Este estudo analisa os fatores associados à prevalência de diabetes segundo as variáveis demográficas socioeconômicas, condição de saúde e estilo de vida, o uso dos serviços de saúde e medidas e práticas de controle entre 872 idosos residentes na cidade de São Paulo, Brasil. A prevalência de diabetes referida foi de 17,9%, valor acima do encontrado na população adulta. A maior prevalência de diabetes foi verificada entre idosos que relataram sua saúde como ruim/muito ruim, os que nunca beberam ou não bebem mais, os viúvos e entre os que se hospitalizaram pelo menos uma vez no último ano. Dentre os idosos, 69,9% procuraram o serviço rotineiramente por causa do diabetes e 96,1% foram atendidos no serviço que procuraram. Há falta de informação, conhecimento e a utilização de medidas de controle ainda é insuficiente entre os idosos. Fazem-se necessárias políticas de saúde com foco na capacitação de profissionais e na orientação familiar, e que incentivem mudanças no estilo de vida dos idosos.
BackgroundAmong community-dwelling older adults, mean values for gait speed vary substantially depending not only on the population studied, but also on the methodology used. Despite the large number of studies published in developed countries, there are few population-based studies in developing countries with socioeconomic inequality and different health conditions, and this is the first study with a representative sample of population. To explore this, the association of lower gait speed with sociodemographic, anthropometric factors, mental status and physical health was incorporated participants’ weight (main weight) in the analysis of population of community-dwelling older adults living in a developing country.MethodsThis was a cross-sectional population based on a sample of 1112 older adults aged 60 years and over from Health, Wellbeing and Aging Study cohort 2010. Usual gait speed (s) to walk 3 meters was stratified by sex and height into quartiles. Multiple regression analysis was performed to investigate the independent effect of each factor associated with a slower usual gait speed.ResultsThe average walking speed of the elderly was 0.81 m/s – 0.78 m/s among women and 0.86 m/s among men. In the final model, the factors associated with lower gait speed were age (OR = 3.56), literacy (OR = 3.20), difficulty in one or more IADL (OR = 2.74), presence of cardiovascular disease (OR = 2.15) and sedentarism. When we consider the 50% slower, we can add the variables handgrip strength, and the presence of COPD.ConclusionsGait speed is a clinical marker and an important measure of functional capacity among the elderly. Our findings suggest that lower walking speed is associated with age, education, but especially with modifiable factors such as impairment of IADL, physical inactivity and cardiovascular disease. These results reinforce how important it is for the elderly to remain active and healthy.
The aim of this study was to analyze the prevalence of hypertension and control practices among the elderly. The survey analyzed data from 872 elderly people in São Paulo, Brazil, through a cluster sampling, stratified according to education and income. A Poisson multiple regression model checked for the existence of factors associated with hypertension. The prevalence of self-reported hypertension among the elderly was 46.9%. Variables associated with hypertension were self-rated health, alcohol consumption, gender, and hospitalization in the last year, regardless of age. The three most common measures taken to control hypertension, but only rarely, are oral medication, routine salt-free diet and physical activity. Lifestyle and socioeconomic status did not affect the practice of control, but knowledge about the importance of physical activity was higher among those older people with higher education and greater income. The research suggests that health policies that focus on primary care to encourage lifestyle changes among the elderly are necessary.
Professionals involved in patient care must be made aware of the importance of adjusting oxygen use and the risk that non-adjustment represents in terms of quality of care and patient safety.
Meu referencial de mãe, pai, profissional, de perseverança, de apoio incondicional, apesar da distância. Obrigada pelo incentivo aos estudos, pelas orações, pela luta, pelos vestidinhos que copiou nas vitrines. Obrigada pela educação, pelo carinho, por ter me escolhido como filha! Você é meu exemplo de vida! Ao meu esposo Saulo, Agradeço eternamente a paciência e compreensão em todos os momentos difíceis enfrentados durante esta caminhada, sendo pai e mãe inúmeras vezes, suportando minha ausência e a minha impaciência, sem nunca reclamar... Aos meus filhos Isabella e Enzo, Que souberam compreender a minha falta e falha como mãe e a minha vontade de crescer como profissional À minha irmã Tânia: Com quem dividi os melhores anos da minha vida, a infância... tempo do pé de manga, da sorveteria, das brincadeiras com o Zé: do sapatinho de caroço de manga, da baratinha de borracha, da bicicletinha de arame, dos teatrinhos, das danças, das músicas tocadas em rotação mais baixa na vitrolinha vermelha, das idas à padaria na madrugada e do chá inesquecível da vó Marieta... Quero que me perdoe se muitas vezes a fiz sentir menos preterida. Você é e sempre foi para mim incomparável! À minha querida avó Marieta e ao meu avô José: Que saudades!!! Vocês continuam sempre presentes em minhas lembranças e a quem devo o amor e desejo em trabalhar com idosos. Agradeço a Deus ter crescido ao lado de vocês e a infância maravilhosa que me proporcionaram. À minha prima Ângela: Pela sua luta, pela coragem e vontade de viver...pela sua paciência e sabedoria e principalmente pela sua capacidade de perdoar. A minha querida amiga Juliana Carrijo... Minha doce e fiel amiga, quem me impulsionou a concretizar este sonho. Sempre presente nos momentos de angústia, desespero, medo de não ser capaz... Agradeço pela humildade, pela sabedoria, por ter me aberto as portas do mundo e ter me ensinado a dar valor às coisas que realmente merecem valor e, sobretudo, pela enorme generosidade. Senão fosse você, não teria chegado aqui. Você é minha irmã de coração! Por fim, à minha paciente Berta Chachamovitz Vareta (in memorian), com quem compartilhei segredos, experiências, dúvidas, aprendizado, esperança, lições de vida e muito amor! Agradecimentos Ao Professor Dr.MOISES GOLDBAUM, meu verdadeiro agradecimento pela orientação. Orgulho-me por ter o seu nome marcado em meu trajeto acadêmico. Agradeço pelo carinho e amizade. Ao Professor Dr. JOSÉ ELUF NETO. Dirijo-lhe os melhores elogios pela competência, dedicação, entusiasmo, generosidade, paciência, profissionalismo e seriedade. Agradeço também pela amizade e pela oportunidade, ao me aceitar como aluna. O seu conhecimento, a sua humildade e simplicidade me encantaram. À Professora Dra MARIA NOVAES, pela compreensão, por sua brilhante competência profissional, pela confiança e incentivo demonstrados em todos os momentos. Agradeço também pelo carinho e amizade. Ao Professor Dr.JULIO LITVOC, pela dedicação e pelo respeito às diferenças. Agradeço a compreensão. Ao Dr ALEXANDRE BIASI, pelas inúmeras vezes que me s...
This model of care based on case knowledge and multiprofessional team communication performance indices allowed to assess quality of care. This assessment is measurable and there is the possibility of establishing the quality of care delivered.
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