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Objetivo: Identificar por meio da literatura o impacto das redes sociais na saúde mental dos jovens durante o isolamento na pandemia da COVID-19 e descrever as maneiras encontradas para reduzir os riscos apresentados. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, recorrendo-se as bases de dados: MEDLINE, IBECS, BDENF/Biblioteca Virtual de saúde, LILCAS, utilizando os descritores rede social, Saúde mental, COVID and jovens, publicados entre 2019 e 2021. Resultados: Foram encontrados doze artigos que responderam à pergunta de pesquisa. Da análise, resultaram três categorias: os efeitos nocivos à saúde mental dos jovens, a utilização e o impacto das redes sociais e formas de atenuar a problemática. Considerações finais: Os impactos oriundos do isolamento social e das redes sociais são perceptíveis e tem um longo prazo de duração, os jovens em sua grande maioria apresentam transtornos mentais graves e faz-se necessário no combate a essa problemática, o apoio dos pais e do sistema de saúde.
RESUMOO mundo foi surpreendido pela pandemia do Covid-19.Causada pelo novo coronavírus, a COVID é uma doença infecciosa que causa febre, cansaço, tosse, dentre outros sintomas, que podem ser agravados nas pessoas infectadas. Assim, a comunidade do campo não passou ilesa. Em meio a tantas lutas e desafios já enfrentados diariamente historicamente por essa população, a pandemia foi um fator de risco perante essas pessoas. O objetivo deste artigo é levantar uma discussão acerca dos desafios e lutas enfrentados pelas escolas do campo durante a pandemia. Este artigo utiliza o método qualitativo com pesquisa bibliográfica. Os grupos vulneráveis ficaram de fora dos modelos de prevenção, levando a novas demandas as diferenças e desigualdades sociais como um agravo a prevenção e tratamento da doença.
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