This article refers to the development of a Brief Psychotherapy modality in a hospital setting through the use of alchemical images. This Intervention, entitled RIME (Relaxamento, Imagens Mentais, Espiritualidade) (RIME Intervention ‒ Relaxation, Mental Images, Spirituality), has been developed for 17 years. This article presents the fourth and last stage of this process, which refers to the application of RIME in women undergoing treatment for breast cancer with the possibility of a cure. The main theoretical frameworks used were Analytical Psychology and Near Death Experiences. This is a comparative exploratory and descriptive research that uses the quantitative and qualitative approaches. The main focus of this article is to present the qualitative results. Qualitative data were collected using recorded semi-structured interviews and graphical representations, prior to the 1st and after the 3rd RIME sessions. In summary, the results obtained showed that the RIME Intervention promoted empowerment for libido strengthening, as a constructive force, in women with breast cancer with the possibility of a cure.
A todos os pacientes oncológicos e em especial aos pacientes deste estudo, por cada um, a seu modo, lidar com as vicissitudes de estar com câncer. AGRADECIMENTOSAo meu orientador, Prof. Dr. Ulysses Ribeiro Júnior, por toda a confiança, dedicação e aprendizado, não somente na área acadêmica, mas nos exemplos perceptíveis de humildade e empatia.Aos meus amados pais, Reginaldo Pinto Júnior e Ezilda Duarte Pinto, e à irmã, Sabrina Duarte Pinto, por sempre me incentivarem e acreditarem no meu potencial, inclusive nos momentos em que eu mesma desconfiava.Ao meu amado esposo, Rony Simeliovich, que, ao longo do desenvolvimento desse trabalho, foi estreitando seus laços aos meus; por todo o incentivo e paciência, suportando os momentos de minha ausência. À psicóloga Prof. Dra Ana Catarina de Araújo Elias, que sempre me ensinou sobre a Psicologia Analítica e pelo exemplo de comprometimento.Aos amigos e colegas do ICESP, que, de maneira direta ou indireta estiveram presentes ao longo dessa jornada, sobretudo ao meu coordenador Lórgio Henrique Diaz Rodriguez, pelo apoio e disponibilidade e também à minha diretora Wânia Regina Mollo Baia.A todos os professores e demais funcionários do departamento de Ciências em Gastroenterologia que contribuíram para a execução de toda a tarefa.Aos professores presentes no exame de qualificação: Prof. Dr. José Jorge de Moraes Zacharias, Prof. Dr. Nilton Félix e Prof. Dr. Danilo Gagliardi, que muito contribuíram para o trabalho atual. E a Deus, que me auxiliou e permitiu mais esta conquista em minha vida.
Introdução: o Centro Cirúrgico (CC) pode ser considerado um ambiente estressante, que pode ser percebido pelo paciente como uma ameaça real ou imaginária. Isto irá depender da vivência de experiências anteriores, características de personalidade e do tipo de informação obtida em relação ao procedimento cirúrgico. Existem pacientes com indicação cirúrgica que desistem ou adiam a cirurgia devido à falta de informação, fantasias e sentimentos, como medo e ansiedade. Estudos mostram que a informação e a intervenção psicológica podem diminuir o grau de ansiedade e auxiliar o paciente no processo de enfrentamento de sua doença e dos medos associados à cirurgia, embora alguns ainda assim, permaneçam com altos níveis de ansiedade e requeiram suporte até o momento da cirurgia. Devido a estes fatores e visando uma prática humanizada, para atender a demanda singular de cada paciente, o Serviço de Psicologia Hospitalar de um hospital oncológico público percebeu a necessidade da criação de um programa de acompanhamento aos pacientes no CC. Objetivo: Acompanhar pacientes com câncer no período pré-operatório, desde a ida ao centro cirúrgico até o momento da anestesia; atuar diante de quadros psico-reativos; orientar e fornecer suporte terapêutico ao paciente frente à cirurgia, minimizando o nível de ansiedade durante o período pré-operatório mediato e imediato. Método: Os pacientes, após serem admitidos na unidade de internação são avaliados pela equipe de psicologia. Nesta triagem inicial, são avaliados: nível de ansiedade, sofrimento psíquico, grau de conhecimento da cirurgia, mecanismos de defesa, recursos de enfrentamento, postura frente à doença e hospitalização, além de manifestações psíquicas e comportamentais. Após esta avaliação, verifica-se a necessidade de acompanhamento ao CC e o desejo, por parte do paciente, de ser acompanhado pelo psicólogo. Resultado: o programa "Acompanhamento Terapêutico no CC", iniciou-se em outubro de 2009 e foram acompanhados até dezembro de 2013, 102 pacientes. Os que receberam este suporte mostraram-se menos ansiosos e mais seguros para a realização do procedimento. Conclusão: o acompanhamento terapêutico no CC pode ser uma estratégia para reduzir a ansiedade, o medo e suas repercussões em pacientes com câncer; além de contribuir para uma compreensão mais ampla sobre o processo, fortalecendo recursos de enfrentamento diante da intervenção cirúrgica, sendo um programa voltado para a humanização, uma vez que contribui para uma atenção integral do paciente.
