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Background: A better understanding about the relationship between trunk and hip muscles strength and core stability may improve evaluation and interventions proposed to improve core stability. Objectives: To investigate if trunk and hip muscles strength predict pelvic posterior rotation during the bridge test with unilateral knee extension. Methods: This is a cross-sectional study. Sixty-one healthy individuals of both sexes (age, 28 ± 6.4 years, weight, 66.5 ± 10.9 kg, height, 167 ± 9.5 cm) performed the bridge test with unilateral knee extension. The pelvic posterior rotation during the bridge test was obtained with two-dimensional video analysis. Isometric strength of the trunk extensors and rotators, and hip abductors, external and internal rotators and extensors were measured with a handheld dynamometer. Multiple linear regression analysis was performed to identify if the strength variables could explain the pelvic posterior rotation during the test. Results: Muscle strength predicted pelvic posterior rotation during the bridge test (r = 0.54; p = 0.003). Strength of the trunk rotators (p = 0.045) and hip internal rotators (p = 0.015) predicted reduced magnitude of pelvic posterior rotation during the bridge test, and strength of the hip extensors (p = 0.003) predicted increased magnitude of pelvic posterior rotation.

Introdução: Entre as doenças crônicas que acometem o sistema musculoesquelético, a de maior prevalência é a osteoartrose. O exercício físico em grupo possibilita o apoio mútuo, troca de experiências e otimiza o controle da dor. Objetivos: Investigar o efeito da intervenção fisioterapêutica em grupo sobre a dor e qualidade de vida de pacientes portadores de dor crônica decorrente de osteoartrose. Métodos: Dez voluntários foram submetidos à avaliação da dor e da qualidade de vida pré e pós-intervenção. A intervenção consistiu em sessões de exercício em grupo, duas vezes por semana, durante oito semanas. Resultados: Houve diferença estatisticamente significativa na média dos domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor, vitalidade, limitação por aspectos sociais e limitação por aspectos emocionais e saúde mental; ao comparar os momentos pré e pós-intervenção. Conclusões: O exercício terapêutico em grupo promoveu redução nos índices de percepção dolorosa e impacto positivo na qualidade de vida.

Introdução: O processo de envelhecimento populacional em curso no Brasil vem aumentado a frequência de doenças psiquiátricas na terceira idade, dentre as quais a depressão é a desordem mais comum. Em pacientes idosos, além dos sintomas típicos, ela costuma ser acompanhada por sintomatologia atípica, o que pode dificultar sua identificação na prática clinica. Objetivos: Objetivou-se neste artigo, levantar a frequência de suspeita de depressão em idosos atendidos em um Ambulatório de Gerontologia de Belo Horizonte, no ano de 2008. Método: A amostra foi composta por 22 idosos de um total de 62 idosos atendidos no ambulatório. Para o levantamento dos casos, utilizou-se a pontuação obtida na Escala de Depressão Geriátrica (GDS) contida na primeira avaliação aplicada nos idosos incluídos no estudo. Resultados: Observou-se que 27,27% (n=6) dos idosos apresentaram suspeita de depressão, de acordo com a GDS. Entre os idosos com suspeita de depressão, 66,66% possuíam idade entre 60 a 70 anos; 66,66% tinham primeiro grau incompleto, 50% eram viúvos, e 83,33%, mulheres, destas, (n=5) 60% eram viúvas. Verificou-se que a frequência de suspeita de depressão entre os idosos foi 27,27%, sendo esse achado similar a outros estudos. Conclusão: Tal fato remete sobre a importância do planejamento de um programa fisioterápico e de uma avaliação criteriosa desses pacientes em busca de suspeita de depressão.

Objective. Rheumatoid arthritis (RA) causes progressive changes in the musculoskeletal system compromising neuromuscular control especially in the hands. Whole-body vibration (WBV) could be an alternative for the rehabilitation in this population. This study investigated the immediate effect of WBV while in the modified push-up position on neural ratio (NR) in a single session during handgrip strength (HS) in women with stable RA. Methods. Twenty-one women with RA (diagnosis of disease: ±8 years, erythrocyte sedimentation rate: ±24.8, age: 54± 11 years, BMI: 28 ± 4   kg ·m-2) received three experimental interventions for five minutes in a randomized and balanced cross-over order: (1) control—seated with hands at rest, (2) sham—push-up position with hands on the vibration platform that remained disconnected, and (3) vibration—push-up position with hands on the vibration platform turned on (45 Hz, 2 mm, 159.73 m·s-2). At the baseline and immediately after the three experimental interventions, the HS, the electromyographic records (EMGrms), and range of motion (ROM) of the dominant hand were measured. The NR, i.e., the ratio between EMGrms of the flexor digitorum superficialis (FDS) muscle and HS, was also determined. The lower NR represented the greater neuromuscular efficiency (NE). Results. The NR was similar at baseline in the three experimental interventions. Despite the nonsignificance of within-interventions ( p = 0.0611 ) and interaction effect ( p = 0.1907 ), WBV exercise reduced the NR compared with the sham and control ( p = 0.0003 , F = 8.86 , η 2 = 0.85 , power = 1.00 ). Conclusion. Acute WBV exercise under the hands promotes neuromuscular modifications during the handgrip of women with stable RA. Thus, acute WBV exercise may be used as a preparatory exercise for the rehabilitation of the hands in this population. This trial is registered with trial registration 2.544.850 (ReBEC-RBR-2n932c).