O engajamento em mídias sociais é caracterizado pelo uso frequente e necessidade de manter-se conectados a redes sociais. Este estudo objetivou reunir evidências psicométricas com intuito de adaptar e validar o Questionário de Engajamento em Mídias Sociais para o contexto brasileiro. Para tal, foram realizados dois estudos, um primeiro exploratório que contou com 200 participantes (M = 23,3; DP = 6,55) da cidade de Parnaíba, Piauí. O segundo foi um estudo confirmatório com 300 participantes (M = 22,9; DP = 6,08) da cidade de João Pessoa, Paraíba. Os resultados do estudo exploratório apresentaram uma solução unifatorial (ω = 0,90). E a mesma estrutura é corroborada no estudo confirmatório [χ²(5) = 33,27; p = 0,001; CFI = 0,98; TLI = 0,95; RMSEA = 0,01 (IC 95% 0,01 – 0,02)] ω = 0,94. Neste sentido, o instrumento apresentou bons atributos de adequação psicométricos e a medida pode ser considerada adaptada e validada para o contexto brasileiro.
Apesar da persuasão estar presente de forma natural na comunicação humana, o seu uso adequado parece estar ausente nas campanhas de conscientização na saúde, como é evidenciado pela disparidade entre a frequência de certas campanhas e a diminuição dos comportamentos associados a ela. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi realizar uma revisão de literatura acerca dos tipos de persuasão empregados na saúde, sua eficácia, e contextos de aplicação mais adequados. Foram considerados trabalhos em português ou inglês, publicados nos últimos cinco anos nas plataformas BVS, PubMed e Scielo, sendo selecionado o total de 38 artigos que foram divididos por estratégia de persuasão ou o tipo de questão abordada (alimentação, doenças, drogas, exercício, vacinação e outros). Os resultados indicaram que no geral, as estratégias persuasivas obtiveram eficácia em alcançar seus objetivos, sendo o maior desafio a adequação na escolha das estratégias ao tipo de questão abordada pela campanha. Portanto, é concluído que pensar na forma de persuadir o público-alvo é um tema pertinente para otimizar as campanhas de saúde, devendo ser um aspecto considerado no futuro.
INTRODUCCIÓN: El tratamiento psicoterapéutico desde la perspectiva de la Psicología a través de la Terapia Cognitivo-Conductual (TCC) tiene en su cuna clínica una mirada refinada sobre los fenómenos de la cognición. OBJETIVO: Esta investigación analizó la perspectiva clínica de la terapia cognitivo-conductual (TCC) que aparece en la literatura científica publicada sobre el tratamiento de la depresión. MÉTODO: A través de una revisión bibliográfica sobre el tema en la Plataforma Académica de Google y la Biblioteca Electrónica Científica (SciELO) en los años 2010-2020. RESULTADOS Y DISCUSIONES: La literatura muestra que la resolución de los atolladeros de una manera más asertiva, la reestructuración cognitiva y la directiva y el proceso psicoterapéutico enfocado se entienden como una contribución a la eficacia del tratamiento. Se observó que entre las técnicas existentes en la TCC, algunas son más eficaces, a saber: conceptualización cognitiva, registro de pensamientos disfuncionales, psicoeducación, reestructuración cognitiva, cuestionamiento socrático, capacitación en aptitudes sociales y deberes. CONSIDERACIONES FINALES: En el presente estudio se abordó la prevalencia de los trastornos depresivos, sus perspectivas de desarrollo, signos y síntomas, así como la gestión del tratamiento, y puede inferirse que la TCC y los instrumentos técnicos que utiliza corroboran el progreso de la psicoterapia y la reestructuración cognitiva de los individuos depresivos, atenuando los síntomas, en asociación con el uso de drogas psicotrópicas.
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