Limited information is available regarding the adhesion to eroded dentin. This study aims to evaluate the effect of different surface treatments on eroded dentin morphology and on microtensile bond strength (μTBS) of adhesive systems to this substrate. Ninety-six extracted third molars were randomly divided into eight groups (n = 12) according to the type of surface treatment and the adhesive system: G1 = Control + Clearfil SE Bond [SE], G2 = Diamond bur [DB] + SE, G3 = Er:YAG laser (60 mJ, 2 Hz, 0.12 W, 19.3 J/ cm(2)) + SE, G4 = Er,Cr:YSGG laser (50 mJ, 30 Hz, 1.5 W, 4.5 J/ cm(2)) + SE, G5 = Control + Single Bond [SB], G6 = DB + SB, G7 = Er:YAG + SB, G8 = Er,Cr:YSGG + SB. The erosive cycling was performed by immersion in 0.05 M citric acid (pH 2.3, 10 min, 6x/day) and in supersaturated solution (pH 7.0, 1 h, between acid attacks), during 5 days. Blocks of composite were bonded to the samples according to the manufacturers' instructions. After 24 h-storage in distilled/deionized water (37 °C), stick-shaped samples were obtained and submitted to μTBS test. Each surface treatment was analyzed under scanning electron microscopy (n = 4) and the bond strength values (megapascal) were analyzed by two-way ANOVA and Tukey tests (α = 0.05). All surface treatments lead to changes on eroded dentin. G4 showed the highest bond strength mean (28.3 ± 9.2 MPa), which was statistically significant higher than all the other groups (p < 0.05). The surface treatment with Er,Cr:YSGG laser irradiation (4.5 J/cm(2)/50 mJ/30 Hz/140 μs) prior to bonding with a self-etching adhesive system significantly increases adhesion to eroded dentin, as compared to conventional treatment.

The aim of this in vitro study was to evaluate the effect of different surface treatments (control, diamond bur, erbium-doped yttrium aluminum garnet (Er:YAG) laser, and erbium, chromium:yttrium-scandium-gallium-garnet (Er,Cr:YSGG) laser) on sound dentin surface morphology and on microtensile bond strength (μTBS). Sixteen dentin fragments were randomly divided into four groups (n = 4), and different surface treatments were analyzed by scanning electron microscopy. Ninety-six third molars were randomly divided into eight groups (n = 12) according to type of surface treatment and adhesive system: G1 = Control + Clearfil SE Bond (SE); G2 = Control + Single Bond (SB); G3 = diamond bur (DB) + SE; G4 = DB + SB, G5 = Er:YAG laser (2.94 μm, 60 mJ, 2 Hz, 0.12 W, 19.3 J/cm(2)) + SE; G6 = Er:YAG + SB, G7 = Er,Cr:YSGG laser (2.78 μm, 50 mJ, 30 Hz, 1.5 W, 4.5 J/cm(2)) + SE; and G8 = Er,Cr:YSGG + SB. Composite blocks were bonded to the samples, and after 24-h storage in distilled/deionized water (37 °C), stick-shaped samples were obtained and submitted to μTBS test. Bond strength values (in megapascal) were analyzed by two-way ANOVA and Tukey tests (α = 0.05). G1 (54.69 ± 7.8 MPa) showed the highest mean, which was statistically significantly higher than all the other groups (p < 0.05). For all treatments, SE showed higher bond strength than SB, except only for Er,Cr:YSGG treatment, in which the systems did not differ statistically from each other. Based on the irradiation parameters considered in this study, it can be concluded that Er:YAG and Er,Cr:YSGG irradiation presented lower values than the control group; however, their association with self-etching adhesive does not have a significantly negative effect on sound dentin (μTBS values of >20 MPa).

