RESUMO O presente trabalho é um estudo do projeto educacional comunista para a construção da Rússia socialista. Sua base é o texto "A educação na Rússia Revolucionária" de Anatoli Lunatcharski, que foi designado como comissário do povo para a cultura e educação no primeiro governo da URSS. Nosso objetivo é mostrar a construção da escola do trabalho e sua vinculação com a sociedade socialista na busca da omnilateralidade do homem. Neste sentido, a organização da vida escolar está vinculada ao trabalho produtivo e à formação dos valores do homem comunista. Portanto, a produção da vida material e a organização do modo de produção comunista são partes constitutivas do ser omnilateral. Essas são as premissas básicas da escola do trabalho. Assim, teóricos da educação comunista, como Krupskaia, Lunatcharski, Pistrak, etc, procuraram criar e fundamentar a nova escola centrada no trabalho coletivo. Nascia, com isso, a pedagogia socialista. Palavras-chave: Escola do trabalho; Educadores socialistas; Formação Politécnica; Emulação. WORK AND EDUCATION IN SOCIALIST CONSTRUCTION OF RUSSIA ABSTRACTThe present work is a study of the educational project for the construction of communist socialist Russia. Its basis is the text "Education in Revolutionary Russia" Anatoli Lunacharsky, who was appointed people's commissar for culture and education in the first government of the USSR. Our goal is to show the construction of the school's work and its relationship with the socialist society in search of omnilateralidade man. In this sense, the organization of school life is linked to productive work and training values of communist man. Therefore, the production of material life and organization of the communist mode of production are constitutive parts of omnilateral be. These are the basic premises of the school's work. Thus, education theorists communist, as Krupskaya, Lunacharsky, Pistrak, etc., sought to create and support the new school centered on collective work. Born with that, socialist pedagogy.
<p>Este artigo reflete sobre a gestão institucionalizada da escola itinerante nos acampamentos do MST. Na origem dessa escola está a preocupação dos acampados com a escolarização das crianças e jovens, cuja família se faz presente nos acampamentos. A denominada “escola itinerante” é uma escola institucionalizada como escola pública no território do Movimento. A gestão escolar é materializada dentro dos princípios organizacionais do MST, cuja centralidade é a gestão democrática. Dessa forma, o objeto do presente trabalho traz o MST como sujeito da gestão da Escola Itinerante no Paraná, tendo como base operacional uma escola-base, que centraliza a documentação escolar de todas as escolas itinerantes. As análises indicam uma forma de gestão que se orienta pelo princípio de auto-organização, formação de coletivos, núcleos de base e coordenações com respaldo das famílias em assembleias dos acampados. </p>
O ensaio traz a discussão do trabalho como processo constante de hominização e o acúmulo de conhecimento realizado no devir histórico do homem por meio da educação, cuja materialidade é a (re)produção da vida material do homem. O ato de comer, beber, vestir-se e morar, uma premissa básica da vida humana, é um ato histórico realizado pelo homem no seu cotidiano, mas dentro das condições materiais de sua existência. O objetivo é mostrar a natureza do trabalho no processo de hominização e a educação que gravita em torno do mesmo, como essência do homem real. Para esse fim, leituras de autores materialistas são fundamentais para a compreensão da existência do homem como ser “natural” do trabalho. Desse modo, observa-se que o fenômeno de hominização é um processo vinculado ao acúmulo de conhecimento realizado pelo homem no seu vir a ser, cujos objetos são construídos historicamente na relação social mediatizada pelo trabalho, o que permite afirmar que o processo de hominização passa pela materialidade do trabalho na produção da vida social do homem.
<p class="western" style="margin-top: 0.18cm; margin-bottom: 0.18cm; line-height: 100%;" align="justify"> </p><p class="western" style="margin-top: 0.18cm; margin-bottom: 0.18cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #00000a;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Este texto apresenta o trabalho como mediação entre o hominídeo e a natureza no processo de hominização e materialidade do homem e, como consequência, a humanização do ser social homem no seu devir histórico. Para tanto, partimos da premissa sob a qual só há ser histórico nos limites de trabalho, cuja materialidade dá forma aos objetos e ao próprio homem. Neste sentido, o ato de comer, beber, vestir-se e abrigar-se torna-se ato contínuo à vida material, na qual o homem necessita realizar diuturnamente para sua reprodução biológica e social. Para darmos conta do nosso objeto, serão analisadas as obras de autores materialistas, para quem o mundo humano é criação das relações mediadas pelo trabalho entre homem e natureza. Ao criar o mundo humano, os homens criam também formas de produzir sua vida material mediada pelas condições reais de sua existência, cuja expressão social se forma nas relações sociais de produção, determinando o caráter efêmero das determinadas formações históricas de produção que o homem criou ao longo de sua existência material. </span></span></span></p><p class="western" style="margin-top: 0.18cm; margin-bottom: 0.18cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #00000a;"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></span></span></p>
O artigo trata do trabalho e da educação como base ontológica do homem e seu processo de reprodução social. Partimos do trabalho como princípio da vida humana, que nasce em meio à luta pela existência da vida, mas traz a educação como polo de reprodução social mediado pelo trabalho. O estudo situa trabalho e educação como expressão do homem, que necessita (re)produzir sua vida, pois comer, beber, vestir e morar se conquista no domínio da natureza. Para esse fim, o estudo e análise do objeto trabalho e educação tem como referência autores marxistas, onde buscar-se-á destacar as posições teóricas dos mesmos sobre a base material que funda o ser social, mas aprofundamos o estudo do ser social sob o capitalismo.
As premissas homem, educação e desenvolvimento nacional são aspectos que Álvaro Vieira Pinto (AVP) se debruçou em estudá-los para compreendê-los na sua historicidade. Para esse fim, analisaremos as obras de AVP, cujo objeto homem, educação e desenvolvimento nacional se fazem presente. O objetivo é refletir sobre a existência do homem como ser do trabalho, a educação como processo social e desenvolvimento e consciência nacional como projeto de nação. A investigação e exposição do objeto terão o método dialético para compreensão do real. Como resultado, o leitor poderá comprovar a necessidade que AVP tem em integrar as massas ao projeto de desenvolvimento nacional como processo ideológico de uma consciência nacional.
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