CDD 300.5 Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores.2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃOO presente livro tem como principal objetivo o estudo da educação como direito fundamental, sobretudo do direito de acesso aos níveis mais elevados da educação.Ressalta-se que a justificativa para esse enfoque se dá em razão do destaque sobre o direito à educação, notadamente no que tange aos preceitos traçados pela Constituição da República de 1988. Essa abordagem contribui para uma análise crítica sobre a efetividade das normas constitucionais que dispõe sobre o acesso ao ensino superior e para a elaboração de propostas de intervenções futuras, que visem à melhoria da educação no país. Para isso, foram analisados alguns aspectos sobre a educação no Brasil. Adotou-se o tema Filosofia Política, Educação, Direito e Sociedade, por ser um assunto de discussão recente e de grande contribuição para o universo acadêmico. O direito à educação é um tema que sempre mereceu destaque e, atualmente, encontrase dentre as temáticas mais polêmicas e indiscutivelmente prioritárias devido aos vários programas que surgem no Estado relacionados à acessibilidade do ensino. Esse direito surge com vistas à qualificação do indivíduo para se tornar um cidadão capaz de se determinar por sua própria convicção e, no Brasil, o direito à educação passa por diversos ordenamentos, sendo ampliado e mais visado com a promulgação da Constituição da República de 1988. A CR/88 dispõe que é dever do Estado e também da família assegurar a educação e, dentre os preceitos constitucionais, determina a competência comum dos entes federativos para a regulamentação desse direito. Com efeito, o direito à educação, descrito como direito social no art. 6° da CR/88, é também considerado um direito fundamental e, como tal, são necessárias medidas que assegurem a sua realização e efetividade. Para o cumprimento da obrigação imposta, o Estado vem usando programas que conferem condições aos indivíduos de ingressarem nas escolas e universidades. São diversas ações que promovem não só a educação, mas também outras necessidades básicas que dão suporte, tais como a saúde e a renda familiar. Mesmo assim, ainda é espantoso o número de indivíduos analfabetos e crianças que não estão nas escolas, alarmando a situação do país, que assim busca uma solução por A EDUCAÇÃO COMO DIREITO FUNDAMENTAL. Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem acabei. De tanto ser, só tenho alma. Quem tem alma não tem calma. Quem vê é só o que vê, Quem sente não é quem é, Atento ao que sou e vejo, Torno-me eles e não eu. Cada meu sonho ou desejo É do que nasce e não meu. Sou minha própria paisagem; Assisto à minha passagem, Diverso, móbil e só, ...
BRASÍLIA 2015 "NO QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO?" REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE CORPO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA USUÁRIOS DO FACEBOOK iv EPÍGRAFE Quantos corpos sucessivos ou simultâneos já tivemos ao longo da história humana? Não é verdade que, um sentido muito real, temos imensa dificuldade em ser nosso corpo, porque já nos inculcaram de mil maneiras, que temos tal ou qual corpo? Ou seja, mais que da sua verdade e real subsistência, nossos corpos são corpos que nos disseram que temos, corpos inculcados e ensinados, feitos de linguagens, símbolos e imagens. As culturas, as ideologias e as organizações sempre inventam um corpo humano adequado e conforme. Hugo Assmann v DEDICATÓRIA Este trabalho é inteiramente dedicado ao meu corpo enquanto fonte e sede de signos sociais, ora provisórios, ora contraditórios, e de certa forma polissêmica e multifacetada que se faz e refaz nas constantes trocas com o outro num contínuo processo de alteridade. E nessa relação recíproca com o outro que me cerca, me impulsiona e me refaz também dedico meu apreço, pois sem a presença desses corpos eu não seria quem eu sou. Ao meu corpo, minha vida, meu eterno amor. E a você corpo-educador e facilitador desta pesquisa, o meu muitíssimo obrigado! vi AGRADECIMENTOS A Deus: Ubíquo, convergente e incompreensível em sua magnitude. À minha família: Rosiani, Donizete, Danuza, Diego e Arthur. Minha relação de amor com vocês é eterna! Aos meus amigos: Aos que sempre torceram por mim. A todos eles indistintamente o meu apreço! Às minhas colegas de trabalho: Professora Esp. Márcia Cardoso e Profª Esp. Moíra Radaelli. Muito obrigado por tudo! À Banca de Qualificação do Projeto: Professora Dra. Teresa Cristina e Dulce Filgueira. Suas considerações trouxeram mais luz para minha pesquisa! Às colegas que acreditaram no meu potencial: Ao meu Orientador: Professor Dr. Alfredo Feres Neto pela dedicação e atenção; A todo corpo docente da FEF -Faculdade de Educação Física da UnB (Em especial ao Prof. Dr. Alexandre Luiz Gonçalves de Rezende); À parte administrativa da FEF/Pós: Sempre se mostraram de prontidão para nos auxiliar em questões burocráticas e também pessoais. Obrigado Alba, Thiago e Quelbia. A todos os professores de Educação Física da minha pesquisa: que contribuíram com os questionários e permitiram que novos conhecimentos pudessem ser construídos e partilhados socialmente. vii Resumo Este trabalho vincula-se à linha de pesquisa: Estudos Sociais e Pedagógicos da Educação Física, Esporte e Lazer com Tema em: Mídias, Educação e Educação Física do Programa de Mestrado/Doutorado em Educação Física da Universidade de Brasília. A problemática emergida a partir de nossa prática pedagógica e leituras sobre Mídia e Corpo investigou a seguinte questão: qual a influência das redes sociais online, especificamente o Facebook, nas representações sociais de corpo na perspectiva de professores graduados em Educação Física? Tivemos como objetivos: a) Analisar representações sociais de corpo de professores graduados em Educação Física usuários da rede social online Fa...
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