a-Terpineol (TPN), a volatile monoterpene alcohol, is relatively non-toxic and one of the major components of the essential oils of various plant species. In this study, we tested for the antihypernociceptive activity of TPN (25, 50 or 100 mg/ kg, i.p.) in mice using mechanical models of hypernociception induced by carrageenan (CG, 300 lg/paw) and the involvement of important mediators of its cascade signalling, such as tumour necrosis factor-a (TNF-a, 100 pg/paw), prostaglandin E 2 (PGE 2 , 100 ng/paw) or dopamine (DA, 30 lg/paw). We also investigated the anti-inflammatory effect of TPN on the model of carra-geenan-induced pleurisy and the LPS-induced nitrite production in murine macrophages. Pre-systemic treatment with TPN (25, 50 or 100 mg/kg, i.p.) inhibited the development of mechanical hypernociception induced by CG or TNF-a. A similar effect was also observed upon PGE 2 and DA administration. In addition, TPN significantly inhibited the neutrophil influx in the pleurisy model. TPN (1, 10 and 100 lg/mL) also significantly reduced (p < 0.01) nitrite production in vitro. Our results provide information about the antinociceptive and anti-inflammatory properties of TPN on mechanical hypernociception and suggest that this compound might be potentially interesting in the development of new clinically relevant drugs for the management of painful and/or inflammatory disease.
The results confirm the popular use of Zanthoxylum rhoifolium as an analgesic, and contribute to the pharmacological knowledge of this species because it was shown that EtOH and its less polar partition fractions (HEX, AcOEt) have an antinociceptive effect in models of chemical nociception, and that lupeol appears to be one of the constituents responsible for this effect.
Dados fornecidos pelo Ministério da Saúde através do Sistema de Notificação de Agravos, ocorreram de 1975 à 2015 1.180.844 acidentes humanos envolvendo serpentes e o mesmo valor para aranhas, 521.977 escorpião e 79.580 abelhas. O objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão bibliográfica sobre os principais tipos de acidentes com animais peçonhentos no Brasil, bem como os sinais e sintomas ocasionados. Realizou-se um levantamento bibliográfico através das bases de dados SciELO, Lilacs, PubMed e BVS, utilizando como principais palavras-chave: “animais peçonhentos”, “acidentes com animais peçonhentos”, “acidentes com serpentes”, “acidentes com escorpiões”, “acidentes com aranhas” e “acidentes com abelhas”. Foram analisados 22 artigos em português e 1 em inglês. Concluíram-se que estes acidentes apresentam grande importância epidemiológica, pelo risco de causarem reações graves e até mesmo o óbito. Observou-se também que esses acidentes são subnotificados no Brasil, fazendo-se necessário um incentivo à pesquisa nessa área, para que haja um fornecimento maior de informações à população e profissionais de saúde quanto à frequência desses eventos.
Acidentes com animais peçonhentos estão relacionados à localização geográfica e hábitos de vida da população envolvida. O objetivo deste trabalho foi avaliar os aspectos epidemiológicos e clínicos dos acidentes com animais peçonhentos no estado do Piauí, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. Realizou-se um estudo descritivo e retrospectivo utilizando prontuários de pacientes. Dos 125 prontuários, 65 sofreram acidentes ofídicos crotálicos, 35 botrópicos, 07 elapídicos, 01 laquético. Houve ainda 14 acidentes com escorpiões e 01 com aranha. Foram 103 (79,23%) homens e 27 (20,77%) mulheres, com média de idade de 37,7 anos. Quanto à ocupação, 74 (56,92%) eram lavradores e a maior incidência na zona rural com 120 (92,31%) casos. A média de tempo entre acidente e atendimento médico foi de 12,58 horas e tempo médio para início da soroterapia de 11,51 horas. A média de internação hospitalar foram 5 dias. O desfecho principal foi cura com 117 (90,00%) dos casos. A complicação mais comum foi insuficiência renal crônica (22,3%) nos acidentes crotálicos. O esquema de soroterapia não seguiu o padronizado pela Fundação Nacional da Saúde. O perfil destes acidentes no Piauí é semelhante ao nacional, porém, medidas educativas devem ser tomadas em todos os níveis de atenção à saúde para melhoria da assistência prestada aos pacientes.
BackgroundThe mechanisms of the antinociceptive activity of (−) epicatechin (EPI), a compound isolated from the hydroalcoholic fraction of Combreum leprosum Mart & Eicher.Methodswere assessed in the model of chemical nociception induced by glutamate (20 μmol/paw). To evaluate the mechanisms involved, the animals , male Swiss mice (25-30 g), received EPI (50 mg/kg p.o.) after pretreatment with naloxone (2 mg/kg s.c. opioid antagonist), glibenclamide (2 mg/kg s.c. antagonist K + channels sensitive to ATP), ketanserin (0.3 mg/kg s.c. antagonist of receptor 5-HT2A), yoimbine (0.15 mg/kg s.c. α2 adrenergic receptor antagonist), pindolol (1 mg/kg s.c. 5-HT1a/1b receptor antagonist), atropine (0.1 mg/kg s.c. muscarinic antagonist) and caffeine (3 mg/kg s.c. adenosine receptor antagonist), ondansetron (0.5 mg/kg s.c. for 5-HT3 receptor) and L-arginine (600 mg/kg i.p.).ResultsThe antinociceptive effect of EPI was reversed by pretreatment with naloxone and glibenclamide, ketanserin, yoimbine, atropine and pindolol, which demonstrates the involvement of opioid receptors and potassium channels sensitive to ATP, the serotoninergic (receptor 5HT1A and 5HT2A), adrenergic (receptor alpha 2) and cholinergic (muscarinic receptor) systems in the activities that were observed. The effects of EPI, however, were not reversed by pretreatment with caffeine, L-arginine or ondansetron, which shows that there is no involvement of 5HT3 receptors or the purinergic and nitrergic systems in the antinociceptive effect of EPI. In the Open Field and Rotarod test, EPI had no significant effect, which shows that there was no central nervous system depressant or muscle relaxant effect on the results.ConclusionsThis study demonstrates that the antinociceptive activity of EPI in the glutamate model involves the participation of the opioid system, serotonin, adrenergic and cholinergic.
ResumoAs micotoxinas são metabólitos secundários com variado grau de toxicidade e produzidas por diversos fungos. O objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão bibliográfica sobre as principais micotoxinas, os tipos de alimentos contaminados, métodos de detecção e diagnóstico, bem como os sinais e sintomas ocasionados pela intoxicação fúngica em animais e humanos. Realizou-se um levantamento bibliográfico através de uma revisão de literatura nas bases de dados SciELO, Lilacs, PubMed e BVS, utilizando como principais palavras-chave: micotoxinas e micotoxinas em alimentos, em grãos e cereais, frutas. As micotoxinas mais comuns são as
Os medicamentos representam a principal causa de intoxicação, segundo dados divulgados pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), sendo, inclusive, a principal causa de intoxicação nas crianças de 0 a 15 anos. Verificar a participação dos medicamentos nas intoxicações infantis e identificar medidas preventivas para esse problema. Tratou-se de uma revisão literária, a partir de artigos obtidos nas bases de dados eletrônicas disponíveis. Os principais medicamentos envolvidos foram descongestionantes nasais, broncodilatadores, analgésicos, anticonvulsivantes e contraceptivos orais. Os principais sintomas Palavras-chave: Envenenamento. Crianças. Medicamentos. Toxicidade de drogas.
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