De todos os herbicidas mundialmente utilizados no meio agrícola, o Paraquat (PQ) tem se mostrado o principal responsável por graves intoxicações em humanos. Em estudos realizados nos últimos anos, observa-se um grande número de fatalidades envolvendo a ingestão acidental ou intencional por PQ. Diante desse contexto, o presente estudo busca identificar, através de revisão em produções científicas, soluções para a questão norteadora sobre quais são os cuidados emergenciais, tratamento medicamentoso e prognósticos existentes na literatura que direcionam a uma baixa taxa de mortalidade e maior sobrevida em pacientes intoxicados com PQ nos últimos 20 anos. Trata-se a uma revisão integrativa utilizando como critérios de inclusão: artigos nacionais e internacionais, publicados nos últimos 20 anos (2000 a 2020) nas bases de dados SciELO, Pubmed e Cochrane no idioma inglês, português e espanhol, indexados e publicados nas bases de dados supracitadas na íntegra envolvendo intoxicação por PQ em humanos adultos. Foram analisados 23 artigos científicos em que seus resultados mostraram diversas formas terapêuticas, sendo algumas mais eficazes que outras com intuito de auxiliar no prognóstico dos pacientes. O uso de algumas terapias mostrou-se mais eficazes que outras, no entanto, apesar dos muitos tipos de tratamentos utilizados ao longo do tempo, as taxas de mortalidade ainda são altas. Por conseguinte, é necessário um maior aprofundamento de pesquisas na busca para a produção de antídotos e terapias eficazes.
Objetivo: Avaliar o conhecimento, as atitudes e a implementação da Prática Baseada em Evidências na rotina dos fisioterapeutas atuantes nas Unidades de Terapia Intensiva em um município do Estado de Rondônia, Brasil. Métodos: Estudo transversal, descritivo, com fisioterapeutas atuantes nas Unidades de Terapia Intensiva, composto por uma amostra de 39 profissionais. Foi aplicado o Questionário Evidence-Based Practice Questionnaire-20 (EBPQ-20), entre Setembro e Dezembro de 2022, a análise estatística foi realizada através dos testes Shapiro-Wilk, Mann-Whitney, t-Student, coeficiente de correlação de Pearson e de Spearman. Resultados: 59% dos participantes são mulheres, a faixa etária mais prevalente foi de 20 a 30 anos, com 56,4% e 76,9% formados há menos de 10 anos. A média final dos domínios foi: Prática 5,03 ± 1,41, Atitudes 6,18 ± 0,78 e Conhecimentos/Habilidades 4,87 ± 1,13, com pontuação média final de 102,33 ± 20,93. Conclusão: Os profissionais reconhecem a importância de adotar as evidências científicas, entretanto profissionais com mais de 10 anos de formados demonstraram menores médias e medianas nos domínios práticas e atitudes. As principais barreiras apontadas no estudo foram relacionadas a competências em TI (tecnologia de informação) e em pesquisa. Também se verificou que os domínios conhecimentos e prática apresentam elevada correlação.
O oxigênio é um gás essencial à vida, mas em algumas doenças é preciso que se faça sua suplementação para enriquecer o ar para seu melhor aproveitamento pelo corpo, a oxigenoterapia, quando mal-empregada e monitorizada, pode produzir situações de hiperóxia, um método de reduzir a hiperóxia, é a introdução de protocolos institucionais. Nosso estudo realizou uma pesquisa transversal do tipo descritivo, documental, prospectivo de caráter qualitativo, sendo realizada no Hospital Regional de Cacoal (HRC), contando primeiramente com uma capacitação entre os funcionarios, seguido de aplicação de um questionário confeccionados pelos próprios pesquisadores. Sendo aplicado para 33 profissionais entre eles enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. O questionário variava com perguntas desde tempo de trabalho na terapia intensiva, grau de satisfação com o protocolo e conhecimentos sobre oxigenioterapia, as variáveis estudadas foram qualitativas ordinais e nominais foram analisadas utilizando as medidas de tendência central como frequência absoluta e relativa, média, mediana e moda, quando for o caso. Para a avaliação de satisfação, por ser uma variável quantitativa contínua usou-se também a medida de desvio padrão, para melhor representar a média. O resultados encontraram que 84,8% dos profissionais participantes, acreditam que toda a equipe multidisciplinar possa conduzir a oxigenioterapia ofertada aos pacientes internados e 15,2% citaram que deve ser somente o fisioterapeuta, 60,6% deram nota máxima para a ação proposta, após o questionário foi fixado cartazes para melhor aprendizado. Concluímos que o protocolo foi bem aderido pela equipe, a educação permanente sobre o uso racional do O2 se faz necessário para reduzir o uso indiscriminado e prevenir os efeitos deletérios do O2.
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