Purpose: To investigate the effect of high-intensity interval training (HIIT) versus moderate-intensity continuous exercise training (MICE) on hemodynamic and functional variables in individuals with Parkinson’s disease. Methods: Twenty participants (13 men) were randomly assigned to a thrice-weekly HIIT (n = 12) or MICE (n = 8) for 12 weeks. Hemodynamic (resting heart rate and blood pressure, carotid femoral pulse wave velocity, endothelial reactivity, and heart rate variability) and functional variables (5-time sit-to-stand, timed up and go, and 6-min walking tests) assessed before and after training. Results: Demographic, hemodynamic and functional variables were similar between groups at baseline. Endothelial reactivity tended to increase after HIIT, but not after MICE, resulting in improved level (∼8%, P < .01) of this variable in HIIT versus MICE during follow-up. Six-minute walking test improved after HIIT (10.4 ± 3.8%, P < .05), but did not change after MICE. Sit to stand improved similarly after HIIT (27.2 ± 6.1%, P < .05) and MICE (21.5 ± 5.4%, P < .05). No significant changes were found after HIIT or MICE in any other variable assessed. Conclusion: These results suggest that exercise intensity may influence training-induced adaptation on endothelial reactivity and aerobic capacity in individuals with Parkinson’s disease.
As principais características cognitivas encontradas em indivíduos com Síndrome de Down (SD) vinculam-se ao desequilíbrio na função reguladora dos genes, que provoca anormalidades estruturais e funcionais no sistema nervoso. Destacam-se alterações sinápticas devido à diminuição da densidade no córtex sensório-motor, o que influenciará na deficiência intelectual e na motricidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho da linguagem e organização espaço-temporal em crianças com SD. Participaram deste estudo dezoito crianças com SD, com a média de idade de 6± 2,04 anos, frequentadoras do Laboratório de Psicomotricidade e Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação da Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP) de Presidente Prudente. Utilizou-se como instrumento a Escala de Desenvolvimento Motor, que avalia o desenvolvimento motor de crianças de 2 a 11 anos de idade. Conclui-se que das crianças avaliadas somente uma conseguiu realizar o teste respectivo a sua idade cronológica.
Introdução: Hemiparéticos passam pouco tempo em atividades físicas funcionais em sessões de fisioterapia convencionais. Há evidências que a Fisioterapia de Grupo em Circuito de Treinamento (FGCT) é capaz de melhorar a capacidade funcional e aumentar a quantidade de tempo gasto durante a terapia. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo gasto com exercícios ativos realizados por hemiparéticos crônicos submetidos a FGCT e correlacionar o tempo ativo com testes funcionais. Métodologia: Para verificar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste Shapiro-Wilk; o teste t-student foi usado para amostras pareadas, para comparar o tempo ativo e inativo, considerando significante o valor de p < 0,05. O teste de Pearson foi para avaliar as correlações do Timed-Up-and-Go (TUG) e Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) com o tempo ativo. Resultados: O valor médio obtido no TUG foi 19,43 ± 8,65 segundos e na EEB foi 43,83 ± 11,07 pontos. O Teste de Pearson mostrou correlação entre o EEB com as Atividades de Prática Ativas (APA) (r = 0,631, p ≤ 0,01) e entre TUG e APA (r = -0,495, p ≤ 0,01). Conclusão: Os resultados demonstraram que o tempo gasto com exercícios ativos durante uma sessão de FGCT foi maior que o tempo inativo, e houve correlação moderada entre os valores de APA com os testes EEB e TUG.Palavras-chave: acidente vascular cerebral, paresia, terapia por exercício, fisioterapia, exercícios em circuitos.
A Doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos da substância negra, resultando em desordens não motoras e motoras que estão relacionadas com o aparecimento de tremor de repouso, bradicinesia, rigidez articular, instabilidade postural, alterações no padrão da marcha, declínio do equilíbrio. A Fisioterapia em Grupo no formato de Circuit Training (FGCT) é um modelo terapêutico baseado em estações de trabalho dispostos num formato de circuito dirigido que reproduzem atividades físicas. O objetivo foi avaliar a velocidade de marcha rápida, de indivíduos com DP submetidos a sessões de FGTC. Participaram deste estudo 13 voluntários com DP. A avaliação inicial (AV1) foi realizada utilizando o Time up and go (TUG) e o Teste de velocidade de marcha de 10 metros (TV10M). No TUG, a velocidade de execução média foi de 0,68 ± 0,19 m/seg na AV1 e 0,66 ± 0,14 m/seg na AV2 e no TV10M de 1,36 ± 0,26 m/seg na AV1 enquanto na AV2 foi 1,45 ± 0,32 m/seg, sem diferença significante entre os dois momentos de medida. Os parkinsonianos não apresentaram melhoras funcionais talvez porque a terapia não teve exercícios com enfoque na velocidade da marcha e o tempo de terapêutica pode não ter sido suficiente para ocorrer mudanças nesse aspecto. Porém, sabe-se que a reabilitação em grupo contribui na melhora do estado de saúde global do paciente, permitindo maior socialização entre os indivíduos. Pode-se concluir que o protocolo terapêutico utilizado não foi suficiente para alterar a velocidade da marcha dos pacientes. Palavras-chave: Doença de Parkinson, marcha, exercícios em circuito, Fisioterapia, reabilitação neurológica.
Objective: To investigate the criteria for establishing the initial treadmill speed and create a functional or cardiorespiratory motor training for hemiparetic individuals. Methods: Fifteen chronic hemiparetic individuals were recruited and qualified by the Lower Extremity Motor Coordination Test (LEMOCOT) and submitted to gait evaluation through the Timed Up and Go (TUG), Stress Test (ST), and the 10-Meter Walk Test (10MWT). Results: The analysis of the LEMOCOT results showed a mean of 26.87 ± 9.76 target hits for the non-paretic side and 15.40 ± 8.46 for the paretic side. In the TUG, the average speed of 0.37 ± 0.14 m/s was found and in the 10MWT, 0.63 ± 0.23 m/s. In the ST the average speed was 0.60 ± 0.25 m/s. There was strong and significant correlation between the TUG, 10MWT, and ST values. Conclusion: The ST and 10MWT are suitable tests to be used as eligibility criteria for the initial speed of aerobic trainings, however the ST is able to reveal the time for which the patient is able to maintain the gait. The TUG did not prove to be a good instrument to establish the initial training speed.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.