Chronic myeloid leukemia is a neoplasia resulting from a translocation between chromosomes 9 and 22 producing the BCR-ABL hybrid known as the Philadelphia chromosome (Ph). In chronic myeloid leukemia a proliferation of malignant myeloid cells occurs in the bone marrow due to excessive tyrosine kinase activity. In order to maintain homeostasis, natural killer cells, by means of receptors, identify the major histocompatibility complex on the surface of tumor cells and subsequently induce apoptosis. The NKG2D receptor in the natural killer cells recognizes the transmembrane proteins related to major histocompatibility complex class I chain-related genes A and B (MICA and MICB), and it is by the interaction between NKG2D and MICA that natural killer cells exert cytotoxic activity against chronic myeloid leukemia tumor cells. However, in the case of chronic exposure of the NKG2D receptor, the MICA ligand releases soluble proteins called sMICA from the tumor cell surface, which negatively modulate NKG2D and enable the tumor cells to avoid lysis mediated by the natural killer cells. Blocking the formation of sMICA may be an important antitumor strategy. Treatment using tyrosine kinase inhibitors induces modulation of NKG2DL expression, which could favor the activity of the natural killer cells. However this mechanism has not been fully described in chronic myeloid leukemia. In the present study, we analyze the role of natural killer cells to reduce proliferation and in the cellular death of tumor cells in chronic myeloid leukemia.
A obra Marx Marxismo e Dialética nasceu do III Encontro Nacional dos GT’s Marx e Marxismo da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia – ANPOF realizado em Campo Grande, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de 9 a 11 de setembro de 2019. Dois encontros do mesmo gênero o antecederam em Fortaleza, na Universidade Federal do Ceará, em 2015 e 2017. Consolida-se, assim, paulatinamente, uma tradição de encontros compartilhados que fortalecem ambos os GT’s que os promovem, a saber: o GT Marxismo e o GT Marx e a Tradição Dialética. O GT Marxismo foi criado em 2004, no XVI Encontro Nacional de Filosofia, realizado em Salvador e o GT Marx e a Tradição Dialética foi criado em 2006, no XVII Encontro Nacional de Filosofia, também realizado em Salvador. Ambos os GT’s, hoje congregam pesquisadores de diversas universidades espalhadas pelas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Sul e Nordeste, dentre as quais se destacam a Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, a Universidade Federal de Uberlândia – UFU, a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas, a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste, a Universidade Federal do Ceará – UFC, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, a Universidade Federal da Paraíba – UFPB, a Universidade Federal da Bahia – UFBA, etc. Dr. Mauro Castelo Branco de Moura: Prof. Titular do Departamento de Filosofia – UFBA.
O objetivo desse artigo é desenvolver a exposição dialética de Marx sobre o capital portador de juros e descobrir as potencialidades dessa categoria para compreender as relações fetichizadas do modo de produção capitalista. Para isso, pretende-se acompanhar a léxis de Marx sobre o desenvolvimento do capital e do juro que está presente nos capítulos XXI, XXII e XXIII da seção V do Livro III de O Capital. A seção V, como o próprio Engels afirma, foi a parte mais difícil de organizar e editar, pois muitos textos estavam inacabados e os capítulos não possuíam uma ordem expositiva clara. Dessa forma, o artigo busca organizar uma propostade apresentação de leitura desses capítulos de O Capital.
Este presente trabalho pretende analisar a estrutura lógica e histórica de O Capital de Karl Marx e entender suas relações categoriais com o desenvolvimento dialético do conceito de circulação simples ou monetária presente no Livro 1 de O Capital e a sua continuação necessária do conceito de circulação creditícia presente no Livro 3 da mesma obra. A hipótese levantada por esse trabalho é que a circulação creditícia não pode ser desenvolvida de maneira isolada. A circulação creditícia é parte do desenvolvimento progressivo da circulação simples e, por isso, ligados dialeticamente pela exposição conceitual. Em O Capital, existe uma ordem expositiva das categorias usadas por Marx e, por isso, entender a circulação como um todo é necessário antes desenvolver as categorias mais simples presentes na circulação simples para avançar as categorias mais complexas da circulação creditícia.
<p>O objetivo principal do artigo é desenvolver a exposição dialética de Marx sobre o dinheiro de crédito e desvelar as potencialidades dessa categoria para compreender as relações fetichizadas do modo de produção capitalista. Para isso, pretende-se acompanhar a <em>léxis</em> de Marx sobre o desenvolvimento da categoria a partir do crédito comercial até o seu desenvolvimento em crédito bancário que está presente na seção V do Livro III de <em>O Capital.</em> A seção V, como o próprio Engels afirma, foi a parte mais difícil de organizar e editar, pois muitos textos estavam inacabados e os capítulos não possuíam uma ordem expositiva clara. Dessa forma, o artigo busca organizar uma proposta de apresentação de uma leitura conceitual do dinheiro de crédito exposto nessa seção de <em>O Capital.</em> </p>
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