The contemporary epistemological debate regarding the epistemic role of memory is dominated by the dispute between two different views: memory preservationism and memory generativism. While the former holds that memory only preserves the epistemic status already acquired through another source, the latter advocates that there are situations where memory can function as a generative epistemic source. Both views are problematic and have to deal with important objections. In this paper, I suggest a novel argument for granting memory the status of a generative source of justification and knowledge that overcomes objections raised for both preservationism and generativism. I shall call this view Memory Compatibilism. I argue that the proposed view better explains the generative epistemic character of memory.
Neste texto, eu discuto a plausibilidade de uma interpretação contextualista sobre atribuições e alegações de juízos morais. Após uma breve introdução sobre alguns aspectos gerais concernentes à Epistemologia Moral apresentarei uma abordagem contextualista sobre conhecimento, a saber, a tese proposta contextualista por Stewart Cohen. Em seguida, ofereço uma análise contextualista, análoga à tese epistêmica proposta por Cohen, que pretende lidar de maneira mais adequada com os dados linguísticos envolvendo alegações e atribuições ordinárias de juízos de moralidade. Posteriormente, apresento algumas críticas que podem ser feitas a esta abordagem sobre o contextualismo moral mostrando que elas não são suficientes para refutá-lo. Finalmente, concluo que o contextualismo moral se configura como uma alternativa plausívelpara explicar nossa prática ordinária referente às nossas alegações e atribuições de juízos morais.
Esse trabalho não apresenta resumo.
Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR Crença verdadeira mais informação adequada: Fortalecendo a visão de Foley True Belief plus Adequate Information: Strengthening Foley's View *Tiegue Vieira Rodrigues Resumo: No livro When is Knowledge True Belief? (2012), Richard Foley apresenta uma teoria do conhecimento bastante simples e original, que pretende desbancar as rivais e reorientar a teoria do conhecimento: um sujeito S sabe alguma proposição p se e somente se S verdadeiramente crê que p e não lhe falta nenhuma informação importante. Michael Hannon, em seu artigo "Is Knowledge True Belief Plus Adequate Information?" (2013), faz uma objeção à visão de Foley, acusando-o de oferecer um argumento circular que, ao não diferenciar informação importante de informação não importante, acaba, em última instância, por fazer referência à própria noção de conhecimento. Acredito que a teoria apresentada por Foley está no caminho certo; porém, apresentase de forma incompleta. Neste artigo, apresento uma interpretação subjetivista de relevância epistêmica, proposta originalmente por Floridi, que complementa a visão proposta por Foley e rechaça as objeções levantadas por Hannon.
Entende-se que os experimentos mentais são dispositivos da imaginação que podem nos fornecer crenças que constituem conhecimento. John D. Norton apresentou uma abordagem que se tornou influente para explicar como os experimentos mentais científicos podem produzir novos conhecimentos sobre o mundo. Ele afirma que não há nada distintivo nos experimentos mentais, uma vez que sustenta que eles funcionam exatamente como argumentos. Neste artigo, contestamos sua abordagem. Examinamos aspectos essenciais de sua abordagem, que envolvem as noções de “argumento” e “inferência” para mostrar que um sujeito que chega a saber algo através da execução ou condução de um experimento mental dificilmente será considerado como tendo efetivamente executado um argumento ou um processo de raciocínio inferencial.
Neste artigo Jason Stanley desafia a alegação feita por Lewis de que asemântica contextualista para “saber” oferece a melhor explicação para a estranheza causada pela alegação falibilista. Stanley pretende, então, explicar a estranheza do falibilismo sem necessariamente abraçar o contextualismo. Para isso, ele recorre à Tese de Conhecimento de Asserção e conclui que a motivação contextualista de Lewis não é convincente, uma vez que não é preciso recorrer à semântica para explicar a estranheza do falibilismo.
Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico -a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento -para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma importante distinção que é útil para um melhor entendimento da nossa tese, isto é, a distinção entre justificação proposicional e doxástica. Então, abordaremos as visões tradicionais que supostamente alegam resolver este problema, mostrando que todas são problemáticas. Por fim, apresentaremos a visão que pretendemos defender, mostrando como ela pode oferecer uma resposta ao problema do regresso epistêmico, de uma maneira que as outras visões não podem. Palavras-chave: Regresso Epistêmico, Justificação, Conhecimento, Contextualismo Epistêmico. Abstract:In this paper we present a version of a theory that we will call Epistemic Contextualism -the view that the context and the standards that it determines, play a central role in evaluating whether, or not, a subject has justification, and therefore knowledge -to try to solve one of the most influential problems in epistemology, namely, the Epistemic Regress Problem. The first step will be to characterize the epistemic regress problem. Next, we present an important distinction that is useful to a better understanding of our view, that is, the distinction between propositional and doxastic justification. Then, we present traditional views that allegedly claim to solve this problem showing that all are problematic. The final step concerns the exposition of the view we want to defend, showing how it can solve the epistemic regress problem in a way that the other views cannot.
Resumo: Neste texto, eu discuto a plausibilidade de uma interpretação contextualista sobre atribuições e alegações de juízos morais. Após uma breve introdução sobre alguns aspectos gerais concernentes à Epistemologia Moral apresentarei uma abordagem contextualista sobre conhecimento, a saber, a tese contextualista proposta por Stewart Cohen. Em seguida, ofereço uma análise contextualista, análoga à tese epistêmica proposta por Cohen, que pretende lidar de maneira mais adequada com os dados lingüísticos envolvendo alegações e atribuições ordinárias de juízos de moralidade. Posteriormente, apresento algumas críticas que podem ser feitas a esta abordagem sobre o contextualismo moral mostrando que elas não são suficientes para refutá-lo. Finalmente, concluo que o contextualismo moral se configura como uma alternativa plausível para explicar nossa prática ordinária referente às nossas alegações e atribuições de juízos morais. Abstract: In this paper I discuss the plausibility of a contextualist account of moral aOributions. APer a brief introduction to some general aspects concerning moral epistemology I present a contextualist approach to knowledge, namely, the contextualist account proposed by Stewart Cohen. Then I oSer a contextualist analysis, analogous to Cohen`s epistemic account, which aims to deal more adequately with the linguistic data involving ordinary claims and aOributions of morality. Subsequently I present some criticisms to this approach on moral contextualism arguing that they are not suUcient to refute it. Finally, I conclude that moral contextualism is a plausible alternative to explain our ordinary practice about our claims and aOributions concerning moral judgments.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.