Several imidazolium ionic liquids display high efficiency as catalysts for the sequential oxidation of alkene and carboxylation of epoxide.
Green systems able to capture or fix CO(2) are becoming more important specially to reduce environmental impacts. In this work, the mechanism of insertion of CO(2) into styrene oxide (STYO) both in the absence and presence of the catalyst 1-butyl-3-methyl-imidazolium bromide (BMIm Br) was investigated through calculations based on density functional theory in the ωB97X-D level. Two different routes were considered and it was shown they are energetically available and compete against each other. For both routes, the rate-determinant step is the ring opening of STYO resulting from the nucleophilic attack of the Br(-) on the C atom from STYO and is associated mainly to the participation of the cation and the anion from the catalyst in the reaction. Reactive indices and noncovalent interaction analysis were used as a tool to investigate this reason. This work allowed a better comprehension of the underlying mechanism and the supplied data provide valuable support for the design of new more efficient ionic liquid catalyst.
Recebido em 20/4/09; aceito em 11/8/09; publicado na web em 8/1/10 PHOTOLYSIS AND UV/H 2 O 2 TREATMENT OF A SYNTHETIC EFFLUENT CONTAINING FOOD DYES. Food industries employ a lot of synthetic dyes in their products. Most of these dyes are very stable face to the conventional treatments. This work studied the use of advanced oxidation process (AOP) as an alternative to the conventional ones to degrade a synthetic food effluent (photolysis and UV/H 2 O 2 in continuous reactor). The more efficient process was the UV/H 2 O 2 and it presented decoloration and degradation energetic efficiency values equal to 30.775 kWh m -3 and 269.909 kWh m -3, respectively. The color reduction was 96.4% and COD decrease was 38.56%.Keywords: synthetic dyes; effluent treatments; advanced oxidative processes. INTRODUÇÃOA indústria de alimentos é uma das que mais cresce mundialmente, e a de doces é uma das que tem o maior destaque, aumentando o faturamento a cada ano. 1Neste contexto, cresce a competitividade, tendo as empresas a necessidade de investirem no desenvolvimento de produtos a fim de deixá-los o mais atraentes possíveis usando, para isso, uma gama de aditivos alimentícios, dos quais os corantes artificiais possuem destaque.1-3 São utilizados tanto para conferir cor a produtos que não apresentam cor naturalmente, como também para corrigir ou intensificar a cor de produtos que foi alterada ou destruída durante o processamento industrial.4,5 Além disso, estes apresentam alta estabilidade à luz, ao calor e à variação de pH, o que intensifica a sua justificativa de uso. 6A estimativa da produção mundial de corantes e pigmentos está entre 750 a 800 mil toneladas ao ano, das quais 26 mil são consumidas anualmente no Brasil. Tem-se discutido a respeito da toxicidade dos corantes sintéticos e dos riscos que podem causar à saúde. Geralmente estão associados ao modo e ao tempo de exposição aos corantes. Muitos dos problemas de saúde, como alergias, rinite, broncoconstrição, hiperatividade, danificação cromossômica, tumores, entre outros, têm sido reportados por diversos autores. 9-12Os efluentes gerados pela indústria alimentícia são capazes de alterar as características físico-químicas e biológicas dos cursos d'água devido a seu caráter ácido ou básico, elevadas concentrações de sólidos suspensos e fortes colorações, o que leva à depleção do oxigênio dissolvido e modificações da biota local. 7,13 As fortes colorações ainda atuam de modo a diminuir a capacidade de penetração da radiação ultravioleta no leito receptor.Os corantes sintéticos presentes nos efluentes de indústria alimentícia são caracterizados por possuírem anéis aromáticos e um ou mais grupos cromóforos como, por exemplo, os grupamentos antraquinona, azo, nitroso e xantênicos. 9,14Os corantes azoicos fazem parte de uma das classes mais importantes de corantes sintéticos comerciais, devido a sua solubilidade, baixo custo, estabilidade e variedade de cores. Devido a esses fatores, são amplamente utilizados em diversos tipos de indústrias, tais como têxteis, 15 cosméticos, co...
Neste trabalho foi realizado o estudo da degradação fotoquímica do corante vermelho bordeaux. O estudo objetivou a avaliação de tratamentos alternativos com vistas à aplicação de tecnologias limpas. Os experimentos de fotodegradação foram realizados através da incidência de radiação UV em um compartimento contendo o corante (solução). O tratamento fotoquímico reduziu em 99% a coloração e a concentração da solução contendo o corante vermelho bordeaux. PALAVRAS-CHAVE:Amaranto, corantes azo, corantes alimentícios. ABSTRACT This paper studied the photochemical degradation of food dye (red dye). The investigation aimed at the assessment of alternative treatments, focusing the use of clean technologies. The photochemical degradation experiments were performed in a compartment with UV radiation (mercury lamp -250W).The photochemical treatment showed a 99% color and concentration reduction in the dye solution.
O presente trabalho teve como proposta a construção e a avaliação de uma estação de tratamento de efluentes em escala de bancada que utilizasse apenas processos físicos, de modo que sua transposição para uma escala maior não acarretasse custos elevados. A avaliação da eficiência do tratamento foi feita através de medidas de parâmetros físico-químicos e análise de metais que foram comparados com os estabelecidos pela Legislação. Verificou-se que a estação de tratamento proposta mostrou-se eficiente na redução dos parâmetros estudados, indicando a viabilidade de sua construção em escala piloto.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.