Resumo Neste artigo buscamos analisar e tecer algumas considerações a respeito dos indicadores divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/Ministério da Educação sobre a formação de professores nos cursos de licenciatura no Brasil. Os dados selecionados para análise e discussão foram retirados das sinopses estatísticas fornecidas entre os anos de 2001 e 2015 e compreendem o número de vagas oferecidas, de ingressos e de concluintes por cursos de graduação. A partir da análise dos dados, podemos observar que, embora o número de vagas tenha aumentado no período, os cursos de licenciatura ainda apresentam baixa procura e muitas vagas ociosas. Os cursos de Física têm o menor número de concluintes em comparação com os outros cursos analisados. Essa realidade pode ser influenciada por diferentes fatores, entre os quais a baixa procura por cursos de licenciatura e a alta taxa de evasão.
Este artigo tem como intenção estimular o uso de jogos didáticos como um possível fomentador no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é compartilhar ações que possam ser aplicadas por professores do Ensino Básico na disciplina de Física. A proposta aqui narrada foi desenvolvida durante a disciplina de Física 1, no curso de Licenciatura em Química em uma Universidade pública. Durante essa atividade foi possível identificar que: (1) os acadêmicos desconheciam a possibilidade de utilizarem jogos didáticos como uma ferramenta coadjuvante para o processo de ensino-aprendizagem; (2) as turmas do Ensino Médio, cujos alunos testaram os jogos, participaram ativamente das aulas e aprovaram o material didático; (3) os professores da rede pública pertencente ao Núcleo Regional de Educação cujos jogos foram apresentados, gostaram muito da ideia e se animaram para adaptar jogos para o ensino de Física. Deste modo, concluímos que os jogos didáticos podem ser utilizados na formação docente e no ensino de física, além de propormos que, caso o professor não tenha condições de elaborar um jogo, faça adaptações com jogos já existentes.
A legislação brasileira busca garantir a inclusão escolar de crianças com necessidades especiais. No entanto, uma inclusão efetiva necessita que haja modificações dentro do ensino tradicional de forma a permitir o desenvolvimento da autonomia dos alunos nas atividades em sala de aula, a socialização e condições de aprendizagem. Diante disto, este trabalho tem como objetivo propor e avaliar um material destinado ao ensino de óptica a pessoas com deficiência visual. Para tanto, foram construídas maquetes multissensoriais para facilitar o ensino da propagação da luz, incluindo os processos de reflexão, refração e, por fim, a dispersão da luz branca. A aplicação em contexto escolar foi desenvolvida com um aluno com deficiência visual em horário extraclasse. Concluímos que os materiais desenvolvidos foram muito bem recebidos pelo aluno que apresentou facilidade em explorá-los de modo autônomo e que foram de grande importância para a compreensão dos conceitos trabalhados. Sendo um material de baixo custo, de simples confecção e que pode ser utilizado por alunos com ou sem deficiência visual, esperamos que este trabalho possa contribuir para o ensino da óptica de forma a favorecer a inclusão do aluno com deficiência visual no processo de ensino e aprendizagem.
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