In non-diabetic elderly patients admitted for acute disease, serum glucose concentration is an important, simple and independent predictor of hospital mortality.
Desde o início dos anos setenta do século passado vários autores apontam a tuberculose (TB) como risco à saúde dos trabalhadores de serviços de saúde. Estudos evidenciam que estes profissionais têm quatro vezes mais chance de adoecer por TB que a população em geral e que profissionais de saúde em atividade em hospitais têm taxa de teste tuberculínico positivo de 63,1% e conversão em 8,7% (10,7 por 1.000 pessoas/mês). São apontados como fatores de risco associados à conversão ao teste tuberculínico: (1) exposição nosocomial a paciente com TB pulmonar; (2) categoria profissional de enfermeiro; e (3) ausência de medidas de biossegurança implantadas no hospital. Vários autores apontam: (1) taxa de infecção muito elevada entre profissionais da saúde, o que se torna em objeto de preocupação tanto para a equipe de controle de infecção do ambiente de saúde quanto para os profissionais de segurança do trabalho; (2) uma taxa de positividade ao teste tuberculínico de 26,7% nos profissionais de saúde, tendo a maioria desses trabalhadores contato direto com paciente com tuberculose bacilífera; e (3) que os profissionais com menos de quatro anos de exposição ao bacilo apresentam taxas maiores de positividade ao teste. De acordo com os dados da Divisão de Tuberculose do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, considerando os anos de 2006 a 2016, são notificados em média 210 casos novos da doença em trabalhadores de serviços de saúde. Diante deste cenário e da urgência de implantação de ações preventivas específicas para o conjunto dos trabalhadores potencialmente expostos ao Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch ou BK) constituiu-se um Grupo de Trabalho (GT) para construção de um Protocolo de Prevenção de Tuberculose Ocupacional (PPTO). O objetivo deste artigo é fundamentar a elaboração deste instrumento de prevenção de uma doença ocupacional grave e de promoção da saúde dos trabalhadores potencialmente expostos.
Our results demonstrate that the official data of maternal mortality in Brazil are still underestimated and point to the lack of healthcare quality during pregnancy, childbirth and postpartum.
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