Periampullary neoplasms are rapidly progressive tumors with a poor prognosis and high morbidity and mortality rates, which have a negative influence on patient outcomes. Some probiotics and prebiotics have the ability to protect the intestinal barrier and prevent bacterial translocation, infection, and postoperative complications. We evaluated the use of synbiotics in a prospective, double-blind study of patients undergoing surgery for periampullary neoplasms (PNs) and assessed the effect of these agents on nutritional status, postoperative complications, antibiotic use, length of hospital stay, and mortality. Patients were randomized to receive probiotics and prebiotics-synbiotics--group S [Lactobacillus acidophilus 10, 1 × 10(9)CFU, Lactobacillus rhamnosus HS 111, 1 × 10(9) CFU, Lactobacillus casei 10, 1 × 10(9) CFU, Bifidobacterium bifidum, 1 × 10(9)CFU, and fructooligosaccharides (FOS) 100 mg]--or placebo-controls--group C, twice daily, for a total of 14 days. Risk, clinical status, and postoperative complication rates were assessed. Twenty-three patients were allocated to each group. The incidence of postoperative infection was significantly lower in group S (6 of 23 patients, 26.1%) than in group C (16 of 23 patients, 69.6%) (P = 0.00). Duration of antibiotic therapy was also shorter in group S (mean = 9 days vs. 15 days in group C; P = 0.01). Noninfectious complications were less common in group S (6 of 23 vs. 14 of 23 patients in group C; P = 0.03). Mean length of hospital stay was 12 ± 5 days in group S vs. 23 ± 14 days in group C (P = 0.00). No deaths occurred in group S, whereas 6 deaths occurred in group C (P = 0.02). Perioperative administration of synbiotics reduces postoperative mortality and complication rates in patients undergoing surgery for PNs.

Objetivo: Educar precocemente futuros profissionais de saúde, alunos de Medicina, Nutrição e Biomedicina, visando aumentar seu conhecimento sobre doação e transplantes e qualificá-los para divulgar informações, produzindo uma resposta positiva, reforçando seu compromisso com esse processo, para aumentar o número insuficiente de doadores. Métodos: A fim de fornecer as informações necessárias sobre o processo de doação-transplante, a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, associada ao Departamento de Coordenação Hospitalar de Transplante da Santa Casa de Porto Alegre criou um programa educacional de Doação de Órgãos e Transplante. A cada semestre, 50-90 alunos estão matriculados no curso, que envolve um total de 25 horas. Vários aspectos são abordados, como morte encefálica, processo de doação, aspectos políticos e legais da doação e transplantes de pele, pulmão, medula óssea, coração, pâncreas, fígado e renal. Resultados: Os alunos avaliaram o curso e classificaram como excelente, concluindo que ele contribuiu para sua educação. Sua atitude em relação à doação e transplante de órgãos foi fortemente positiva no final do curso. Conclusão: Um conhecimento mais profundo do processo doação–transplante pelos profissionais de saúde é essencial para agilizar a logística para a doação de órgãos e pode influenciar positivamente a decisão das famílias de potenciais doadores. Este projeto visa educar e estimular os alunos no processo de doação-transplante e pode ser considerado como um projeto-piloto bem sucedido a ser aplicado em outras escolas médicas.