Objetivo: Identificar por meio da literatura o impacto das redes sociais na saúde mental dos jovens durante o isolamento na pandemia da COVID-19 e descrever as maneiras encontradas para reduzir os riscos apresentados. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, recorrendo-se as bases de dados: MEDLINE, IBECS, BDENF/Biblioteca Virtual de saúde, LILCAS, utilizando os descritores rede social, Saúde mental, COVID and jovens, publicados entre 2019 e 2021. Resultados: Foram encontrados doze artigos que responderam à pergunta de pesquisa. Da análise, resultaram três categorias: os efeitos nocivos à saúde mental dos jovens, a utilização e o impacto das redes sociais e formas de atenuar a problemática. Considerações finais: Os impactos oriundos do isolamento social e das redes sociais são perceptíveis e tem um longo prazo de duração, os jovens em sua grande maioria apresentam transtornos mentais graves e faz-se necessário no combate a essa problemática, o apoio dos pais e do sistema de saúde.
Objetivos: Identificar a autoeficácia das nutrizes no que se refere a amamentação. Método: Estudo quantitativo descritivo, com 30 mulheres em processo de amamentação na Região Serrana do Rio de Janeiro. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro de 2018 e junho de 2019 e foi utilizada a Breastfeeding Self-Efficacy Scale, escala baseada no critério de opinião (Likert) que especifica o nível de concordância em uma afirmativa. Para cada item foram pontuados de 1 a 5: 1= discordo totalmente, 2= discordo, 3= às vezes concordo, 4= concordo, 5= concordo totalmente e foram discutidos os domínios com pontuação média menor que quatro. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Anna Nery, parecer no 2.630.264/2018. Resultados: 60% (18) das mulheres apresentaram baixa autoeficácia para amamentar. Em relação ao domínio técnico, as nutrizes demonstraram dificuldade quanto à pega, controle da dor, realização do ato em lugares públicos e de adaptação às necessidades da mãe/ bebê e no domínio interpessoal, destacam-se a insegurança quanto a rede de apoio familiar e baixa concentração no bebê durante as mamadas. A prevalência de aleitamento materno exclusivo foi de 30%. Conclusão: O conhecimento dos itens de baixa autoeficácia permite a detecção precoce das fragilidades maternas no que tange a amamentação e consequentemente facilita a promoção do aleitamento materno exclusivo por mais tempo.
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