Resumo A ideia central que aqui apresentaremos é que há um valor político na temporalidade infantil, que é preciso atentar e cuidar, muito mais do que interromper, como fazem, atualmente, as instituições educacionais. Assim, os modos de entender o político exigem repensar a experiência temporal propiciada e afirmada nas instituições educacionais. Nossa estratégia é chamar personagens infantis, vindos da literatura, da filosofia e da educação: Gonzalo Rojas, Gilles Deleuze e Paulo Freire. Um conceito atravessa o presente ensaio: o tempo. Na poesia de Gonzalo Rojas, o esforço do poeta é por honrar o tempo presente da infância que é, também, o tempo da escrita poética. Eis o tempo da reniñez: um tempo que não passa, durativo, atento e sensível à palavra do mundo. Com Gilles Deleuze, pensar a infância como uma cena infantil é restaurar à infância um tempo propriamente infantil, como diz Heráclito no seu icônico fragmento 52. Finalmente, Paulo Freire expande o tempo da infância para todas as idades: invasão aiónica de khrónos, que torna urgente aos educadores e às educadoras de todas as idades, ao habitar um tempo infantil, um presente curioso que olha o mundo com estranheza e pergunta, inquieto, por que o mundo é como é e de que outras maneiras ele poderia ser. Com Freire, ouvíamos uma palavra infantil para pensar o sentido da presença da filosofia na escola: ele não diz respeito a fazer da infância algo diferente do que ela é, mas nos lembra e nos leva à (um tempo de) infância.
The strategic line of ergonomic actions in the Company are aligned to Health, Safety and Environment - HSE policies to contribute to the improvement of standards set by current individual and collective labour requirements; performance and reliability of their systems; promotion of health, safety, and well-being of the workforce. This document has the purpose of presenting the implementation of the several phases of the strategic lines of action taken over the last six years. The corporate guidelines that support the lines of action involving ergonomics use the line manager responsible for the improvement of operations in the Units; a training plan; the inclusion of ergonomics design in new projects and systems; and, the active participation of the workforce in different phases of the process. Initially priority was given to improving the work conditions considering physical and biomechanical aspects and later the analysis was extended to cover organizational work and cognitive issues, better understanding of the current aspects of work in the industry with its continuous processes and its complex systems. Several lines of action are being developed within the Company and a new culture is beginning to emerge. The inclusion of the mentioned strategic lines of action in the Company's Strategic Plan and their implementation conditioned to managerial commitment is essential for the viability of a coordinated plan. In addition, this document will present a number of new work practices that have been implemented in the Company Units as well as interventions in new projects of integrated operational control centres and other improvements introduced to offshore projects. The article will also discuss the main strategies and focus of the ergonomic interventions developed in a Brazilian Company with multiple activities and international reach. In this respect, illustrating how activities are developed in a multidisciplinary way covering physical, cognitive and organizational work aspects making a successful change and improvement in the health and safety conditions while promoting the reliability of systems and processes. The study will show that the earlier ergonomic studies are considered during the conception phase of new projects, the better are the chances of implementing the recommendations and obtaining a benefit in terms of a positive financial return.
O que podem as crianças? De que afectos são capazes? O que se passa em uma Comunidade de Investigação Filosófica de forma a alterar os modos como as crianças se inserem nas cenas cotidianas? Quais afecções fizeram determinada 2ª série do Ensino Fundamental se apropriar de Pimpa e experimentar na fala e no pensamento os conceitos estudados, articulando-os com um acontecimento político que percutiu em Brasília em 1998?
O que impulsiona o aprender e leva os corpos a ultrapassarem seus limites e comporem novos aprendizados? Como acompanhar o aprender, uma vez que ele se dá no desenrolar de respostas impossíveis de serem antevistas? As pesquisas em Educação, atentas aos conceitos da Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze, fazem vir ao mundo, cada vez mais, novos modos de fazer pesquisa em Educação, e de conceber o conceito de aprender, de articular o que se passa nas pesquisas e nos corpos que aprendem, de registrar os movimentos e os fluxos do aprender. Neste ensaio, as ações do aprender são devolvidas às relações de heterogeneidade entre signos e respostas, e são cartografadas. O circuito do aprender não traça mapas fixos, mas, sim, uma e outra cartografia, a cada encontro, a cada trajeto, a cada aprendizado. Aprender é criar, não representar um mundo ou uma conjuntura existente. Antes, é criar pensamentos e inspirar novas maneiras de viver. O aprendiz investiga não a solução. Em vez de cercar e capturar o saber por meio de reconhecimentos, representações e resultados, o aprendiz difere os conhecimentos, prolonga-os em campos problemáticos, persegue e é perseguido por perguntas-máquinas, e faz proliferar ilimitadamente as respostas.
O que impulsiona o aprender e leva os corpos a ultrapassarem seus limites e comporem novos aprendizados? Como acompanhar o aprender, uma vez que ele se dá nodesenrolar de respostas impossíveis de serem antevistas? As pesquisas em Educação, atentas aos conceitos da Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze, fazem vir ao mundo, cada vez mais, novos modos de fazer pesquisa em Educação, e de conceber o conceito de aprender, de articular o que se passa nas pesquisas e nos corpos que aprendem, de registrar os movimentos e os fluxos do aprender. Neste ensaio, as açõesdo aprender são devolvidas às relações de heterogeneidade entre signos e respostas, e são cartografadas. O circuito do aprender não traça mapas fixos, mas, sim, uma e outra cartografia, a cada encontro, a cada trajeto, a cada aprendi-zado. Aprender é criar, não representar um mundo ou uma conjuntura existente. Antes, é criar pensamentos e inspirar novas maneiras de viver. O aprendiz investiga não a solução. Em vez de cercar e capturar o saber por meio de reconheci-mentos, representações e resultados, o aprendiz difere os conhecimentos, prolonga-os em campos problemáticos, persegue e é perseguido por perguntas-máquinas, e faz proliferar ilimitadamente as respostas.
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