<p>O objetivo deste estudo é apresentar a importância do planejamento institucional na implantação de atividades sustentáveis em organizações hospitalares, aproximando os conceitos de saúde e desenvolvimento sustentável. Dotados de uma rotina de atividades peculiar, com setores que chegam a funcionar durante 24 horas por dia, os hospitais vêm se tornando peças-chave no desenvolvimento de atitudes sustentáveis que se justificam tanto pela quantidade e qualidade dos resíduos gerados quanto pela demanda energética destas instituições. Assim, o planejamento institucional em seus três níveis de atuação – estratégico, tático e operacional – ganha destaque, pois, configura-se como mecanismo de enfrentamento da problemática ambiental que é incorporada nos determinantes sociais do processo saúde-doença. Nesse sentido, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória, bibliográfica e documental por meio da qual foram analisados os documentos institucionais de um hospital universitário do alto sertão paraibano no que tange a questão da sustentabilidade ambiental. Concluiu-se no estudo deste caso que já estão implantadas algumas atividades e estratégias sustentáveis em alguns dos setores da organização, além de determinados ambientes apresentarem potencial de no futuro também disporem de mecanismos mais compatíveis com o desenvolvimento harmônico do planeta.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Sustentabilidade; administração hospitalar; gestão em saúde.</p>
RESUMOBuscou-se neste trabalho traçar um perfil da formação dos recursos humanos em saúde, notadamente os médicos, no que tange ao preparo para atuar na promoção da saúde. O problema foi investigado a partir de uma análise documental das diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Medicina por este documento conter as primícias da organização do curso em nível nacional. Observou-se durante a pesquisa que embora as diretrizes já permeiem o assunto ainda é necessário avançar na inclusão deste conteúdo nos currículos além de integrá-lo a todos os níveis de atenção, pois, atualmente a promoção da saúde esta relacionada apenas à atenção primária à saúde. Concluiu-se que a pertinência do tema precisa ser revista e, sobretudo, ampliada na formação médica, para capacitar os futuros profissionais a atuarem de forma ativa nos determinantes sociais do processo saúde-doença superando os gargalos atuais. PALAVRAS CHAVE: Promoção da Saúde; Recursos Humanos em Saúde; Educação de Graduação em Medicina. INTRODUÇÃOO conceito de saúde predominante determina-a como o produto de condicionantes diversos como o bem-estar físico, social e econômico, indo além de uma mera ausência de doenças e comorbidades. Neste sentido, a qualidade de vida da população entra em cena como determinante do processo saúde-doença corroborando então para o surgimento do conceito de promoção da saúde, definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como aquela que 1 O presente trabalho não contou com apoio/financiamento de nenhuma natureza para sua realização.
<p>O presente trabalho discorre sobre a sustentabilidade e suas relações com o campo da saúde, por meio de uma revisão integrativa da literatura, busca compreender as relações entra as duas áreas com foco em planejamento institucional em saúde. Para a construção da temática e posterior análise, utilizou-se de artigos científicos que foram publicados em periódicos nacionais e internacionais, tendo a busca dos artigos sido feita a partir de descritores constantes nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Foram pesquisadas três bases eletrônicas de dados. Adotou-se o método bibliográfico e documental. Esta pesquisa suscita que a sustentabilidade deve ser continuamente reforçada dentro das instituições por meio da educação ambiental e ressalta a importância de cada profissional envolvido na assistência em saúde ser agente promotor do desenvolvimento sustentável nas instituições.</p>
<p>O objetivo deste estudo é apresentar a importância do planejamento institucional na implantação de atividades sustentáveis em organizações hospitalares, aproximando os conceitos de saúde e desenvolvimento sustentável. Dotados de uma rotina de atividades peculiar, com setores que chegam a funcionar durante 24 horas por dia, os hospitais vêm se tornando peças-chave no desenvolvimento de atitudes sustentáveis que se justificam tanto pela quantidade e qualidade dos resíduos gerados quanto pela demanda energética destas instituições. Assim, o planejamento institucional em seus três níveis de atuação – estratégico, tático e operacional – ganha destaque, pois, configura-se como mecanismo de enfrentamento da problemática ambiental que é incorporada nos determinantes sociais do processo saúde-doença. Nesse sentido, desenvolveu-se uma pesquisa exploratória, bibliográfica e documental por meio da qual foram analisados os documentos institucionais de um hospital universitário do alto sertão paraibano no que tange a questão da sustentabilidade ambiental. Concluiu-se no estudo deste caso que já estão implantadas algumas atividades e estratégias sustentáveis em alguns dos setores da organização, além de determinados ambientes apresentarem potencial de no futuro também disporem de mecanismos mais compatíveis com o desenvolvimento harmônico do planeta.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Sustentabilidade; administração hospitalar; gestão em saúde.</p>
<p>Buscou-se neste trabalho analisar o quanto a formação de recursos humanos na área de Ciências da Saúde, particularmente a Medicina, é determinante na atuação dos profissionais no âmbito da promoção da saúde. O problema foi investigado a partir de uma análise documental das diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Medicina por este documento conter as primícias da organização do curso em nível nacional. Observou-se durante a pesquisa que embora as diretrizes já permeiem o assunto ainda é necessário avançar na inclusão deste conteúdo nos currículos além de integrá-lo a todos os níveis de atenção, pois, atualmente a promoção da saúde esta relacionada apenas à atenção primária à saúde. Concluiu-se que a pertinência do tema precisa ser revista e, sobretudo, ampliada na formação médica, para capacitar os futuros profissionais a atuarem de forma ativa nos determinantes sociais do processo saúde-doença superando os gargalos atuais.</p>
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