This study sought to evaluate motor development in children aged 6 to 11 years with learning difficulties and school characteristics of delayed motor development, before and after application of a motor intervention program. The sample consisted of 28 children with a mean age of 107.21 ± 16.56 months, who were evaluated by the Motor Development Scale and received motor intervention for 6 months, followed by reassessment. We observed a statistically significant difference between the average of the motor activity ratios in all areas of the evaluation and reevaluation. Also verified in the evaluation were the concentration ratios of children with motor activity greater than or equal to 80 and there was a revaluation increase in this concentration on re-evaluation, the areas with the greatest increase in concentration and significant differences being: Body Schema, Space and temporal Organization. In the overall evaluation of MDS, most children presented the classification of "low normal". However, in the reassessment most have evolved into the "average normal", only 4 of themremaining in the same classification. Therefore, in this study, children with learning disabilities also showed motor deficits and the intervention applied contributed to an increase in the motor ratios with consequent improvement in motor development. Besides psychopedagogical asistance, it is essential to reassess them and if necessary apply the intervention in the motor development of children with learning difficulties.
A estimulação das crianças nos primeiros anos de vida é fundamental, pois é nessa fase que ocorre a maior maturação do Sistema Nervoso Central. Sendo a creche um ambiente onde um grande número de crianças pequenas passa grande parte do seu tempo, a qualidade de seus serviços é cada vez mais tópico para discussão. O propósito do estudo foi avaliar o desenvolvimento motor e cognitivo de crianças com idade entre zero e um ano, matriculadas nas creches públicas de Presidente Prudente. Os resultados mostraram que a idade cronológica das crianças foi de 10,08 meses, já a idade motora ficou em 9,69 meses e a cognitiva em 9,10 meses, em média. Esses resultados permitem inferir que as crianças estudadas, estão aproveitando a estimulação recebida. Entretanto, apesar da estrutura atual não estar trazendo prejuízos significativos ao desenvolvimento infantil é fundamental buscarmos a superação de limites e a melhora das condições gerais das creches
As malformações cardíacas afetam entre 40 e 50% dos casos com Síndrome de Down (SD) enquanto sua prevalência no recém-nascido sem SD varia de 40 a 60%. Existe uma incidência de cardiopatias congênitas (CC) significativamente superior nas mulheres com SD. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi comparar o desenvolvimento motor de bebês com SD de zero a quatro meses de idade que apresentavam ou não CC. Participaram 26 crianças com SD, com idade média de 3,84 ± 3,28 meses, frequentadoras de um centro de atendimento de fisioterapia e reabilitação da UNESP. Foi utilizado como instrumento o Inventário Portage Operacionalizado (IPO) e a anamnese realizada com os pais e posteriormente uma análise descritiva dos dados utilizando média, desvio padrão e porcentagem. Concluiu-se que o fator de risco cardiopatia não foi determinante para o atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Palavras-chave: Síndrome de Down, cardiopatias congênitas, desenvolvimento infantil, habilidades motoras, desvios do desenvolvimento infantil.
As principais características cognitivas encontradas em indivíduos com Síndrome de Down (SD) vinculam-se ao desequilíbrio na função reguladora dos genes, que provoca anormalidades estruturais e funcionais no sistema nervoso. Destacam-se alterações sinápticas devido à diminuição da densidade no córtex sensório-motor, o que influenciará na deficiência intelectual e na motricidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho da linguagem e organização espaço-temporal em crianças com SD. Participaram deste estudo dezoito crianças com SD, com a média de idade de 6± 2,04 anos, frequentadoras do Laboratório de Psicomotricidade e Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação da Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP) de Presidente Prudente. Utilizou-se como instrumento a Escala de Desenvolvimento Motor, que avalia o desenvolvimento motor de crianças de 2 a 11 anos de idade. Conclui-se que das crianças avaliadas somente uma conseguiu realizar o teste respectivo a sua idade cronológica.
O objetivo desse estudo foi avaliar o desenvolvimento motor de crianças inseridas na Educação Infantil e participante do Atendimento Educacional Especializado, encaminhadas pela Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente -SP. Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, do tipo estudo de caso com natureza descritiva. Foi utilizado como instrumento de pesquisa a Escala de Desenvolvimento Motor -EDM. Amostragem foi composta por 18 crianças de ambos os sexos, com idade média 4,4±1,05 anos. Dessas crianças, 5 foram classificadas em seu desempenho motor em normal médio, 5 em normal baixo, 4 em inferior e 4 em muito inferior. A maior parte apresentou lacunas em seu desenvolvimento, tornando-se possível à identificação dos atrasos e o encaminhamento para serviços especializados. Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil, educação infantil, fisioterapia, pré-escolar, avaliação de resultado de ações preventivas.
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