Thirty-three captive leopard cats, Leopardus tigrinus, were anesthetized with xylazine (1-2 mg/kg) and ketamine (10 mg/kg), and electrocardiograph (ECG) tests were recorded in all leads with 1 cm = 1 mV sensibility and 25 mm/sec speed repeating DII lead at 50 mm/sec speed with the same sensibility. Results expressed by mean and standard deviation were: heart rate (HR) = 107 +/- 17 (bpm); P-wave = 0.048 +/- 0.072 (s) x 0.128 +/- 0.048 (mV); PR interval = 0.101 +/- 0.081 (s); QRS compound = 0.053 +/- 0.012 (s) x 1.446 +/- 0.602 (mV); QT interval = 0.231 +/- 0.028 (s); R-wave (CV6LL) = 1.574 +/- 0.527 (mV); R-wave (CV6LU) = 1.583 +/- 0.818 (mV); heart rhythm: normal sinus rhythm (15.2%), sinus rhythm with wandering pacemaker (WPM) (60.6%), sinus arrhythmia with WPM (24.2%); electric axis: between +30 degrees and +60 degrees (6.1%), +60 (6.1%), between +60 degrees and +90 degrees (57.6%), +90 degrees (9%), between +90 degrees and +120 degrees (21.2%); ST segment: normal (75.7%), elevation (18.2%), depression (6.1%); T-wave polarity (DII): positive (100%); T-wave (V10): absent (6.1%), negative (63.6%), positive (18.2%), and with interference (12.1%). Through ECG data comparison with other species, unique features of Leopardus tigrinus' (leopard cat) ECG parameters were detected. Some of the study animals presented with an R-wave amplitude that was indicative of left ventricle overload according to patterns for normal domestic cats (Felis cati). Echocardiographic exams revealed normal heart cavities' function and morphology. The aim of this study was to establish some electrocardiographic parameters of captive L. tigrinus.
o material de escolha ainda são muito discutidos dentre os autores pesquisados. O presente trabalho avaliou a biomecânica das técnicas de sutura fabelo-tibial lateral (SFTL) e a técnica de imbricação do retináculo modificada (SFTLM), em joelhos de cadáveres de cães, na estabilização do joelho com ruptura do ligamento cruzado cranial, utilizando-se fio de náilon monofilamento leader line (60 libras). Foram avaliados rigidez articular e deslocamento craniais e caudais da tíbia em relação aos côndilos do fêmur, proporcionados pelo tipo de material e técnicas cirúrgicas, sendo os resultados obtidos comparados com os resultados do joelho íntegro e entre si. A análise estatística encontrou diferença na gaveta cranial de todos os grupos (ligamento cruzado cranial íntegro (LCCr), ligamento cruzado cranial rompido (RLCCr), SFTL e SFTLM) e na comparação da gaveta caudal entre o grupo RLCCr e SFTLM e entre o grupo SFTL e SFTLM. Outras diferenças foram encontradas na rigidez cranial dos grupos LCCr, RLCCr e reconstruído, não sendo observado diferença entre a rigidez de SFTL e SFTLM. As duas técnicas testadas diminuem a instabilidade do joelho, sendo a SFTLM mais efetiva em tal promoção, porém tal técnica influencia de forma mais evidente na biomecânica do ligamento cruzado caudal, sendo importante a avaliação de tal interferência a longo prazo. Estas duas técnicas extra-capsulares testadas, apesar de diminuirem significativamente a translação cranial da tíbia em relação ao fêmur, não restauram a rigidez articular quando comparadas com a biomecânica do joelho íntegro.Palavras-chave: Ruptura do ligamento cruzado cranial. Extra-capsular. Sutura fabelo-tibial lateral. Imbricação do retináculo modificada. Cães.
