INTRODUCCIÓNLa ingesta accidental de cuerpos extraños es un problema comúnmente encontrado en la población pediátrica y en los adultos. La literatura sugiere que el tratamiento endoscópico de extracción de los cuerpos extraños que pasan al estómago no es necesario, una vez que estos no provocan síntomas, dado que en el 80% son expulsados de forma espontánea (1). OBSERVACIÓN CLÍNICAUn varón de 75 años, sin antecedentes de interés, ingresó en el servicio de urgencias por un cuadro de hematemesis. El cuadro se inició 3 días antes de su ingreso con dolor abdominal tras la ingesta de un hueso de pollo. La exploración física mostraba palidez cutáneo-mucosa, con tendencia a la hipotensión arterial (TA: 90/55 mmHg), con una frecuencia de 128 pulsaciones por minuto. La analítica mostraba anemia (Hb: 6,9 g/dl).Tras transfusión de concentrados de hematíes se realizó endoscopia digestiva alta de urgencia, apreciando en el fundus de la cavidad gástrica un cuerpo extraño con hemorragia activa (Fig. 1). Se decidió extraer endoscópicamente el cuerpo extraño, desencadenando una hemorragia de gran cantidad (Fig. 2); que se detuvo con la inyección de 1 cc de la mezcla (0,5 cc de cianoacrilato e 1,5 cc de lipiodol). En el estudio anatomopatológico del cuerpo extraño se verificó que se trataba de un hueso de pollo (Fig. 3). No hubo ninguna recurrencia hemorrágica y se repitió la endoscopia en la semana 2 y la semana 8, no observándose lesión alguna.
Paciente sexo feminino, 68 anos, com história de dor abdominal em Fossa Ilíaca esquerda e tumoração em região inguinal ipsilateral foi submetida a tratamento laparoscópico (TAPP). Durante procedimento cirúrgico, foram identificadas hérnia femoral e obturadora esquerdas. O conteudo herniário foi reduzido e uma tela de polipropileno foi colocada cobrindo os defeitos. Paciente evoluiu bem, sem dor no pós-operatório, recebendo alta no dia seguinte.
; João Evangelista Neto -ACBC-PE 3 RESUMO: Objetivo: Estudar, a curto e médio prazos, o resultado e complicações da coledocoduodenostomia (CDD) realizada por via laparoscópica. Método: Estudo prospectivo de 20 pacientes com indicação de coledocoduodenostomia vídeo-laparoscópica operados na DIGEST no período de 1991 a 2003. Resultados: Dos 20 pacientes com indicação para CDD laparoscópica, quatro tinham coledocolitíase associada à litíase vesicular, oito litíase residual de colédoco, dois estenose benigna e seis tumor periampolar. Houve duas conversões para ressecção de colédoco. Dentre as 18 CDD, todos tinham via biliar acima de 1,5 cm de diâmetro. Foi observado vazamento biliar pelo dreno cavitário em quatro casos (duração máxima de quatro dias) resolvidos espontaneamente, uma infecção de ferida e uma morte súbita no 2º. dia de pós-operatório. Os seis portadores de tumor periampolar tiveram sobrevida média de 7,2 meses evoluindo sem prurido ou icterícia até o óbito. Conclusões: Além da demonstração da viabilidade do método laparoscópico na realização da CDD, evidenciou-se que o posicionamento de trocarte adicional facilita a confecção da anastomose. Acredita-se que, a ocorrência de vazamento da anastomose possa diminuir com a experiência e que a CDD seja alternativa interessante na paliação dos tumores periampolares (Rev. Col. Bras. Cir. 2004; 31(6): 355-358).Descritores: Laparoscopia; Coledocostomia; Icterícia obstrutiva; Coledocolitíase; Neoplasias do ducto biliar comum; Complicações pós-operatórias. INTRODUÇÃOExistem indicações clássicas para a realização da coledocoduodenostomia (CDD) 1,2 e outras controversas, como na paliação da icterícia provocada por tumores da confluência bilio-pancreato-duodenal (CBPD) ou periampolares. Esta situação, considerada por alguns como indicação, 1 e por outros como contra-indicação. 3 A via biliar principal (VBP) dilatada, especialmente acima dos 2cm, necessita de drenagem interna, e a CDD vem ganhando a preferência internacional pela sua fácil execução e por permitir exploração endoscópica posterior, quando necessário. 4A CDD foi realizada pela primeira vez por Riedel em 1888 (por via aberta), tendo a paciente falecido nove horas depois, por conta de vazamento da anastomose e com litíase residual de colédoco.1 Em 1890 Sprengel publicou a primeira CDD com êxito.2 Em 1970, Madden fez uma publicação com um número substancial (1.255 casos) de anastomose coledocoduodenal por via aberta com um índice de 0,4% de colangite e 8% de mortalidade.3 Segundo Jeypalan, a primeira CDD por laparoscopia foi realizada por Franklin em 1991, para tratamento de uma estenose benigna recorrente.5 O primeiro trabalho sobre a realização deste procedimento na literatura internacional, no entanto, foi de Rhodes, 6 em 1996, embora haja publicação nacional anterior de Tinoco referindo realização deste mesmo procedimento em dois casos.7 A publicação internacional com maior número de casos, até o momento, é do próprio Tinoco, quando em 1999 analisou 25 CDD por laparoscopia, 8 sendo seis casos para palia...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.