RESUMOAs mudanças nos conceitos e práticas de gestão nas empresas provocam também alterações na estrutura organizacional, principalmente na amplitude de comando, ou seja, no número de subordinados sob o controle de um superior. Este é o foco do trabalho. O objetivo é analisar tal característica no setor industrial para o Brasil, o Estado de Minas Gerais e o município de Montes Claros-MG. A partir da base de dados da RAIS/MTE, observou-se o comportamento do número de superiores e subordinados das organizações no período de 1985 a 2011 e, numa perspectiva descritiva, foram comparados esses números e a relação entre eles. Os resultados demonstraram que, se por um lado não houve significante mudança na amplitude de comando no que diz respeito à relação entre Diretores-Gerentes, por outro lado, a relação Gerentes-Subordinados apresentou um crescimento considerável. Tal aspecto reforça a perspectiva de que a estrutura organizacional está mais achatada, com maior amplitude de comando dos gerentes, embora nos níveis mais elevados isso não se confirmou. A análise destacou ainda as diferenças nos indicadores para Brasil, Minas Gerais e Montes Claros, buscando apontar, ainda que preliminarmente, a importância das características regionais na definição da estrutura organizacional das empresas.
PalavrasPalavras Palavras Palavras----chave: chave: chave: chave: Amplitude de comando. Gestão. Indústria. Estruturas organizacionais.
A virada do século XX foi marcada por duas grandes greves no ensino federal brasileiro – 1998 e 2001. No entanto, esta recente greve ocorrida em 2012 desponta como a maior dos últimos tempos, de maior mobilização e adesão. O presente trabalho debruçou-se na pesquisa documental buscando dados e informações através de atas e outros documentos expedidos, tanto pela ANDES quanto pelo Governo Federal. Entre os resultados, observou-se que em termos de reajuste, o mínimo alcançado pelos docentes foi de 25% e o máximo de 40%. As questões relativas à infraestrutura e expansão desordenada do REUNI, que serviram de base e motivação para greve, viram-se esbarradas no plano de execução do governo. Dessa forma, conclui-se que a Universidade no Brasil, ainda que, cumpra seu papel social e econômico, não apresenta uma real valorização por parte do governo e da sociedade. As greves têm uma razão de ser na Universidade pública atualmente.
O presente artigo tem como objetivo analisar as características dos trabalhadores do nível operacional do subsetor Administração Pública do município de Montes Claros/MG. O tipo de pesquisa utilizado no estudo foi a descritiva e bibliográfica, assumindo a forma de um estudo de caso do mercado de trabalho do municipio de Montes Claros/MG. Possui abordagem quantitativa de dados, tendo esses sido extraidos por meio de levantamento na Relação anual de Informações Sociais (RAIS), banco de dados disponibilizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os trabalhadores desse subsetor em sua maior parte estão localizados no Grupo 3 representados pelos trabalhadores com ensino superior, tendo sua maior representatividade na faixa etária dos 40 a 49 anos e recebendo em média cerca de 1 a 2 salários mínimos. As mulheres representam média de 58.19% do total habitantes do município, sendo responsáveis, possuindo um maior percentual de escolaridade, em relação aos homens do município. Porém, as maiores faixas salariais pertencem aos homens, em detrimento das mulheres. Este cenário representa as desigualdades do mercado de trabalho local e servem de modelo, para que sejam identificadas as dificuldades existente em todo o Brasil.
O presente artigo visa analisar, a partir de um estudo descritivo, o modelo normativo de gestão de pessoas do INSS, a partir dos dois modelos de Administração Pública – Burocracia e Nova Administração Pública – para que se possa perceber quais foram as mudanças implementadas na gestão da autarquia nos últimos anos. Em relação à caracterização do modelo de gestão do INSS, verificou-se existir tanto aspectos que são típicos de organizações burocráticas, como também da perspectiva gerencial. Foram identificados aspectos relacionados à Burocracia no exercício da autoridade; na legalidade das ações; na impessoalidade dos servidores; na estrutura hierárquica; nos valores da competência técnica e da meritocracia e na previsibilidade de ações e procedimentos. Também foram identificados aspectos relacionados à Nova Gestão Pública na questão do treinamento, da recompensa, da avaliação de desempenho e no estabelecimento de princípios gerais de gestão e governança e em princípios específicos relacionados à gestão das agências e dos servidores.
ResumoA virada do século XX foi marcada por duas grandes greves no ensino federal brasileiro -1998 e 2001. No entanto, esta recente greve ocorrida em 2012 desponta como a maior dos últimos tempos, de maior mobilização e adesão. O presente trabalho debruçou-se na pesquisa documental buscando dados e informações através de atas e outros documentos expedidos, tanto pela ANDES quanto pelo Governo Federal. Entre os resultados, observou-se que em termos de reajuste, o mínimo alcançado pelos docentes foi de 25% e o máximo de 40%. As questões relativas à infraestrutura e expansão desordenada do REUNI, que serviram de base e motivação para greve, viram-se esbarradas no plano de execução do governo. Dessa forma, conclui-se que a Universidade no Brasil, ainda que, cumpra seu papel social e econômico, não apresenta uma real valorização por parte do governo e da sociedade. As greves têm uma razão de ser na Universidade pública atualmente.
palavras-chave:Universidade; Docência; Greve; Movimento.
Abstract
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