RESUMOIntrodução: No futsal ocorre uma grande produção de suor com a consequente perda de líquido e eletrólitos. Tal perda pode ocasionar diversos transtornos orgânicos, incluindo a desidratação, capaz de comprometer o desempenho durante o exercício e prejudicar a saúde. Objetivo: Avaliar a perda hídrica e os hábitos de hidratação de atletas universitários de futsal competitivo. Métodos: Os dados foram coletados em dois treinos não consecutivos (A e B), nos quais foram verificadas as variações do peso pré e pós-treino de 17 atletas do sexo masculino. Aplicaram-se fórmulas específicas para avaliação das variações. Os atletas consumiram 360 ml de água 40 minutos antes dos treinos, não sendo permitida a ingestão de outros líquidos nem a excreção urinária. Os hábitos de hidratação foram identificados por meio de um questionário contendo questões objetivas relacionadas ao tema. Resultados: A perda hídrica relativa do treino A foi de 1,02 ± 0,28 kg e a do treino B, de 1,18 ± 0,44 kg, correspondendo em desidratação percentual de 1,40 ± 0,38% e 1,59 ± 0,56%, respectivamente. Houve diferença significativa entre a taxa de sudorese do treino A com relação ao B (p < 0,0474). Todo o grupo (100%) costumava se hidratar durante treinos e competições; 52,95% mostraram despreocupação com o tipo de bebida ingerida; a água é a solução hidratante mais consumida (100%), seguida por suco natural (88,23%) e café (76,47%). Os sintomas mais relevantes decorrentes da desidratação foram: sede intensa (88,23%), sensação de perda de força (82,35%) e fadiga (82,35%). Conclusão: A perda hídrica evidenciada nos treinos foi significativa, já que implica início de desidratação. A maioria dos atletas tem hábitos hídricos inadequados, principalmente quando comparados ao nível de entendimento sobre o tema. Sugere-se o reforço de orientações e estabelecimento de estratégias, visando ratificar a seriedade do assunto e atenuar os possíveis riscos associados ao calor. Descritores
The aim of the present study was to identify markers of oxidative stress in populations exposed to mercury through an integrative review. This is an integrative review study carried out from June to August 2022. The databases selected for the search for articles were the Virtual Health Library- VHL (Lilac's), PubMed, Scielo and Science direct. Some resources available in the databases were used, being the “Research Articles” resource in the ScienceDirect database; the “Clinical Trial” features on PubMed; the filters “Health Sciences”, “Biological Sciences” in the Scielo database and a controlled clinical trial resource in the VHL. After an active and careful search for studies, five articles were included in the results table. The data showed in most studies that mercury is able to change the levels of biomarkers of oxidative stress, such as GPx, GSH, GST, MDA, PON-1 and lower red blood cell oxygen levels. It is concluded that mercury is a chemical agent that compromises the antioxidant system and reduces the functional and compensatory capacity of the exposed organism. However, more clinical studies are necessary for a better understanding of the damages and damages to biological systems, mainly arising from long-term exposure.
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