This study assessed the energy quality of different tree compartments (wood, bark, branches and leaves) for bioenergy use. Five species of the genus Eucalyptus were used, in which high heating value, contents of fixed carbon, volatile materials and ash, as well as the production of dry biomass and the amount of energy stored in each of the evaluated compartments, were measured. All evaluated species were able to produce energy, with no significant differences among species. In relation to the compartments, leaves and bark had higher heating value and ash content, respectively. The energy stock per unit area of all species had similar values.
<p>O presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial energético e a qualidade da madeira de <em>Tectona grandis </em>Linn F. proveniente de diferentes desbastes para produção de energia. O material de estudo foi oriundo de um plantio no município de São José dos Quatro Marcos, MT. Foram realizadas as análises de poder calorífico superior, composição química imediata e densidade básica. A análise de variância não mostrou diferença ao longo do fuste para todas as propriedades estudadas. Entretanto, houve variação significativa a 1% de probabilidade para a densidade em função da idade, no qual as maiores médias foram provenientes do segundo desbaste (0,584 g.cm<sup>-3</sup>). As médias entre posição e idade de desbaste foram de 4.594 kcal.kg<sup>-1</sup> para o poder calorífico superior; 80,37% para materiais voláteis; 18,39% para carbono fixo e 0,59% para cinzas.</p>
RESUMO Os estudos que visam à utilização dos resíduos industriais vêm se intensificando diante da pressão das organizações ambientais, escassez de recursos naturais, busca de certificações para ganho de mercado e minimização de impacto ambiental. O presente trabalho desenvolveu um novo compósito a base de resíduos industriais como cinzas de madeira, lodo de estação de tratamento de água (ETA) e resíduos de produção de cal com propriedades mecânicas que atendem às exigências da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 15270-1/2005, NBR 15270-2/2005 e NBR 5739/2007, objetivando a sua utilização na construção civil sem o acréscimo de cimento Portland. As resistências à compressão variaram de 2,35 a 16,48 MPa. O índice de absorção de água das amostras testadas também atendeu às normas aplicadas, demonstrando que ao longo do tempo de cura houve diminuição da porosidade com possível hidratação da cal. Os resultados do ensaio de resistência à compressão apresentaram variações durante o tempo de cura que podem ser justificadas pela presença de material orgânico no lodo de ETA e pelo tamanho das partículas de cinza de madeira que durante a homogeneização não foram destruídas completamente. Apesar das variações observadas nos resultados, as resistências dos compósitos se enquadram na classificação para blocos cilíndricos de concreto e blocos cerâmicos para alvenaria.
O carvão vegetal é um produto muito friável. A friabilidade do carvão vegetal está associada às suas propriedades mecânicas. As características de resistência e elasticidade são importantes em todo o seu processo produtivo, indo desde as etapas de manuseio, transporte e utilização do carvão vegetal. Apesar da importância das características mecânicas do carvão vegetal, ainda são poucos os relatos na literatura sobre tais propriedades, especialmente em relação aos novos materiais clonais desenvolvidos pelas empresas florestais e plantados para esta finalidade. O presente trabalho teve como objetivo avaliar mecanicamente o carvão vegetal de clones de Corymbia produzidos em diferentes temperaturas de carbonização. Foram utilizados sete clones híbridos do gênero Corymbia procedentes da região norte do Estado de Minas Gerais. A amostragem consistiu na retirada de toretes de madeira à altura de 1,3 m do tronco (DAP) em três árvores por clone. Os toretes foram processados, carbonizados e posteriormente confeccionados os corpos de prova de carvão utilizados nos ensaios de compressão paralela e perpendicular às fibras do carvão vegetal. Pelos resultados obtidos observou-se que a temperatura final de carbonização influenciou significativamente as propriedades mecânicas do carvão vegetal. Para os ensaios mecânicos observou-se tendência de aumento das características de elasticidade e resistência do carvão vegetal no ensaio de compressão paralela e perpendicular às fibras em função da temperatura de carbonização e que os maiores valores foram observados no ensaio de compressão paralela às fibras. Palavras-chave: Compressão paralela e perpendicular, temperatura, produção de carvão.
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