The proposal of this text is to think oral and the photograph as instruments, but also as devices that give voice and images for the readings of realities and, more specifically to the inquiry in the territory of social sciences. Our place of speaks is of social sciences where, our more specific envolvement in the field of the research is of the education. We have worked with a interinstitucional project and to transdisciplinar, because being of different and unknown places, also and, mainly, we learn very of these and with these. The experience of inquiry in net is, one of the great learnings that we have fact, in the perspective of better understanding that we are calling imaginary professors. Our boarding of inquiry/formation with professors privileges the work of the memory, capable to reconstruct images and subjetivities of subjetivação, resignifying the trajectories of personal and professional life.
Esta pesquisa teve como objetivo comparar as Diretrizes Curriculares Nacionais de Relações Públicas de Brasil, Argentina e Uruguai, refletindo sobre a formação no ensino superior. A metodologia conta com pesquisa bibliográfica e amparo documental. O ensino superior representa a preparação do profissional para o mundo do trabalho e neste artigo, compara-se a realidade brasileira com a dos países vizinhos no que tange o ensino de Relações Públicas no âmbito digital. Os resultados mostraram que, apenas no Brasil, há diretrizes curriculares especificadas em âmbito nacional, criadas em 2013. A respeito da carga horária, há diferença significativa entre os países estudados. E em relação ao presente cenário, que insere a profissão de Relações Públicas na cultura digital, percebemos que tal mudança é discutida de forma incipiente pela documentação oficial brasileira. Ademais, outro ponto observado é que, na Argentina e no Uruguai, os cursos de Relações Públicas têm autonomia para criar seus conteúdos.
RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo comparar as Diretrizes Curriculares Nacionais de Relações Públicas de Brasil, Argentina e Uruguai, refletindo sobre a formação no ensino superior. A metodologia conta com pesquisa bibliográfica e amparo documental. Os resultados mostraram que há diretrizes curriculares específicas para a área apenas no Brasil. A respeito da carga horária, há diferença significativa entre os países. E em relação ao presente cenário, que insere a profissão de Relações Públicas na cultura digital, percebemos que tal mudança é discutida de forma incipiente pela documentação oficial brasileira. Ademais, outro ponto observado é que, na Argentina e no Uruguai, os cursos têm autonomia para criar conteúdos.
Práticas Educativas e Formação Docente: ressignificando metodologias e saberes A docência em tempos pandêmicos chamou-nos à coletividade para reunir trabalhos que mostram como as metodologias e as práticas educativas estão sendo pensadas e organizadas pelos professores, enquanto atravessam esse período e ressignificam os fazeres na docência. A formação, como espaço que acreditamos para a docência, foi provocada a se recriar em sua iniciação à docência ou em serviço. A universidade, em sua responsabilidade formadora, lançou-se a investigar: o campo educacional está sempre se voltando para si em uma formação investigativa, que se constitui continuada e que se refaz ao longo do tempo com as experiências que colecionamos. Nossos repertórios de trabalho, de arte e de lazer, dizem das condições funcionais que nos fazem professores e proporcionam condições criadoras e que sustentam os fazeres metodológicos, imaginativos e investigativos se multiplicarem, tornando-se saberes importantes que dizem da nossa profissão.
Os interesses do capital interferem nas propostas educacionais, o que se traduz nas políticas de formação e de valorização do pessoal docente. Nesse contexto, a desvalorização do magistério intensifica--se, conforme a conjuntura e a posição política de cada momento histórico brasileiro. Recentemente, no entanto, a aprovação do FUNDEF, a promulgação da LDB/1996, a aprovação do FUNDEB e da Lei do Piso Nacional de Salários, entre outros, deram prioridade à formação, carreira e condições de trabalho para os profissionais do magistério. Mais recentemente, o PNE/2014/2024 destaca planos de carreira e piso nacional de salário. Partindo dessas considerações, este texto trata da profissionalização do magistério, valendo-se de pesquisa qualitativa do tipo documental, no sentido de evidenciar as condições de formação e de valorização do trabalho docente posta pela legislação. Apesar de estar assegurada pela legislação, a valorização profissional não tem se realizado na prática. Nesse processo, a luta continua na perspectiva de que a legislação seja cumprida pelos poderes públicos.
A proposta deste artigo é trazer discussão sobre a importância que o documentário pode ter na educação como ferramenta de conscientização no ambiente escolar, para diminuir o preconceito na questão de gênero. Além de pesquisa bibliográfica, tem amparo do documentário Maria Luisa, idealizado pelo GEPEIS da UFSM e que teve seu propósito nesta perspectiva. A educação pode e deve utilizar-se de diferentes ferramentas para difundir pautas importantes atualmente, e com o instrumento audiovisual, seu alcance e influência podem ser ainda maiores. Cabe ao educador estimular o criticismo nos ambientes nos quais atua, por meio da diversidade de informação e dos questionamentos do status quo vigente.
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