A dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que se segue à aplicação de um estímulo nocivo. Pode ser vivenciada com ou sem o acontecimento concomitante de sinais físicos de estresse, trauma, doença sistêmica ou procedimento cirúrgico. Seu controle depende de sua duração, de onde surgem os impulsos dolorosos e do estado de consciência do animal. É uma condição clinicamente importante, que resulta em sofrimento e afeta a qualidade de vida dos animais. O objetivo deste trabalho é a revisão da fisiopatologia e controle da dor em pequenos animais.
A relação sociedade/natureza é marcada pela separação das Ciências Naturais e Humanas, herança da cultura e Ciência ocidentais. Atribui-se a essa distância homem/meio, o mito da expulsão do Paraíso, a separação na filosofia pré-socrática do espírito/matéria e mais uma série de acontecimentos da historia do Ocidente. Essa herança foi deixada a todas as Ciências, inclusive à Geografia, a qual se torna, em sua evolução, a Ciência de contato homem/meio, sociedade/natureza. Nesta pesquisa observou-se nos trabalhos de Pós-graduação em Geografia e Geociências/UFSM como a conhecida dicotomia geográfica homem/meio vem sendo abordada nas monografias e dissertações. Foram examinados 26 trabalhos de Pós-graduação, observando a fundamentação metodológica e a análise dos resultados. Constatou-se que a desvinculação homem/meio persiste na interpretação do ambiente feita por seus pesquisadores.
ResumoO presente trabalho visou analisar experimentalmente a fragilidade do relevo-solo através da comparação da resistência que diferentes classes de solo apresentam à penetração de estaca, notadamente Argissolos (quatro tipos) e Neossolo (um tipo). A área escolhida para tal estudo foi o município de São Pedro do Sul, localizado na porção central do Rio Grande do Sul, zona de transição entre a Depressão Periférica Sul-riograndense e a porção sul da unidade geomorfológica denominada Planaltos e Chapadas da Bacia Sedimentar do Paraná. Os materiais utilizados foram: Penetrômetro de Impacto, modelo IAA/Planalsucar-Stolf, com haste de penetração de 70 cm; cartas topográfi cas (escala 1:50.000); mapa semi-detalhado de solos (escala 1:40.000); clinômetro de bolso; GPS de navegação; e máquina fotográfi ca digital. Da análise dos dados resultaram duas situações: na primeira estão os solos que apresentam suscetibilidade à erosão por apresentarem maior compactação, evidenciada pelos maiores valores de resistência à penetração (rp); na segunda incluem-se os solos que são altamente suscetíveis à erosão, devido à sua fraca estruturação ou gradiente textural abrupto. As classes de solos avaliadas apresentaram uma curva de resistência à penetração semelhante, o que leva a concluir que, ao se analisar esses tipos de solos (Argissolos e Neossolos), com texturas areia franca, franco arenosa, franca e franca argilosa (até 70 cm de profundidade), sob as mesmas condições de declividade (10 a 20%), umidade e cobertura vegetal, obtêm-se respostas semelhantes de resistência à penetração. Entretanto, os maiores valores de rp medidos em situação de umidade ótima foram apresentados pelo Argissolo Vermelho-Amarelo Alumínico abrúptico (PVAa), devido à maior quantidade de argila presente no horizonte A1 em relação aos demais tipos de solo, acrescido do fato de o seu uso ser preferencialmente destinado à criação de bovinos. Sob as condições técnicas e metodológicas adotadas nesta pesquisa foi possível relacionar os atributos físicos do solo e sua hidrodinâmica com a resistência à penetração de estaca. Foi possível verifi car, a partir do uso do penetrômetro de percussão, se o solo está ou não compactado; se, sendo argiloso, está com pouca ou muita umidade; e, se o tipo de uso do solo tem afetado sua estrutura.
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