Objetivo: Avaliar a prevalência de lesões orais em usuários de prótese dentária. Material e método: 110 usuários de próteses dentárias foram avaliados quanto ao sexo, faixa etária, tipo de prótese, tempo de uso de prótese e tempo de uso da prótese atual, frequência e métodos de higienização bucal e da prótese, uso noturno da prótese e consumo de bebidas alcoólicas e fumo. Para coleta dos dados realizou-se o exame clínico dos participantes e posterior orientação de higiene bucal e da prótese. Resultado: 34,6% dos usuários de prótese exibiram algum tipo de patologia, sendo a estomatite protética (27,3%) a mais prevalente. 2,7% dos participantes desenvolveram queilite e 4,6% uma associação de estomatite e queilite. Não houve diferença significativa entre os sexos quanto à presença de lesão. 46,4% dos usuários apresentavam higiene bucal deficiente e desses 54,9% possuíam algum tipo de lesão bucal. A frequência de higienização demonstrou ser um dos fatores determinantes no processo de desenvolvimento de lesões. 71,9% dos participantes relataram fazer uso noturno da prótese. 30% dos que bebem e 30% dos fumantes ativos possuíam lesão bucal. Conclusão: Há ainda um grande número de pessoas acometidas por lesões orais de simples diagnóstico e intervenção. Assim, faz-se extremamente necessário a contínua orientação, conscientização e acompanhamento profissional da população para uma melhor qualidade de vida.Descritores: Prótese Dentária; Prevalência; Mucosa Bucal; Patologia Bucal.
Objective
To determine the knowledge level of undergraduate dentistry students of UESB on hematological disorders and their implications in the treatment of the patient.
Methods
This is a descriptive
RESUMO ObjetivoVerificar o nível de conhecimento de graduandos do curso de Odontologia da UESB sobre os distúrbios hematológicos e suas implicações para o tratamento do paciente em âmbito odontológico.Métodos Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de corte transversal, onde adotou-se como instrumento de coleta de dados um questionário, composto por 16 perguntas. Os sujeitos da pesquisa foram os 192 estudantes regularmente matriculados no curso de Odontologia da UESB. Para análise dos dados foi utilizado o software estatístico SPSS (versão 16.0).
ResultadosA taxa de resposta foi de 87,5%. Apenas 54,2% dos entrevistados relataram ter informações acerca dos distúrbios hematológicos e 78% consideraram-se insuficientemente informados, fato corroborado pelas baixas porcentagens de acertos nos testes de conhecimento.
ConclusãoO nível de conhecimento dos acadêmicos de Odontologia da UESB sobre os distúrbios hematológicos mostrou-se insuficiente e não houve um crescimento gradual deste conhecimento ao longo dos semestres, estando o mesmo polarizado principalmente nos 6º e 10º semestres.
Objetivo: Descrever a relação entre bifosfonatos e osteonecrose na Odontologia. Revisão bibliográfica: A osteonecrose induzida pelo uso contínuo dos bifosfonatos é uma enfermidade patológica que tem como característica principal o surgimento de uma área com exposição óssea exposta na cavidade bucal. American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons orienta aos profissionais de saúde envolvidos no tratamento da osteonecrose mandibular em estágios iniciais (I) a terapêutica se consista na utilização de enxaguantes bucais antissépticos e antibióticos para controle da infecção. Em estágios avançados (II e III) o tratamento mais invasivo é recomendado. O diagnóstico em estágio inicial da osteonecrose mandibular com um plano de tratamento adequado para o caso em questão poderá ser mais benéfico para o paciente em comparação com um diagnóstico da enfermidade em estágios avançados. No entanto, cada circunstância necessita ser tratada de forma individualizada. Considerações finais: O diagnóstico na fase inicial da osteonecrose, juntamente com um plano de tratamento adequado será benéfico ao paciente, devido o tratamento se persistir de forma mais conservadora.
In addition to neuromotor, cognitive, vision and hearing impairments, it is also possible to observe dental occlusion and maxillofacial changes in children with microcephaly diagnosis. But, how about long-term effects on the craniofacial growth and development of children affected by this clinical condition in skeletal maturity? In this context, two clinical cases of teenage dizygotic twins will be presented, in which one had microcephaly, focusing on their oral and maxillofacial features.
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