This in vitro study aimed to investigate the potential of CO 2 lasers associated with different fluoride agents in inhibiting enamel erosion. Human enamel samples were randomly divided into 9 groups (n = 12): G1-eroded enamel; G2-APF gel; G3-AmF/NaF gel; G4-AmF/SnF 2 solution; G5-CO 2 laser (λ = 10.6 µm)+APF gel; G6-CO 2 laser+AmF/NaF gel; G7-CO 2 laser+AmF/SnF 2 solution; G8-CO 2 laser; and G9-sound enamel. The CO 2 laser parameters were: 0.45 J/cm 2 ; 6 μs; and 128 Hz. After surface treatment, the samples (except from G9) were immersed in 1% citric acid (pH 4.0, 3 min). Surface microhardness was measured at baseline and after surface softening. The data were statistically analyzed by oneway ANOVA and Tukey's tests (p < 0.05). G2 (407.6 ± 37.3) presented the highest mean SMH after softening, followed by G3 (407.5 ± 29.8) and G5 (399.7 ± 32.9). Within the fluoride-treated groups, G4 (309.0 ± 24.4) had a significantly lower mean SMH than G3 and G2, which were statistically similar to each other. AmF/NaF and APF application showed potential to protect and control erosion progression in dental enamel, and CO 2 laser irradiation at 0.45J/cm 2 did not influence its efficacy. CO 2 laser irradiation alone under the same conditions could also significantly decrease enamel erosive mineral loss, although at lower levels.

<p><strong>Objective: </strong>Pulp calcification can compromise toothcolor and negatively affect esthetics. Definitivetreatment for discolored anterior teeth withcalcification is usually provided by endodontictreatment with the use of internal and externalbleaching agents, as necessary. This article presentsthe conservative management of a vital tooth withan obliterated pulp chamber that led to changes intooth color. The benefits and limitations of the use ofin-office and home supervised bleaching techniquesare discussed.</p><p>Keywords<br />Tooth bleaching; Dental pulp calcification.</p>

À minha mãe Flavia, pelas orações à distância, amor, carinho, apoio e proteção.Exemplo de alegria e maior incentivadora do meu crescimento pessoal e profissional. Mainha, você é minha energia, minha luz, minha vida! Te Amo! Ao meu pai Gutemberg, que junto aos anjos, assiste a todos os meus passos. Tenho certeza do orgulho que está sentindo de ver duas filhas alcançando mais esta vitória juntas! À minha irmã Caco (Tâmisa), meu cunhado Fábio e minha sobrinha Ana Beatriz, serei eternamente grata pelo suporte diário e por me acolherem com tanto zelo nesses dois anos em São Paulo. Vocês conseguiram amenizar a saudade que sentia dos meus amores em Aracaju e acompanharam de perto esta conquista. Obrigada por T-U-D-O!!À minha irmã Thayanne, minha maior companhia na vida, na profissão, nas decisões, nas alegrias e nas limitações. Obrigada pelas palavras de força e estímulo! Ao meu cunhado George, por todo o carinho, assistência e incentivo.Ao meu noivo Chico, pela compreensão, lindas mensagens de conforto nos momentos mais difíceis e por acreditar que a distância não atrapalha o coração de quem ama. Agradeço a cumplicidade, a paciência e a confiança. Obrigada por fazer parte da minha vida e torná-la tão feliz! Dedico esta vitória a vocês! A erosão dental provoca alterações histológicas complexas na dentina e, apesar do aumento da ocorrência desta patologia na última década, a literatura apresenta poucos estudos sobre a adesão na dentina erodida. ), prévios ao tratamento restaurador, tanto na dentina humana hígida quanto na dentina artificialmente erodida. Metade das amostras foi submetida à ciclagem erosiva, a qual foi realizada durante 5 dias por meio da imersão em solução de ácido cítrico 0,05 M (pH 2,3, 10 minutos, 6x/dia) e solução supersaturada (pH 7,0, 60 minutos entre os ataques ácidos). Na fase experimental 1, 32 fragmentos de dentina foram divididos aleatoriamente em 8 grupos (n = 4) e com o auxílio da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), realizou-se a análise da morfologia da superfície da dentina hígida e da submetida à ciclagem erosiva, após os diferentes tratamentos de superfície. Na fase experimental 2, 192 terceiros molares humanos foram divididos aleatoriamente em 2 grupos (dentina hígida e dentina submetida à ciclagem erosiva) e 8 subgrupos (n = 12) para avaliação da resistência de união entre as superfícies tratadas e 2 sistemas adesivos (01 autocondicionante e 01 com condicionamento ácido prévio), por meio do ensaio de microtração e da análise do padrão de fratura. Para o ensaio de microtração, blocos de resina composta microhíbrida foram confeccionados na superfície de dentina e, após armazenados em água destilada-deionizada por 24h (37 o C), palitos foram obtidos para serem tracionados na máquina de ensaio universal (0,5mm/min). A análise do padrão de fratura realizada em microscópio ótico (40x) e as avaliações das eletromicrografias foram feitas de forma descritiva. Os valores obtidos de resistência de união(MPa)foram submetidos aos testes de ANOVA (dois fatores) e de comparações múltiplas de ...

