Knowledge about hepatotropic viruses is crucial for pediatricians because of the high prevalence of viral hepatitis during childhood. The multiplicity of hepatotropic viruses, the spectrum of acute and chronic infections, and the sequels of viral hepatitis result in a need for physicians to better understand the clinical and epidemiological context of patients with viral hepatitis, as well as the importance of prevention measures for hepatitis. A descriptive cross-sectional study was made of pediatrician's knowledge about viral hepatitis, through questionnaires to 574 pediatricians, with no obligation of identification. The pediatricians were recruited among those who attended a national Congress of Pediatrics in Brasília, Brazil. Among these pediatricians, 50.1% frequently treated cases of hepatitis, and 74.7% indicated that they had knowledge of the existence of five hepatotropic viruses; 14.5% knew about at least four types of hepatitis complications, while only 7.7% and 4.3% were able to correctly diagnose viral hepatitis A and B, respectively. Many (28.4%) did not know how to treat the patients adequately. Only 37.5% had already recommended vaccination against hepatitis B. Only 50.2% of the pediatricians had been vaccinated against hepatitis B. We concluded that it is crucial to make pediatricians more knowledgeable about viral hepatitis, through continued education programs, especially emphasizing prevention procedures.
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">Introdução: as doenças inflamatórias intestinais são doenças heterogêneas, decorrentes de um processo inflamatório crônico e que seiniciam na faixa etária pediátrica em torno de 25% dos casos. As crianças, em geral, apresentam quadros iniciais mais graves e extensosda doença e importante comprometimento nutricional. Nas últimas décadas, estudos epidemiológicos evidenciaram um aumento daincidência dessas patologias. Objetivo: avaliar uma série de casos de crianças e adolescentes com doenças inflamatórias intestinais,atendidas em um ambulatório especializado no Estado da Bahia, no ano de 2012. Metodologia: os pacientes foram selecionadosatravés de busca ativa dos prontuários, com os seguintes critérios de inclusão: acompanhamento regular no serviço, diagnosticadosno período de janeiro de 2006 a dezembro de 2012, com critérios clínicos, radiológicos, endoscópicos e/ou histopatológicos quecomprovassem o diagnóstico de doença inflamatória intestinal. Resultados: foram selecionados 30 pacientes e houve predominânciado diagnóstico de RCU, quando comparada à DC (60% e 40%, respectivamente). Os sintomas tiveram início antes dos 10 anos deidade em 70% dos pacientes. O período entre o início dos sintomas das DII e o diagnóstico foi superior a 1 ano em 46,6% dos casos. Arelação peso para idade foi abaixo do percentil 3 em 60% dos pacientes ao diagnóstico. Conclusão: é necessária uma maior divulgaçãode protocolos diagnósticos com o objetivo de ampliar o conhecimento dos pediatras acerca das doenças inflamatórias intestinais, afim de que o diagnóstico seja mais precoce e o encaminhamento feito de modo adequado para os serviços de referência.</p>
<div>Introdução: A Esclerose Hepatoportal é caracterizada pela presença de hipertensão portal com preservação da arquitetura e função</div><div>hepática na ausência de obstrução extra-hepática da veia porta. Objetivo: enumerar as principais características anátomo-clínicas</div><div>dos pacientes portadores de esclerose hepatoportal, acompanhados no serviço de Gastroenterologia Pediátrica. Metodologia: estudo descritivo de uma série de casos, no qual foram coletadas informações dos prontuários dos pacientes portadores de esclerose hepatoportal acompanhados no ambulatório de hepatologia pediátrica do Hospital Universitário Professor Edgard Santos – UFBA.</div><div>Resultados: Foram selecionados cinco pacientes que preenchem os critérios para esclerose hepatoportal. Dentre os sintomas, todos apresentaram aumento de volume abdominal, dois hepatomegalia, dois esplenomegalia e um com hepatoesplenomegalia. Sinais de hepatopatia crônica foram encontrados em três pacientes. As provas de função hepática não se mostraram alteradas. Foram visualizadas varizes esofágicas em quatro pacientes, sendo feita escleroterapia em apenas um dos casos. Dentre os aspectos vistos na biópsia hepática, quatro pacientes apresentaram fibrose portal e septal, dois com espaços-porta alargados por fibrose, dois com áreas de dilatação e congestão de sinusóides, quatro com nódulos no parênquima e todos com vasos telangiectásicos. Conclusão: a Esclerose Hepatoportal ainda é uma doença muito pouco estudada na população pediátrica, são necessários mais estudos para</div><div>caracterizar melhor a evolução tanto clínica como anatomopatológica nessa faixa etária.</div>
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