Resumo A realização de um processo de avaliação psicológica (AP) exige do profissional um amplo domínio de teorias e métodos reconhecidos pela Ciência Psicológica. Quando se trata de fazer determinações psicológicas sobre uma pessoa, o uso de testes psicológicos tem vantagens sobre julgamentos injustificados motivados por experiência individual daquele que avalia. Os resultados obtidos pelo uso de instrumentos padronizados são considerados mais confiáveis, mais válidos, mais facilmente reproduzíveis e mais objetivos que uma avaliação baseada somente na análise subjetiva de um avaliador. Contudo, o planejamento desse processo se estabelece como uma etapa crucial para a qualidade da AP, que engloba a tarefa de escolha dos testes e técnicas de avaliação adequados ao objetivo, ao contexto e ao conhecimento do psicólogo. O presente estudo tem o intuito de auxiliar a organização e o planejamento do processo de AP com foco na escolha de testes e técnicas psicológicas de forma a orientar estudantes de graduação e profissionais com pouca aproximação com o campo da AP. Trata-se de um estudo teórico, baseado tanto na experiência prática em diferentes contextos quanto na experiência docente. É apresentado um fluxograma ilustrativo, o qual é explicado por meio de exemplos práticos focados em três principais áreas de atuação: clínica, trânsito e seleção de pessoas. É apontada a importância de refletir sobre o conhecimento necessário para realizar um processo de AP, considerando o acesso à informação por parte dos profissionais psicólogos, o entendimento sobre a qualidade psicométrica dos instrumentos e os cuidados éticos.
A realização de um processo de Avaliação Psicológica (AP) exige do profissional um amplo domínio de teorias e métodos reconhecidos pela Ciência Psicológica. Quando se trata de fazer determinações psicológicas sobre uma pessoa, o uso de testes psicológicos tem vantagens sobre julgamentos injustificados motivados por experiência individual. Os resultados obtidos pelo uso de instrumentos padronizados são considerados mais confiáveis, mais válidos, mais facilmente reproduzíveis e mais objetivos que uma avaliação baseada somente na análise subjetiva de um avaliador. Contudo, o planejamento desse processo se coloca como uma etapa crucial para a qualidade da AP, que engloba a tarefa de escolha dos testes e técnicas de avaliação adequados ao objetivo, ao contexto e ao conhecimento do psicólogo. O presente estudo tem como objetivo auxiliar a organização e o planejamento do processo de AP com foco na escolha de testes e técnicas psicológicas com o intuito de orientar estudantes de graduação e profissionais com pouca aproximação com o campo da AP. Trata-se de um estudo teórico, baseado na experiência prática em diferentes contextos e docente. É apresentado um fluxograma ilustrativo, o qual é explicado por meio de exemplos práticos focados em três principais áreas de atuação: clínica, trânsito e seleção de pessoas. É apontada a importância de reflexão sobre o conhecimento necessário para realizar um processo de AP, considerando o acesso à informação por parte dos profissionais psicólogos, o entendimento sobre a qualidade psicométrica dos instrumentos e cuidados éticos.
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