A utilização de rochas como principal fonte de matéria-prima para construção de edifícios era característica peculiar à cidade do Rio de janeiro e arredores, desde sua fundação até o século XIX. As pedreiras históricas influenciaram o traçado urbano e a formação de núcleos populacionais, com conexões econômicas em todos os estratos sociais. O material delas extraído hoje se encontra, em suas diversas formas de uso, expostos no conjunto arquitetônico do chamado Rio Antigo, situado no centro econômico e turístico da capital. O trabalho sintetiza o papel histórico desempenhado pelas pedreiras na cidade e propõe formas de uso deste patrimônio como estímulo à divulgação da ciência, ao estudo de geologia e ao reconhecimento do vínculo existente entre o Homem e a rocha.
As opiniões apresentadas neste artigo são baseadas exclusivamente na experiência profissional do autor e não refletem, necessariamente, a opini ão do Banco Mundial.
O Granito Pedra Branca está localizado na região oeste da cidade do Rio de Janeiro e corresponde a um dos corpos intrusivos mais importantes associados ao estágio tardi a pós tectônico no segmento central do Orógeno Ribeira. Em uma de suas faciologias, excepcionais estruturas de acamamento magmático são formadas pela intercalação bandas de rochas de composição monzograníticas e leucograníticas. A fim de compreender os processos físico-químicos e a forma de ocorrência dessas estruturas, foram realizados estudos de campo, petrográficos e litogeoquímicos. A análise dos resultados mostrou que o acamamento magmático é co-genético com as demais litologias encontradas no Granito Pedra Branca e sua forma de ocorrência é restrita à zonas de borda da intrusão. A sua diferenciação magmática foi atribuída a ascensão do magma próximo à borda dos condutos, favoreceram a cristalização “in situ”, que posteriormente, com cerca de 72% de material cristalizado, o crystal mush foi compactado pelo processo de filter pressing favorecendo a migração do líquido intercumulático para regiões de baixos gradientes de pressão, gerando uma estrutura de acamamento magmático.
RESUMO Objetivo analisar a associação entre a motivação para aprender e a adaptação ao ensino remoto emergencial (ERE) de estudantes do 9º ano do ensino fundamental e 1º, 2º e 3º anos do ensino médio de uma instituição de financiamento privado. Métodos trata-se de estudo observacional, analítico e transversal, do qual participaram 68 adolescentes, autorizados pelos pais ou responsáveis, e que responderam a três questionários, por meio da plataforma Google Forms: Questionário de Caracterização dos Participantes; Escala de Motivação para a Aprendizagem e Questionário sobre a Adaptação ao Ensino Remoto. Resultados a análise de associação demonstrou que estudantes com alta motivação se sentiram mais bem adaptados ao ERE. Além disso, mostrou que as adolescentes com baixa motivação se orientaram de modo a evitar situações negativas, mais do que os adolescentes. Conclusão a motivação intrínseca pode ter influenciado a adaptação ao ensino remoto emergencial e as adolescentes podem ter sido motivadas a evitar o insucesso escolar, de modo que não prejudicasse suas questões emocionais pessoais.
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