DLT for HCC is feasible and achieves equivalent results to cadaveric LT. The benefit of expanding the donor pool must be balanced against higher morbidity and a real risk of disease transmission.
Em 2014, completaram-se duas décadas da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará), que é a base original da Lei no 11.340 (Lei Maria da Penha) e que continua a ser a referência para seu entendimento sociojurídico e a dimensionar sua eficácia. Nas comemorações destes 20 anos, vê-se maior precisão das compreensões e do desdobramento da Convenção, alcançados a partir das iniciativas tomadas pelos Estados signatários. Em um processo de retroalimentação, o refinamento de seus termos e princípios vem impactando legislações e medidas, adotados individualmente, dentro das soberanias nacionais. O presente artigo desenvolve uma reflexão sobre a Convenção e sua atual importância para o enfrentamento da violência contra as mulheres no Brasil, indicando perspectivas futuras ao escopo da Lei Maria da Penha.
Neste texto, apresentamos nossa proposta para uma intervenção psicossocial com famílias nas quais ocorreu abuso sexual envolvendo crianças e/ou adolescentes, a partir de uma adaptação de um modelo de Grupo Multifamiliar, para esse tipo de contexto. O objetivo geral desse projeto visa a aprofundar e ampliar o conhecimento na área de metodologia de Grupo Multifamiliar, direcionado ao contexto clínico, numa modalidade de atendimento especial que ocorre a partir de intimação judicial. Pretendemos, ainda, apontar os limites teórico-metodológicos e as possibilidades de trabalhar em Grupo Multifamiliar com a problemática da violência intrafamiliar, mais especificamente, com o abuso sexual envolvendo crianças e seus pais. As crianças, por intermédio de várias estratégias expositivas e expressivas, conseguem indicar como querem e precisam ser cuidadas no dia-a-dia. Por parte dos adultos, ocorre uma melhor compreensão de seus deveres em relação aos cuidados para com suas próprias crianças e as demais da comunidade.
This article discusses the current state of healthcare education practices and the fragmented vision they offer of the human being, in that they reduce man to a technical and passive body, a mere object of invasive and medicinal intervention. By excluding from their horizon any reference to man's holistic dimension, these practices fail to deal with the social, cultural, political and psychological injunctions that are found in the development of states of heath or sickness. Furthermore, they disregard the subjectivity of the players involved in the production of sickness and of cure itself, also disregarding their own role as craftsmen shaping a unique type of modern individualistic subjectivity. Thus, the article presents a critical view of the overly biological attitude of the dominant teachings, a view that has developed even within some of the healthcare schools and that encompasses the learnings provided by the humanities. Finally, the article presents theoretical and methodological guidelines for the development of an alternative model of medical education, one that would be capable of regarding human beings holistically, recognizing the uniqueness of each individual and their condition as subjects of their own history, breaking away from the conservative, authoritarian and market-oriented structures of current medical education. KEY-WORDS: Medical education; critical pedagogy; body and intercultural dialogue.Discute-se, neste artigo, o estado atual das práticas educativas relativas à saúde e a visão fragmentária que estas têm do ser humano, reduzindo-o a um corpo técnico, passivo, objeto de intervenções invasivas e por medicamentos. Ao excluírem de seu horizonte de referência a dimensão totalizante do ser humano, tais práticas deixam de abordar as injunções sociais, culturais, políticas e psicológicas presentes no desenvolvimento dos estados de saúde/doença. Além disto, desconhecem a subjetividade dos atores envolvidos na produção da doença e da própria cura, bem como desconhecem a si próprias enquanto artífices da modelagem de um tipo próprio da subjetividade individualista moderna. Apresenta-se, assim, uma visão crítica da excessiva biologização dos ensinamentos dominantes, surgida no interior mesmo de algumas escolas de saúde e que se favorece do saber das Ciências Humanas. Por fim, indicam-se diretrizes teórico-metodológicas para uma proposta alternativa de educação médica que considere o ser humano na sua globalidade, alteridade e condição de sujeito da sua própria história, rompendo com as estruturas conservadoras, autoritárias e mercadológicas da formação médica atual. PALAVRAS-CHAVE: Educação médica; pedagogia crítica; corpo e diálogo intercultural.PEREIRA, O. P.; ALMEIDA, T. M. C. Medical education according to a resistance pedagogy, Interface -Comunic., Saúde, Educ., v.9, n.16, p.69-79, set.2004/fev.2005 artigos
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.