ResumoVinte e um animais da espécie Herpailurus yagouaroundi, mantidos em cativeiro, foram sedados com uma associação de xilazina (1 a 2 mg/kg) e quetamina (10 mg/kg), pela via intramuscular. O traçado eletrocardiográfico foi registrado e padronizado, em todas as derivações, na sensibilidade 1 cm = 1 mV e na velocidade 25 mm/s, repetindo-se a derivação DII à velocidade de 50 mm/s com mesma sensibilidade. Os resultados obtidos, expressos em média e desvio-padrão, foram FC: 90,952±17,293 (bpm); onda P: 0,030±0,006 (s) X 0,100±0,027 (mV); intervalo PR: 0,089±0,014 (s); complexo QRS: 0,047±0,007 (s) X 1,076±0,451 (mV); intervalo QT: 0,237±0,025 (s); onda R (CV 6 LL): 1,067±0,549 (mV); onda R (CV 6 LU): 0,836±0,682 (mV); RC: ritmo sinusal normal (19%), ritmo sinusal com marcapasso migratório (4,7%), arritmia sinusal (33%), arritmia sinusal com marcapasso migratório (43%); eixo elétrico: +60° a +90° (48%), +90° (4,5%), +90° a +120° (43%), +120° (4,5%); segmento ST: sem desnível (90%), supradesnível (10%); polaridade da onda T (DII): positiva (95%), negativa (5%); onda T (V10): negativa (90%) e interferente (10%). Alguns animais da espécie estudada apresentaram valores de amplitude da onda R indicativos de sobrecarga de ventrículo esquerdo, segundo os valores padronizados como normais para felinos domésticos. Exames ecocardiográfico e radiográfico dos mesmos animais demonstraram que o posicionamento cardíaco em relação à caixa torácica era responsável pela variação de amplitude da onda R.Palavras-chave: Herpailurus yagouaroundi, felídeos selvagens, eletrocardiograma, cativeiro, padronização. AbstractTwenty one captivity H. yagoaroundi anesthetized with xilazyn (1 to 2 mg/kg) and ketamyn (10 mg/kg) were used in this study. The ECG tests were registered in all leads with 1cm = 1mV sensibility and 25mm/s speed, repeating the DII lead at the 50mm/s speed with the same sensibility. The results, expressed by mean and standard deviation, were: heart rate = 90,952±17,293 (bpm); P wave = 0,030±0,006 (s) X 0,100±0,027 (mV); PR interval = 0,089±0,014 (s); QRS complex = 0,047±0,007 (s) X 1,076±0,451 (mV); QT interval = 0,237±0,025 (s); R wave (CV 6 LL) = 1,067±0,549 (mV); R wave (CV 6 LU) = 0,836±0,682 (mV); heart rhythm = normal sinus rhythm (19%), sinus rhythm with WPM (4,7%), sinus arrythmia (33%), sinus arrythmia with WPM (43%); electric axis = +60° a +90° (48%), +90° (4,5%), +90° a +120° (43%), +120° (4,5%); ST segment = no depression or elevation (90%), elevation (10%); T wave polarity (DII) = positive (95%), negative (5%); V10 (T wave) = negative (90%), and interferent (10%). Some of the studied animals presented R wave amplitude that was indicative of left ventricle overload, according to the patterns for normal domestic cats. Echocardiographic and radiographic exams revealed different heart position in the thorax, explaining the R wave amplitude variation.
A articulação do cotovelo é sede das principais afecções responsáveis pela claudicação em membrostorácicos em cães. Trata-se de uma articulação complexa composta pela porção distal do úmero eporções proximais do rádio e ulna. A incongruência do cotovelo é caracterizada por uma má formaçãodos componentes ósseos dessa articulação resultando em desnivelamento entre rádio e ulna ou trócleamal formada. Afecções como não união do processo ancôneo, osteocondrite dissecante do côndiloumeral medial e fragmentação do processo coronoide medial da ulna são agrupadas com adenominação de displasias do cotovelo. Discute-se, atualmente, a inclusão da incongruência do cotovelocomo uma quarta afecção da displasia do cotovelo e o seu papel como fator predisponente aodesenvolvimento das demais afecções. Há diversos estudos sobre a sensibilidade e a acurácia dosdiferentes métodos diagnósticos existentes, sendo a tomografia computadorizada o melhor métodoatualmente em uso. O procedimento cirúrgico mais utilizado e amplamente aceito é a osteotomiaproximal e oblíqua da ulna com aplicação de pino intramedular para estabilização da porção proximalda ulna, cuja técnica vem apresentando bons resultados quanto à presença de dor e retorno à funçãodo membro no período pós-operatório. O diagnóstico e o tratamento precoce, e em animais jovens,geralmente possuem um melhor prognóstico. Há um aumento constante das pesquisas relacionadasà incongruência do cotovelo, envolvendo a sua fisiopatogenia, formas de diagnóstico e tratamento,na tentativa de um maior entendimento dessa afecção, por se tratar de uma enfermidade diagnosticadahá pouco mais de duas décadas.
A ruptura do ligamento cruzado cranial é a principal causa de dor em membro pélvico de cães. Tratase de uma afecção de caráter predominantemente degenerativo de desenvolvimento progressivo, resultando, na maioria das vezes, em doença articular degenerativa. Nos animais acima de quinze quilos o tratamento é geralmente cirúrgico, sendo a técnica mais comumente utilizada a “sutura fabelo-tibial lateral”. Diversos são os estudos comparando esta técnica com as demais existentes, bem como analisando os principais materiais e variações de encerramento do laço para a técnica de sutura fabelo-tibial lateral. Os resultados clínicos deste tipo de técnica extracapsular têm se mostrado satisfatórios, porém a melhor técnica para tal tipo de afecção ainda é muito discutida. Optando-se por esta técnica, sugere-se a utilização do fio de náilon leader line monofilamento da marca MASON®, fechado com anel de aço. Na impossibilidade do uso de tal sistema, sugere-se a utilização de nós verdadeiros plissados após a primeira laçada, totalizando cinco laçadas e permanecendo três milímetros de ponta livre.
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