The purpose of this review was to identify studies that have investigated the effect of carbohydrate (CHO) mouth rinse on exercise performance, and to quantify the overall mean difference of this type of manipulation across the studies. The main mechanisms involving the potential benefit of CHO mouth rinse on performance was also explored. A systematic review was conducted in the following electronic databases: PubMed, SciELO, Science Direct, MEDLINE, and the Cochrane Library (Cochrane Central Register of Controlled Trials), without limit of searches. Eleven studies were classified as appropriate and their results were summarized and compared. In nine of them, CHO mouth rinse increased the performance (range from 1.50% to 11.59%) during moderate- to high-intensity exercise (~75% Wmax or 65% VO2max, ~1 h duration). A statistical analysis to quantify the individual and overall mean differences was performed in seven of the 11 eligible studies that reported power output (watts, W) as the main performance outcome. The overall mean difference was calculated using a random-effect model that accounts for true variation in effects occurring in each study, as well as random error within a single study. The overall effect of CHO mouth rinse on performance was significant (mean difference = 5.05 W, 95% CI 0.90 to 9.2 W, z = 2.39, p = 0.02) but there was a large heterogeneity between the studies (I2 = 52%). An activation of the oral receptors and consequently brain areas involved with reward (insula/operculum frontal, orbitofrontal cortex, and striatum) is suggested as a possible physiological mechanism responsible for the improved performance with CHO mouth rinse. However, this positive effect seems to be accentuated when muscle and liver glycogen stores are reduced, possibly due to a greater sensitivity of the oral receptors, and require further investigation. Differences in duration of fasting before the trial, duration of mouth rinse, type of activity, exercise protocols, and sample size may account for the large variability between the studies.
Esta revisão teve como objetivo analisar e discutir os procedimentos metodológicos empregados nos Questionários de Frequência Alimentar elaborados no Brasil. Foram consultadas as bases de dados PubMed, SciELO, Lilacs, IBECS, MedLine e Cochrane Library, e encontrados vinte e dois Questionários de Frequência Alimentar elaborados para populações brasileiras. Entre os Questionários de Frequência Alimentar encontrados 50% deles (n=11) foram elaborados a partir de recordatório de 24 horas, 27,27% (n=6) de Questionários de Frequência Alimentar pré-existentes, 13,63% (n=3) de registro alimentar e 9,09% (n=2) de outras fontes; 72,72% (n=16) apresentaram listas com 50 a 100 itens, número ideal. Quanto ao tipo, 45,45% (n=10) eram quantitativos, 45,45% (n=10) semiquantitativos e 9,09% (n=2) qualitativos. Apenas 27,27% (n=6) relataram teste em estudo-piloto e apenas 45,45% (n=10) referiram teste de validação ou validação e reprodutibilidade. Quanto à faixa etária, apenas 36,36% (n=8) dos Questionários de Frequência Alimentar apresentavam público-alvo específico: crianças, adolescentes ou adultos. O maior número de Questionários de Frequência Alimentar (54,54%; n=12) foi desenvolvido na região Sudeste, especialmente no estado de São Paulo. A revisão da literatura permitiu conhecer os Questionários de Frequência Alimentar elaborados para a população brasileira e suas respectivas metodologias, público-alvo, bem como sua distribuição em termos de região do País. Embora exista uma orientação em termos de proposta metodológica de elaboração aqui discutida, há algum distanciamento em relação ao recomendado que deve ser observado pelos pesquisadores da área, ainda que haja uma maioria de procedimentos adequados aos métodos pressupostos.
ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Validação de questionários de frequência alimentar: uma revisão sistemática Validation of food frequency questionnaire: a systematic review Resumo Objetivo: Revisar artigos originais que testaram a validade de questionários de frequência alimentar (QFA) para população adulta e/ou idosa, tendo como padrão de referência o inquérito dietético recordatório de 24 horas (IDR24H). Métodos: Foram consultadas as bases de dados eletrônicas SciELO, PubMed, LILACS, IBECS e MEDLINE, com as palavras-chave: validade (validity), reprodutibilidade (reproducibility) e questionário de frequência alimentar (food frequency questionnaire), utilizando o operador lógico AND. Resultados: Foram identificados15 estudos que subsidiaram esta revisão com 52 a 222 itens alimentares, predominando o tipo quantitativo. Todos testaram a validade de QFAs com 2 a 16 IDR24H; 11 a reprodutibilidade, atingindo coeficientes de correlação entre 0,4 e 0,7 em cinco estudos > 0,7 em dois < 0,4 em quatro estudos e os demais dentro de uma faixa mais ampla, que foi de <0,4 a >0,7. O tamanho da amostra estudada variou entre 40 e 499 indivíduos. Oito artigos relataram que ao menos um IDR24H aplicado correspondia a pelo menos um dia de final de semana. Conclusões: A maioria dos estudos apresentou resultado satisfatório para validade, sendo sugeridos pelos autores como ferramenta útil em estudos epidemiológicos, para populações semelhantes às do QFA de origem.
ObjetivoComparar a ingestão de cálcio e a densidade mineral óssea entre mulheres adultas portadoras de intolerância à lactose e suas congêneres não portadoras da doença. MétodosA amostra foi composta por 60 mulheres jovens adultas (de 20 a 40 anos), separadas em dois grupos: 30 diagnosticadas com intolerância à lactose e 30 saudáveis. A ingestão de cálcio foi avaliada por três autorregistros alimentares, e a densidade mineral óssea do colo do fêmur por absortometria radiológica de dupla energia. ResultadosAs densidades minerais ósseas do colo do fêmur (M=0,86, DP=0,13g/cm² versus M=0,77, DP=0,12g/cm²) e do fêmur total (M=1,14, DP=0,14g/cm² versus M=1,06, DP=0,12g/cm²) foram menores (p<0,05) para as portadoras de intolerância à lactose do que para o grupo-controle, mas não houve diferença significativa na densidade mineral óssea para corpo inteiro (M=1,14, DP=0,15g/cm² versus M=1,08, DP=0,09g/cm², p>0,05). Além disso, a ingestão de cálcio foi menor para intolerantes à lactose do que para o grupo-controle (M=250,5, DP=111,7mg/dia -1 vs M=659,7, DP=316,1mg/dia -1 , p<0,05). ConclusãoOs resultados do presente estudo sugerem que o aparecimento de sintomas de intolerância pode influenciar a massa óssea devido a uma redução da ingestão de cálcio. Termos de indexação:Lactose. Leite. Osso. Sindrome de malabsorção.
This study examined the influence of the O 2 kinetics on the running strategy adopted during a 10km running race in runners with different performance levels. Twenty-one runners (28.5 ± 5.3 years; 17.6 ± 7.3 cm; 66.3 ± 9.3 kg) performed 1) a test with increments of 1.2 km.h -1 every 3 min until exhaustion; 2) one 6-min test of constant velocity at 9 km.h -1 for determination of O 2 kinetics and; 3) a 10 km time trial simulation. The subjects were divided into two groups, Moderated Performance (MP) and Low Perfomance (LP), based on the 10-km running performance. Mean velocity (MP= 16.9 ± 0.8 vs BP= 14.9 ± 1 km.h -1 ) on the 10km race was significantly different (p<0.05) between groups. There were no differences (p>0.05) between groups in any kinetics parameters analyzed. However, the O 2 increase amplitude (A1 parameter) was inversely correlated with mean velocity (r= -0.48, p < 0.05) and with the partial velocities on time trial (r between -0.44 and -0.48, p < 0.05), except for the last session (r=-0.19, p > 0.05). In conclusion, the correlation of A1 parameter with the partial velocities suggests an influence of running economy on the strategy adopted during the 10 km time trial.
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