Water and salt stress conditions affect germination and seedling emergence. It is known that physiological priming can not only trigger different mechanisms to increase the speed and uniformity of germination, but also influence the antioxidant defence system of the seeds, especially in adverse conditions. In this context, the objective of this work was to evaluate the physiological seed quality and the activity of antioxidant enzymes in seeds of Petroselinum crispum induced to tolerate saline stress through osmo-priming. Seeds were placed in polyethylene glycol solutions with three osmotic potentials (-0.5, -1.0 or -1.5 MPa) for 2, 4 or 6 days. Subsequently, they were placed on substrates moistened with sodium chloride solution (NaCl), in concentrations that generated osmotic potentials of -0.2, -0.4, -0.6, -0.8 or -1.0 MPa, to germinate. The germination percentage, germination speed index, seedling length, fresh weight, dry weight and activity of the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), peroxidase (POD), and catalase (CAT) were evaluated. Germination and germination speed index decreased linearly with the increase in NaCl concentrations, indicating the species sensitivity. As for length, fresh weight and dry weight of seedlings, this effect was more expressive from the potential of -0.4 MPa. The vigour and activity of SOD, POD, and CAT enzymes were reduced in unprimed seeds, emphasising the effectiveness of the technique. The induction of tolerance to saline stress can be related to the activity of the antioxidant system observed in seeds.
O repertório escrito para percussão requer, em diversas obras, a exploração sonora de placas metálicas em contato com a água. Para isso, o percussionista forçosamente precisa utilizar uma das mãos como forma de controlar a submersão e emersão do instrumento em água, limitando os meios de execução de toques. Restrições de dimensões/peso do instrumento e de explorações sonoras, stress muscular/risco de lesões e qualidade da performance são alguns dos problemas encontrados nesse sentido. Utilizando como referência pesquisas sobre patentes e marcas registradas, bem como o uso de softwares para o desenvolvimento de projetos em 3D, desenvolvemos o Sistema de Controle por Pedal de Placa Metálicas, mecanismo que permite ao percussionista controlar com os pés a submersão e emersão das placas metálicas em contato com a água, deixando assim as duas mãos 'livres' para a realização das explorações sonoras. Pretende-se assim contribuir para o melhoramento da performance percussiva bem como abrir novos caminhos para a composição e interpretação de obras inéditas para percussão que utilizem a água como fonte sonora e de exploração tímbrica.
Ao nos depararmos com o repertório percussivo que contempla obras com o instrumento crotales percebemos que, em muitos casos, as possibilidades de sua expressividade musical não são de todo exploradas. Um desses fatores se deve a falta de implementação do uso do pedal para gerar fraseados distintos com os crotales. Ao revisarmos mecanismos de abafamento desse instrumento foi observado que os mesmos apenas atendem a marcas específicas, limitando a sua utilização. Acreditando tratar-se esse um fator determinante para que compositores e intérpretes não façam uso desse artificio, propomos aqui o desenvolvimento e construção de um protótipo abafador de crotales universal, capaz de atender a qualquer modelo no mercado. Além de revisão sobre obras musicais foram também visitados depósitos de patentes. O projeto contou com uma equipe multidiscplinar, utilizando softwares de design e prototipagem rápida, dando origem ao Sistema de Abafamento de Crotales por Pedal - SACRO-2020. Esperamos contribuir para a comunidade musical, proporcionando um sistema que possa ser utilizado por qualquer local/performer que possua crotales.
Estudou-se o efeito de resíduos orgânicos e da adubação com Cálcio (Ca) e Potássio (K) no controle da podridão radicular em mudas de citros (<em>Phytophthora nicotianae</em>), doença responsável por grandes perdas na citricultura. Como cobertura morta utilizou-se casca de feijão, casca de mandioca, folhas de couve e bagaço de cana em vasos com substrato inoculado com uma suspensão de inóculo de <em>Phytophthora </em>sp. (20 esporângios/mL), na proporção de 20 mL/vaso. Substrato descoberto e o fungicida metalaxyl foram utilizados como testemunhas. Cada vaso recebeu uma muda de citros com raízes previamente feridas. O delineamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e oito repetições. No ensaio de adubação, procedeu-se uma análise de solo para recomendação da adubação com Ca e K. Foram utilizadas as doses de sulfato de cálcio: 480 mg.L<sup>ˉ1</sup>; 600 mg.L<sup> ˉ1</sup>; 720 mg.L<sup> ˉ1</sup>; 360 mg.L<sup> ˉ1</sup>; 240 mg.L<sup> ˉ1</sup>; fosfato de potássio: 94mg.L<sup> ˉ1</sup>); 117,5.L<sup> ˉ1</sup>; 141mg.L<sup> ˉ1</sup>; 70,5mg.L<sup> ˉ1</sup>; 47mg.L<sup> ˉ1</sup>; combinação das doses de cálcio e potássio e o solo sem adubação (testemunha). O substrato foi adubado e colocado em vasos, semeados com 2 sementes de citros. Dez dias após a germinação, a adubação foi repetida. O patógeno foi inoculado nas plântulas (30 dias) pelo método da agulha. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com dezesseis tratamentos e quatro repetições. Após 60 dias foram observados a incidência da doença e o desenvolvimento das mudas. Os resultados foram comparados pelo teste de Tukey (P=0,05). As coberturas mortas apresentaram capacidade de controlar a podridão radicular, destacando-se folha de couve e bagaço de cana (100%), casca de feijão e casca de mandioca (>75%). Os tratamentos que foram adubados com dose de 480 mg.L<sup>ˉ1</sup> de cálcio e a combinação de potássio e cálcio (360 mg.L<sup> ˉ1 </sup>+70,5mg.L<sup> ˉ1 </sup>e 240 mg.L<sup> ˉ1 </sup>+47mg.L<sup> ˉ1</sup>) tiveram uma eficácia contra a doença de 100%. Os tratamentos demonstraram eficiência em reduzir a incidência da doença em mudas de citros.
O repertório escrito para percussão requer, em diversas obras, a exploração sonora da caixa-clara através do ato de ‘ligar’ e ‘desligar’ a esteira. Não poucas vezes, essas ações exigem do performer de forma concomitante velocidade, sutileza e precisão o que acaba, pela dificuldade em se combinar esses pontos, trazendo prejuízos à performance (ruídos indesejados, gestos exagerados, oscilação do pulso etc.). Visando auxiliar o percussionista, propomos aqui um mecanismo que permite o controle de ativação da esteira de caixa através dos pés, resguardando assim as mãos para a performance. Através de uma revisão de repertório apontamos algumas obras que onde esse problema é recorrente. Revisamos também patentes e marcas registradas sobre automáticos e mecanismos de esteira. Para o desenvolvimento do projeto utilizamos softwares de design em 3D. Pretende-se assim contribuir para o melhoramento da performance percussiva bem como abrir novos caminhos para a composição e interpretação de obras inéditas que incluam a caixa-clara em seu instrumental.
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