Introdução: a Oficina Terapêutica de Criatividade em hospital oncológico visa promover a possibilidade de expressão e elaboração de sentimentos e emoções suscitados pelo processo de adoecimento, por meio de recursos artísticos diversos, buscando acessar e trabalhar conteúdos psíquicos. Pode ser considerada uma ação humanizada, à medida que propicia um espaço aberto à reflexão e estimula o paciente a ser um agente transformador frente ao seu processo de enfermidade; além de ser um grupo de suporte e apoio, com cunho terapêutico, pois proporciona a oportunidade de partilhar experiências, à medida que é composta por pessoas vivendo situações semelhantes. Pode ser excelente recurso terapêutico coadjuvante para lidar com pessoas que vivem situações de crise, promover coesão e apoio, elevar a autoestima e autoconfiança dos pacientes. Objetivo: Fortalecer rede de apoio, visando à diminuição do impacto da hospitalização e tratamento, na busca de promoção de qualidade de vida; permitir a reflexão sobre si mesmo, para uma possível reorganização interna e reconstrução da realidade; auxiliar na diminuição do impacto das repercussões e mudanças advindas do adoecimento e tratamento, por meio do fortalecimento de recursos de enfrentamento. Método: São utilizadas atividades semi dirigidas, tendo como foco fortalecer os recursos de enfrentamento frente à vivência do adoecer e hospitalização. como recursos artísticos, são disponibilizados materiais áudio visuais e gráficos. Esta atividade é realizada semanalmente, em unidades de internação, de um hospital oncológico público, sob a coordenação de um psicólogo. É possível que 10 pacientes participem do grupo, após serem avaliados e liberados pela equipe de enfermagem; o grupo tem duração de uma hora. É aplicada a escala visual analógica (EVA), antes e depois da atividade, com a finalidade de avaliar o bem estar do paciente quanto à efetividade da proposta. Resultados: a Oficina Terapêutica de Criatividade iniciou-se em abril de 2013, e, desde então, atendeu a 49 pacientes. Destes, 48 sentiram-se satisfeitos e ajudados após o grupo, diminuindo seu grau de desconforto emocional. Apenas um participante referiu que seu desconforto emocional era zero (0) no início e no fim do grupo, portanto, a oficina não modificou seu bem estar. Quatorze pacientes relataram que a Oficina Terapêutica de Criatividade ajudou através da possibilidade de serem ouvidos e de ouvir a experiência do outro. Conclusão: Pode-se considerar que esta atividade com recursos artísticos propicia um aumento da sensação de bem estar, favorecendo a troca de experiências entre os pacientes e a expressão de sentimentos relacionados ao adoecer. Desta forma tem sido importante a prática desta atividade, contribuindo para um trabalho mais humanizado, no qual o paciente é percebido e respeitado em sua totalidade.
AGRADECIMENTOSÀ Deus e a tudo o que acredito, que me aproxima do Sagrado, e me amparou ao longo deste percurso.Ao meu orientador Prof. Dr. Ulysses Ribeiro Júnior que permitiu a realização de mais esta etapa em minha trajetória profissional.Aos meus pais, Ezilda e Reginaldo, que desde pequena me ofereceram o melhor a todo o momento, sobretudo por acreditar em mim e no que me faz sentido, não poupando esforços para que eu tivesse muitas facilidades na vida.À minha irmã, Sabrina, que sempre teve as palavras de incentivo e força para não me fazer sucumbir ante aos desafios de finalizar os projetos que me propus.Ao meu esposo, Rony, pelo auxílio técnico em tarefas que tenho pouca habilidade, mas, sobretudo, pela leveza, paciência e respeito, em momentos de puro desgaste. Aos profissionais doInstituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), que facilitaram a execução deste trabalho. Aos professores participantes do exame de qualificação: Dra Ana Catarina, Dr Caio e Dra Natália, seus apontamentos foram norteadores para a etapa de conclusão deste trabalho.Aos pacientes que participaram, com dedicação e boa vontade da coleta de dados, os quais muitos agradeciam, sendo que sou eu a que mais carrega gratidão, por eles dedicarem um tempo para a realização deste estudo.Que haja coragem para mergulhar na dor e força para receber o amor.Que venha a sabedoria para vivenciar os acontecimentos e a leveza para aceitar a vulnerabilidade da vida.Que tenhamos presença a todo instante para não viver de memórias e sim de momentos que aquecerão a eternidade.
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