Os coronavírus, um gênero da Família Coronaviridae, são conhecidos por serem vírus envelopados com genoma de RNA grande de cadeia positiva. Entre as principais vias de transmissão do coronavírus estão: a direta, por meio de tosse, espirro e perdigotos e transmissão por contato com mucosa oral, nasal e dos olhos. Apesar de que a presença de sintomas neurológicos nos primeiros pacientes infectados pelo COVID-19 tenha sido de baixa escala, nos últimos dias, os relatos de casos neurológicos estão mais frequentes, além daqueles sobre consequências da pandemia a médio e longo prazo no Sistema Nervoso Central (SNC) e/ou dos impactos sobre as doenças neurológicas. Com isso, a presente pesquisa teve como objetivo descrever as complicações neurológicas em pacientes infectados pelo novo coronavírus. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa. Para a realização desse estudo foram consultadas as bases de dados: MEDLINE, Google Acadêmico e SCIELO. Utilizou-se os descritores de forma associada: Complicações Neurológicas, Neurologia, COVID-19 e Infecções por Coronavírus. Considerou-se, inicialmente, artigos que abordassem a temática proposta. Para compor a fundamentação da discussão deste estudo, foram recuperados pelas estratégias de busca um total de 9 artigos, que foram analisados e discutidos integralmente. Os sintomas neurológicos foram enquadrados em três categorias: sintomas ou doenças do Sistema Nervoso Central, como dor de cabeça, tontura, prejuízo da consciência, ataxia, doença cerebrovascular aguda e epilepsia, sintomas do Sistema Nervoso Periférico, como hipogeusia, hiposmia, hipopsia e neuralgia, e sintomas musculoesqueléticos.
A Terapia Transfusional resulta na transfusão de componentes específicos do sangue, dos quais o paciente necessita repor, opondo-se a utilização de sangue total. Este procedimento visa o beneficio de vários pacientes, e a otimização dos estoques dos bancos de sangue. A presença de anticorpos antieritrocitários no soro de pacientes podem ocasionar reações hemolíticas. É extremamente necessária a identificação desses anticorpos para a busca de hemocomponentes compatíveis e consequentemente a prevenção de reações transfusionais. O objetivo deste trabalho é de descrever a importância das técnicas imunohematológicas pré transfusionais no processo de transfusão de hemocomponentes. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados. A decisão de transfundir um paciente deve considerar os riscos e benefícios e avaliar se há realmente necessidade de uma hemotransfusão. A avaliação ocorre através dos valores de hemoglobina (para transfusões de concentrado de hemácias) e valores de plaquetas (para transfusões de concentrado de plaquetas) e os aspectos clínicos do paciente. A introdução de testes laboratoriais e uma melhor triagem dos doadores reduziram significativamente as taxas de mortalidade e riscos de infecções relacionadas a este procedimento e as complicações mais frequentes atualmente são relacionadas a causas não infecciosas. Pacientes que realizam transfusões sanguíneas com frequência podem sensibilizar-se, produzindo aloanticorpos, devido à presença de antígenos antieritrocitários presentes nas bolsas de sangue transfundidas. Esses pacientes apresentam um risco maior no desenvolvimento de reações transfusionais, por isso, a importância das técnicas imunohematológicas pré transfusionais que tem como função principal rastrear a presença de anticorpos irregulares nos receptores e encontrar bolsas compatíveis para a hemotransfusão, diminuindo o risco de reações transfusionais e aumentando a segurança do paciente.
O ser humano busca atender os seus desejos e as suas necessidades através da aquisição de bens e produtos ofertados pelas empresas. Existe assim estabelecido uma relação que caracteriza a função social da empresa: ofertar mercadorias, produtos e serviços visando atender os clientes, criando emprego, contribuindo para a arrecadação de receitas para o estado e movimentando a economia. Não basta pensar em lucratividade, é preciso inovar. Assim, surgem as startups, como instrumento para criação de empreendimentos inovadores. O surgimento de oportunidades de inovação voltada ao desenvolvimento sustentável, quando estas startups investem no mercado de geração de energia fotovoltaica, colaborando e disseminando nas zonas urbanas, em empresas ou residências, uma provável economia de energia elétrica, divulgando assim a adoção de painéis solares que transformam a energia solar em energia fotovoltaica. O objetivo deste artigo é apresentar as possibilidades da aplicação de tecnologias limpas, também denominadas “Cleantechs” aplicáveis no desenvolvimento urbano sustentável através da implantação da energia fotovoltaica. O método utilizado na abordagem da temática foi o método dedutivo, através de pesquisa bibliográfica em obras de renomados autores Aliado ao crescimento urbano e a preocupação com o ecossistema, há possibilidade de verificar os instrumentos legais relacionados a proteção do meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da população atual e das futuras gerações.
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