Objective: to identify modifiable risk factors for chronic non-communicable diseases among university students. Methods: a cross-sectional study, carried out at a private university center in the countryside of Ceará, with 329 students, interviewed by averages of a questionnaire and analyzed by descriptive and inferential statistics. Results: predominantly students with an average age of 21 years, female (74.5%), single (87.8%) and income higher than three minimum wages. They had consumption of insufficient protective food and as well as harmful food. They did not practice physical activity (62.2%), low consumption of tobacco (1.3%) and high prevalence of alcoholism (37.8%). Practices of physical activities, alcohol consumption and vegetables were significantly associated with sociodemographic and health data. Conclusion: modifiable risk factors for noncommunicable diseases were identified, making it necessary to articulate the health sector and the university in the implementation of health promotion strategies in educational institutions. Descriptors: Noncommunicable Diseases; Risk Factors; Students; Nursing. Objetivo: identificar fatores de risco modificáveis para doenças crônicas não transmissíveis entre estudantes universitários. Métodos: estudo transversal, realizado em Centro Universitário privado, no sertão central cearense, com 329 estudantes, entrevistados por meio de questionário e analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: predominaram estudantes com mediana de 21 anos de idade, sexo feminino (74,5%), solteiros (87,8%) e renda superior a três salários mínimos. Consumo de alimentos protetores considerado insuficiente e de alimentos prejudiciais, adequado. Não praticavam atividade física (62,2%), baixo consumo de tabaco (1,3%) e alta prevalência de etilismo (37,8%). Práticas de atividades físicas, etilismo e consumo de legumes/verduras estiveram associados significativamente com dados sociodemográficos e de saúde. Conclusão: foram identificados fatores de risco modificáveis para doenças não transmissíveis, tornando necessária articulação entre o setor saúde e a universidade, na implantação de estratégias de promoção à saúde em instituições de ensino. Descritores: Doenças não Transmissíveis; Fatores de Risco; Estudantes; Enfermagem.
Resumo A pesquisa descreve o campo de estudo sobre políticas de saúde pública para a juventude com suporte em mapas bibliométricos, na perspectiva de apresentar gaps de pesquisa. A partir do perfil exploratório-descritivo, utilizou-se o software VOSviewer, com dados extraídos em outubro de 2021, e os descritores “public”, “youth”, “health” com o conectivo “and”, que resultou em 172 artigos. Foram descritas redes de: coautorias por países; coocorrência por palavras-chave; cocitação por artigo; cocitação por referência citada; acoplamento bibliográfico; cocitação de autores. Os resultados evidenciam um campo interdisciplinar, representado por estudos da área de educação, trabalho social, direito, ciências sociais, com importante recorrência do tema saúde mental, violência, obesidade, bem como discussão sobre uso e abuso de substâncias, como por exemplo, o cigarro. Observam-se debates sobre a configuração social, definida pela ideia de comunidade, bem como sua prevalência e prevenção se apresentam no escopo desses estudos. Por fim, oito temas de agenda de pesquisa são derivados da discussão sobre o crescente movimento para a promoção da saúde como política pública, ao passo que aspectos socioeconômico-culturais se apresentam com maior ênfase, na busca de compreensão sobre impactos desse cenário para a juventude.
O objetivo dessa pesquisa foi analisar a fadiga a partir de seus aspectos multidimensionais estressores que atingem profissionais em ambientes de terapia intensiva. Para tanto, realizou-se o estudo em duas etapas. A primeira, uma revisão integrativa onde se elaborou um ensaio teórico sobre a concepção da fadiga a partir dos 9 estudos selecionados; a segunda, foi um estudo bibliométrico de 28 publicações internacionais com utilização do software VOSviewer. Como discussão, tem-se que a multidimensionalidades da fadiga se relevam a partir do excesso de carga horária semanal, da frustração com o trabalho e suas condições, duplas jornadas, baixa remuneração e baixo rendimento profissional. Também se observa que a fadiga é um dos fatores predisponentes à síndrome de burnout, ao estresse e ao desgaste psíquico dos profissionais e que as mulheres intensivistas são as mais acometidas. Conclui-se que os intensivistas vivenciam uma rotina que propicia o surgimento de problemas físicos e psicológicos, em queixas musculoesqueléticas, distúrbios psíquicos menores, síndrome de burnout e a percepção de baixo rendimento profissional.
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