Physical training associated with blood flow restriction increased cephalic vein diameters in both groups and was effective in increasing the diameter of the radial artery; however, it did not demonstrate superiority over the exercise group protocol without blood flow restriction.
Background and purpose
Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a systemic inflammatory disease that can cause repercussions on respiratory muscles and body composition. The aim of the current study was to evaluate inspiratory muscle strength, diaphragmatic mobility, and body composition in COPD subjects and to correlate these variables.
Methods
This was a cross‐sectional study performed with 21 COPD patients. Inspiratory muscle strength (manovacuometry), pulmonary function test (forced vital capacity [FVC], forced expiratory volume in 1 s [FEV1], and FEV1/FVC ratio), diaphragmatic mobility (ultrasonography), and body composition (bioelectrical impedance analysis) were examined.
Results
COPD individuals in Stages II (28.9%), III (52%), and IV (19%) according to Global Initiative for Chronic Obstructive Disease were recruited, 61.9% of which were men. Inspiratory muscle weakness was found in 47.6% of subjects, who presented a lower fat‐free mass percentage (p = 0.017) and smaller fat‐free mass index (p = 0.001) and greater fat mass percentage (p = 0.029) and less diaphragmatic mobility (p = 0.007) compared with the nonrespiratory weakness group. Maximal inspiratory pressure exhibited a moderately positive relationship to the fat‐free mass index (r = 0.767, p < 0.001) and a weak positive relationship to diaphragmatic mobility (r = 0.496, p = 0.022).
Conclusion
Our study showed a high prevalence of inspiratory muscle weakness based on the severity of airway obstruction and on the presence of muscular depletion. The evaluation of body composition detected important changes. It also demonstrated that not only muscular weakness was present in these patients but also this had repercussions on the mobility of the diaphragm muscle.
Resumo O objetivo deste artigo é identificar os fatores associados à autonomia pessoal em idosos. Revisão sistemática de estudos epidemiológicos analíticos, selecionados nas bases PubMed, Web of Science, Scopus e LILACS, sem restrição de tempo e idioma. A busca de artigos resultou em 3.435 estudos. A seleção foi realizada em duas fases: leitura de resumos e leitura de artigos completos, seguindo critérios de inclusão e exclusão, por dois revisores independentes, resultando em sete estudos incluídos. O risco de viés foi avaliado pelo protocolo Newcastle-Ottawa Scale. Todos os estudos incluídos foram de desenho seccional e analisaram a autonomia sobre a perspectiva de percepção da promulgação da autonomia. Os instrumentos mais utilizados foram Hertz Perceived Enactment of Autonomy Scale e Chinese version of Perceived Enactment of Autonomy Scale. Os fatores associados à autonomia dos idosos identificados foram agrupados em: funcionalidade, relações familiares, relações interpessoais, percepção sobre a vida, satisfação com serviços de saúde, fatores demográficos, escolaridade, estado geral de saúde e qualidade de vida. O estudo da autonomia pessoal do idoso apresentou caráter multifatorial e biopsicossocial, porém é uma temática recente, sendo necessário novas pesquisas com mais alta evidência científica.
Introdução: Desequilíbrio autonômico, com aumento da atividade simpática e redução da parassimpática, pode ocorrer no transplantado renal, representando forte indicador de risco cardíaco. Objetivo: Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e a capacidade funcional dos transplantados renais de acordo com o tempo de transplante renal. Métodos: Série de casos envolvendo transplantados renais divididos em grupos de acordo com a mediana do tempo de transplante renal (158 meses). Foram avaliados a VFC através do Holter por 24 horas, o nível de atividade física (IPAQ) e o desempenho funcional (teste de caminhada de 6 minutos). Resultados: Os indivíduos comportaram-se diferentemente em relação à VFC e à capacidade funcional. No entanto, aqueles com maior tempo de transplante apresentaram maior VFC, eram menos ativos e variaram mais no desempenho funcional. Conclusão: O presente estudo constata a presença de diferenças individuais na VFC e no desempenho funcional entre os transplantados renais de acordo com o tempo de realização do TX.
Introdução: As anormalidades ósseas em doentes renais crônicos tornam-nos mais propensos a fraturas que a população geral, além da exposição a eventos clínicos relacionados à queda, que podem interferir na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar o risco de quedas e qualidade de vida em doentes renais crônicos com distúrbio mineral e ósseo. Métodos: Estudo transversal, envolvendo 50 pacientes classificados em dois grupos: baixa remodelação (n=20) e alta remodelação (n=30). Foram registrados dados sociodemográficos e clínicos, avaliado o risco de quedas (Escala Internacional de Eficácia de Quedas) e a qualidade de vida (Medical Outcomes Study SF-36). Resultados: A prevalência de risco de quedas entre os pacientes de baixa e de alta remodelação foi 65% e 50% respectivamente, além de um maior comprometimento do estado geral de saúde, avaliado pelo SF-36, nos dois grupos. Conclusão: Foi observado risco elevado de quedas com maior comprometimento dos aspectos físicos relacionados à qualidade de vida.
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