Purpose This study aims to propose a new procedure called innovation radar in hospitality (IRH), which was specifically designed to measure the innovations in hotels. Design/methodology/approach Based on a systematic review, a structured questionnaire was developed with 31 questions. The questions covered 12 dimensions related to hospitality: offer, platform, solutions, customer, customer experience, value capture, processes, organization, supply chain, presence, network and brand. The developed IRH instrument allowed to identify five ordered stages of innovation in the hospitality industry: basic operational, advanced operational, basic innovator, intermediate innovator and advanced innovator. The IRH was tested in real environment in Brazilian Hotels. Findings The procedure proved to be stable and able to rank hotels by innovation. The IRH allocated hotels consistently into one of the five stages. By analyzing each survey hotel individually, the procedure showed no discrepancies between the individual rates and the allocated stage by IRH. Practical implications The IRH can be an automated and structured instrument to measure innovation by consumers, platforms, agencies, research studies and governments. Originality/value To the best of authors’ knowledge, this is the first structured and quantitative procedure to measure innovation in hotels. The radar was able to detect specific actions aimed at innovation that serve as a good prediction mechanism for innovation in the hospitality sector. In this context, the radar emerges as an important tool for innovation metrics in the tourism sector, offering analysis mechanisms and a way to evaluate and monitor companies.

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo compreender os elementos que compõem o processo de gestão estratégica em incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), campus III, Bananeiras – PB. Portanto, a metodologia constou de duas etapas principais. A primeira etapa constituiu-se em uma pesquisa e revisão bibliográfica. Na segunda etapa foi feita uma pesquisa de campo, que forneceram dados para a verificação do tema proposto. Pode-se dizer que os fatores que causam a maioria dos problemas estratégicas da INCEPS são: grande dependência de terceiros, falta de recursos humanos capacitados, comprometimento e proativas, falta de apoio dos níveis hierárquicos superiores da UFPB, comprometendo assim o planejamento da Incubadora. Portanto, é importante considerar que cada organização deve definir sua estratégia de atuação, no caso do presente trabalho o planejamento estratégico deve ter a participação de todos os colaboradores ou pelo menos os que compõe o GT de Gestão da INCEPS.

Em meio à competitividade no mercado do agronegócio, a tecnologia da informação, especificamente os sistemas integrados, se mostraram importantes para a melhoria de desempenho organizacional, colocando a inovação como coadjuvante desse contexto. Em consonância com esse entendimento, o presente estudo utilizou-se da abordagem qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas aplicadas aos gestores, para identificar as inovações ocorridas, a partir da adoção dos sistemas ERP´s, em duas usinas sucroalcooleiras localizadas no estado de Pernambuco. Os resultados apontam que as mudanças derivadas também das inovações incrementais proporcionadas pelos sistemas ERP-s nas agroindústrias sucroalcooleiras refletiram no aumento significativo do desempenho, como também no que diz respeito ao conhecimento dos colaboradores.

Este trabalho tem por objetivo propor um modelo para gestão estratégica de incubadora tecnológica de cooperativas populares. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, classificando-se enquanto aos fins como prescritiva, pois promove soluções e respostas diretas ao problema apresentado, ou ainda pode prescrever um modelo teórico ideal para delimitar conceitos. Utilizou-se o resultado de uma pesquisa de campo, na qual se utilizou da entrevista semiestruturada, pois vendo a carência literária sobre gestão estratégica em ITCP nas falas das entrevistas. Os entrevistados da pesquisa foram os coordenadores das incubadoras tecnológicas de cooperativas populares do estado da Paraíba. Diante disso, resultou em um modelo para gestão estratégica da ITCPs dividido em seis etapas, são elas: modelo de gestão participativo; ambiente da ITCP; planejamento participativo; formulação da estratégia; implementação das estratégias; e controle e avaliação. O modelo proposto se estrutura através dos fatores primordiais da economia solidária, bem como sobre os obstáculos que as ITCP’s enfrentam em elaborar e implantar o planejamento estratégico, e de como gerenciar de forma estratégica os empreendimentos incubados. Desta forma, o modelo desenvolvido pretende canalizar os esforços adotados pela ITCP com os empreendimentos incubados, desmistificando os obstáculos elencados pelas ITCP’s e com a diversidade dos empreendimentos incubados, levando em conta os critérios de incubação que melhor se enquadrem aos incubados.