Este trabalho analisou as parcerias público-privadas (PPPs) stricto sensu de saúde existentes na Região Metropolitana de Salvador (RMS) (Hospital do Subúrbio, Instituto Couto Maia e Diagnóstico por Imagem) e identificou os agentes públicos e privados que envolvem essas concessões. Além disso, construiu um mapa de rede com o objetivo de delinear um desenho organizacional que compreende esses agentes, bem como investigou a quem se destinam as maiores responsabilidades desse sistema: se para o Estado ou para empresas privadas. Os resultados mostraram que existe uma heterogeneidade de agentes públicos e privados na rede das PPPs de saúde da RMS. Essa rede forma uma estrutura de poder dinâmica e com escalas de atuação predominantemente local e regional. Os resultados também evidenciaram que as maiores responsabilidades são do setor público.
O objetivo deste trabalho é mostrar a distribuição espacial das ocorrências registadas na Companhia de Policia e Proteção Ambiental – COPPA, em Salvador e mais 12 municípios da Região Metropolitana, no ano de 2012, utilizando as Geotecnologias. Inicialmente foi feita a coleta dos dados, através da digitalização das fichas de ocorrência da COPPA em um Sistema de Informações Geográficas – WEB (SIG-WEB), e como esses dados continham a localização geográfica da ocorrência, foi possível especializa-los e sistematiza-los num software específico de Geoprocessamento – o ArcGIS.
A mobilidade urbana é fundamental para o processo de desenvolvimento de Salvador, capital do Estado da Bahia. O sistema modal na cidade de Salvador tem como principais vetores o rodoviário e o metroviário, considerados transporte de massa complementares e com funções diferentes. O metrô opera as rotas estruturantes Linha 1 (que faz a ligação da Estação Lapa até a Estação Pirajá) e Linha 2 (que faz a conexão a partir da Estação Acesso Norte até a Estação Aeroporto). O sistema rodoviário atende ao processo de carregamento e escoamento das rotas estruturantes principais (vias de trânsito urbano). Dado que é recente o início da operação da Linha 2 do Metrô em Salvador (2016), o artigo mostra a avaliação do serviço oferecido nesta Linha a partir da perspectiva do usuário. Para tanto, foi realizada uma pesquisa com os usuários entre março e setembro de 2019 e teve como propósito investigar se houve melhoria em relação a mobilidade, a partir da relação entre origem/destino, tempo de viagem, quantidade de embarques e valor despendido. Os resultados mostram que mais da metade dos passageiros estão relativamente satisfeitos com o serviço.
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