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Introdução: Clinicamente, é comum observar os efeitos de estratificação de restaurações de compósito apenas após o polimento. Objetivo: Avaliar o efeito da técnica de polimento na transmitância de luz e na topografia de superfície de uma resina composta. Material e método: Amostras da resina Filtek Z-350 XT (cor A1E) foram confeccionadas em matriz metálica. Uma das superfícies das amostras recebeu acabamento com brocas de 12 lâminas e polimento através de uma das seguintes técnicas: SL (Sof-Lex), EH (Enhance) e DH (DHPro). Ausência de polimento foi usada como controle. Após o polimento, as amostras deviam apresentar espessura final de 1 mm. A transmitância de luz foi avaliada através do espectrofotômetro, sendo considerada apenas a luz no espectro visível. A topografia de superfície foi avaliada através de interferometria a laser, com os parâmetros Sdq (híbrido), St (amplitude máxima) e As (média de picos e vales). Os dados (n=5) foram submetidos a ANOVA e teste SNK. O teste de correlação de Pearson correlacionou Sdq, St e Sa à transmitância (α=0,05). Resultado: Todos os sistemas de polimento aumentaram a transmitância de luz em relação ao controle, não havendo diferença entre estes. Apenas as amostras polidas com SL e DH apresentaram maiores valores de Sdq que o Controle. Já para os parâmetros St e Sa, EH mostrou menores valores que o controle. Sdq e St mostraram correlação significativa com transmitância. Conclusão: Todos os sistemas de polimento foram efetivos em aumentar a transmitância, sendo a redução dos valores Sdq e St relacionada a esta modificação.

<p><strong>Objective: </strong>This <em>in vitro</em> study measured the microshear bond strength (µSBS) of a composite resin to sound and artificially eroded dentin, submitted to surface treatment with diamond bur (DB) or Er,Cr:YSGG laser (L). <strong>Material and Methods:</strong> Bovine dentin samples were randomly divided into six groups (n=11): G1-sound dentin, G2-eroded dentin, G3-eroded dentin treated with Er,Cr:YSGG laser at 1.5W, G4-eroded dentin treated with Er,Cr:YSGG laser at 2.0W, G5-eroded dentin treated with Er,Cr:YSGG laser at 2.5W and G6-eroded dentin treated with diamond bur. Erosive cycling was performed by immersion in 0.05M citric acid (pH2.3;10min; 6x/day) and in remineralizing solution (pH7.0, 1h, between acid attacks), for 5 days. Three composite resin cylinders were bonded to the samples and after 24h storage in distilled/deionized water (37^oC), samples were submitted to microshear bond strength test and mean values (MPa) were analyzed by one-way ANOVA and Tukey tests (α=0.05). <strong>Results:</strong> G1 (19.9±7.6) presented the highest µSBS mean followed by G6 (12.2±3.8), which showed no statistically significant difference compared with the other groups, except from G4. The lowest µSBS value was found for G4 (7.1±1.5), which did not differ statistically from G2 (7.5±1.8), G3 (8.4±1.8) and G5 (8.6±3.2). Analysis of the fracture pattern revealed a higher incidence of adhesive fractures for all experimental groups. <strong>Conclusion:</strong> The results indicate that Er,Cr:YSGG laser at the parameters used in this <em>in vitro</em> study  did not enhance composite resin bonding to eroded dentin.</p>