Resumo A pandemia causada pela dispersão da COVID-19 no mundo obrigou muitos países a adotarem o isolamento social como medida de contenção do vírus. Pesquisas prévias indicam que pessoas submetidas ao isolamento social desenvolvem sintomas psicológicos variados, principalmente relacionados ao estresse, ansiedade e depressão, decorrentes da privação social e do confinamento. Este artigo objetiva apresentar pesquisas produzidas pela Psicologia Positiva e indicar como esses achados podem subsidiar intervenções para a promoção de saúde mental e bem-estar durante o isolamento social. Dentre os construtos descritos, destacam-se pesquisas sobre autocompaixão, resiliência, criatividade, otimismo, esperança, bem-estar subjetivo e práticas de meditação mindfulness para lidar com os efeitos adversos do isolamento. Considerações e implicações dessas práticas são discutidas em detalhes.
A pandemia causada pela dispersão do COVID-19 no mundo obrigou muitos países a adotarem a quarentena como medida de contenção do vírus. Pesquisas prévias indicam que pessoas submetidas a quarentenas desenvolvem sintomas psicológicos variados principalmente relacionados a estresse, ansiedade e depressão devido à privação social e ao confinamento. Este manuscrito objetiva apresentar pesquisas produzidas pela Psicologia Positiva e indicar como estes achados podem subsidiar intervenções para promoção de saúde mental e bem-estar durante a quarentena. Dentre os construtos descritos, destacam-se pesquisas sobre autocompaixão, resiliência, criatividade, otimismo, bem-estar subjetivo e práticas de meditação mindfulness para lidar com os efeitos adversos da quarentena. Considerações e implicações destas práticas são discutidas em detalhes.
This study examined the psychometric properties of the Steen Happiness Index (SHI)—a measure of authentic happiness designed for intervention research—in a sample of Brazilian security workers. The SHI has yet to be used in a Brazilian sample and has the potential to assess both eudaimonic and hedonic happiness in Brazil. The psychometric properties of the SHI were also compared with those of the Subjective Happiness Scale (SHS), a widely used happiness measure, using classical test theory and item response theory. Military police officers, civilian police officers, and military firefighters ( N = 435) completed the SHI, SHS, and measures of well-being, optimism, and psychopathological symptoms. Exploratory factor analysis provided support for a one-factor SHI—rather than the three-factor structure found in previous research. The unidimensional SHI also better discriminated between low, medium, and high levels of happiness, and did not demonstrate a ceiling effect when compared with the SHS. Advantages and disadvantages of both scales are discussed.
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