Resumo: As análises correntes tendem a atribuir as causas da volatilidade eleitoral aos eleitores de baixa capacidade cognitiva e a partidos políticos inconsistentes. Proponho uma abordagem alternativa, ressaltando teoricamente que o comportamento volátil pode ser uma decisão eleitoral racional e que partidos alteram a oferta de candidaturas de forma estratégica. Do ponto de vista empírico, analiso os resultados eleitorais em São Paulo nas eleições para cargos do Executivo, nos anos de 1982 a 2014, verificando se a volatilidade se correlaciona com a escolaridade do eleitorado ao nível das urnas. Os resultados mostram que a volatilidade é causada, em grande medida, por estratégias dos partidos políticos, não se devendo a debilidades do sistema partidário. Além disso, o comportamento flutuante não é atributo de nenhum tipo social específico de eleitor e, portanto, não pode ser imputado aos menos instruídos.
Considerando apenas os casos positivos para ambos os métodos concomitantemente, a sensibilidade não ultrapassou 30%, mas a especificidade aproximou-se de 100%. Considerando-se os casos positivos em um dos dois métodos ou em ambos, a sensibilidade atingiu 86% e a especificidade a 60%. Conclusões: o método ecográfico não foi superior ao método clínico no diagnóstico de adenomiose.
RESUMOEste artigo tem como objeto de análise o Parque Augusta e a tentativa de buscar configurar a dialética do conceito espaço público e espaço privado e refletir que as morosidades da efetivação das posturas públicas já consolidadas frente às mutações urbanas da cidade de São Paulo são complexas, mas que precisam ser pontuadas e efetivadas de maneira mais contundente pelo poder público. Elencando os agentes envolvidos, seus principais interesses e a legislação vigente buscaram caracterizar as diversas controversas da utilização da área pública, todavia de propriedade privada. Decorrer também na disputa de uma área bastante valorizada e a dificuldade de preservar a vegetação remanescente da Mata Atlântica são o grande desafio, e refletir sobre como interferir na complexidade do tecido urbano que vive em constante mutação.
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