Para Anadja, Lucival e Gressie, pela distância e saudade Para Vó Ana e os que vieram antes de nós Agradecimentos Tenho sérias dúvidas de quem ousa afirmar que o historiador é um profissional solitário. A trajetória que me levou a escrever estes agradecimentos é tão longa e tão marcante (já o sei) na minha vida, que só posso confirmar a ideia de que ninguém faz nada sozinho. Nem deve fazer. Em primeiro lugar, à minha mãe e ao meu pai. Dona Anadja e Seu Lucival, não há como imaginar sequer a minha vida sem o apoio e amor incondicional de vocês dois. Saibam que tenho tamanha admiração pela história de vida de ambos, onde o estudo fez verter água da pedra mais dura, que custo a valorizar qualquer êxito que eu venha a ter. Nunca serei tão grande e forte quanto vocês, mas sempre terei orgulho de mim quanto conseguir orgulhá-los de alguma forma. Aos maiores exemplos e inspirações da minha vida, muito obrigado por tudo painho e mainha! À minha larga e especial família. Minha linda e amada irmã, Gressie Reis, que tantas vezes me puxou e me puxa para ver o lado certo das coisas. Me corrige, me questiona, me impulsiona, me dá coragem, me ama. Te ter na minha vida me fez uma pessoa muito melhor, em todos os sentidos. Que esta conquista ajude a retribuir o tamanho do orgulho que tenho de você. Às minhas tias e tios, primos e primas, que sempre se preocuparam com meu bemestar e se mostraram interessados e orgulhosos do meu caminho. Em especial aos e meus tios Luciano Reis e Márcio André Andrade, e ao meu primo Pedro Yuri N. Andrade. O primeiro, uma das pessoas mais bondosas, carinhosas, altruístas e inteligentes que conheci. Um exemplo de ser humano que carreguei e carregarei por toda a vida. O segundo, uma referência. Além de ter sido seu aluno na escola, aprendi demais com sua inteligência, criatividade. Tê-lo por perto foi sem dúvidas um grande privilégio da vida. E seu filho e meu querido primo-irmão, 6 meses de diferença de idade e muita coisa vivia junto. Todos, cada um à sua maneira, foram importantes para a conclusão deste trabalho. Mas nem só de sangue se faz uma família. Aqui, quero agradecer imensamente a duas pessoas que são fundamentais na minha vida. Aos meus irmãos de vida Gustavo Azevedo e Rafael Domingos Oliveira. Guga, você sabe o quanto eu te amo. Muito obrigado pela parceria, preocupação e tantas conversas que tivemos sobre nossos trabalhos. Você é peçachave deste trabalho e da minha vida. Rafa, meu amor, você não imagina como eu admiro você. Mais do que agradecer pela ajuda na revisão e diagramação, seu espírito livre e combativo junto com sua capacidade intelectual das maiores são pra mim mais que um exemplo de historiador, de vida. Às parceiras e aos parceiros que direta ou indiretamente me ajudaram ao longo dos anos que dediquei a esta pesquisa. Ao povo da Educação do Museu Afro Brasil, com quem tanto aprendi durante os dois anos que trabalhamos juntos. Muito obrigado Amanda Carneiro,
Diversos jornais da imprensa afro-brasileira se autodenominavam “órgãos literários” e traziam em suas páginas contos, crônicas, poemas e até romances. O presente artigo tem a finalidade de investigar os textos literários publicados na imprensa negra de São Paulo entre 1915 e 1931, centrando-se na produção poética. O principal argumento é de que os intelectuais negros se valeram da poesia pelo sentido político, como meio de valorização da “classe dos homens de cor”, contudo procuraram, na medida do possível, não negligenciar o seu sentido estético.
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