Aos meus participantes de pesquisa que se dispuseram a abrir os baús da memória e compartilhar comigo suas narrativas, as quais, às vezes, não eram tão agradáveis de serem relembradas. À minha orientadora, Dilma Maria de Mello, pelas discussões e orientações sem as quais este trabalho não seria possível. À minha mãe e ao meu pai por terem me incentivado a estudar e a buscar meus objetivos acadêmicos. À minha irmã Silvana e ao meu irmão Sidnei por ouvirem as minhas queixas e me encorajarem. Ao meu namorado, Eduardo, por nossas conversas sobre vivências na escola e identidade de gênero e pelo seu incentivo constante. Às professoras Maria Inês Felice, Valeska Souza e Viviane Bengezen que participaram de minha banca de qualificação e deram importantes sugestões.
Analisar seletas questões hamartiológicas contidas em Hamlet – a partir de uma abordagem dialógica entre Teologia, Cultura e Literatura – é o objetivo central do artigo em tela. Desse modo, o mesmo se inicia com caráter preambular – ou antes de andar – elencando e esclarecendo alguns fatores que construíram o background do cenário em que vivia Shakespeare. Num segundo momento, este artigo se projeta á delinear a teologia tillichiana, aclarando, sumariamente, dois conceitos clássicos de seu labor – Teologia da Cultura e Coragem de Ser –; chegando ao fim, onde se propõe correlações entre as ansiedades ou angustias de Hamlet e as respostas de Tillich, como também se argui, sobre o problemático suicídio de Ofélia.
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