Palavras-chave alavras-chave alavras-chave alavras-chave alavras-chave: Brioflora. Província mineral. Novas ocorrências. Brasil.
Neste trabalho foram inventariadas as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes tipos de vegetação dos municípios da Zona Bragantina, da Microrregião do Salgado e município de Viseu, todos localizados no Nordeste Paraense. Coletaram-se 632 amostras, que resultaram em 60 espécies e uma variedade, distribuídas em 30 gêneros e 16 famílias. Sematophyllaceae, Calymperaceae e Leucobryaceae destacaram-se em diversidade de espécies e número de ocorrências. Sematophyllum subsimplex (Hedw.) Mitt. e Calymperes lonchophyllum Schwaegr. são as espécies mais abundantes. Os resultados referentes à Microrregião do Salgado são comparados aos encontrados na Zona Bragantina e município de Viseu. Ocorre maior diversidade nas matas primárias, indicando que a substituição delas por vegetação secundária resulta no empobrecimento da diversidade das espécies de musgos.
Resumo Levantamento das espécies de briófitas que vivem numa campina amazônica, local onde o solo é reportado como pobre em nutrientes e com pH variando de 4 a mais ou menos 6. Apresenta áreas abertas onde a luz é bem intensa e a temperatura do ar chega a ser muito alta em determinados períodos. Deste modo pôde-se determinar a influência da luz e da temperatura sobre os briófitas. No total foram encontradas 34 espécies diferentes, pertencendo a cinco famílias de musgos (Calymperaceae, Leucobryaceae, Leucodontaceae, Plagiotheciaceae o Sematophyllaceae) e sete famílias de hepáticas (Prullaniaceae, Lepidoziaceae, Lejeuneaceae, Odontoschismaceae, Plagiochilaceae, Radulaceae e Zoopsidaceae). A espécie mais freqüente da campina foi Frullania nodulosa (Reinw., Blume & Nees) Ness, o que se explica pela sua grande amplitude ecológica.
RESUMO -No município de Anajás, Ilha de Marajó, situado no estado do Pará, foram realizadas coletas de Bryophyta (musgos), em continuidade ao projeto que tem como objetivo conhecer a brioflora da ilha. Foram identificadas 34 espécies, distribuídas em 25 gêneros e 17 famílias. Destas, Calymperaceae e Sematophyllaceae destacaram-se pela diversidade específica, com seis e cinco espécies, respectivamente. Os musgos Syrrhopodon leprieurii Mont., Fissidens elegans Brid., Isopterygium subbrevisetum (Hampe) Broth, e Meiothecium boryanum (C. Müll.) Mitt., são apresentados como novas ocorrências para o estado do Pará.Palavras-Chavc: Bryophyta; musgos; Ilha de Marajó; novas ocorrências. The Mosses of the Marajó Island -II -Municipallity of Anajás Pará, BrazilSUMMARY -Mosses were collected in the municipality of Anajás, on the Marajó Island, in the northen Brazilian state of Pará. This work continues the survey of the Bryophyta flora of this island. Thirty-four species, belonging to 25 genera and 17 families, were identified from the municipality. Calymperaceae and Sematophyllaceae stand out as the families with the greatest number of species (six and five, respectively). The mosses Syrrhopodon leprieurii Mont., Fissidens elegans Brid., Isopterygium subbrevisetum (Hampe) Broth, and Meiothecium boryanum (C. Müll.) Mitt, represent new records for the state of Pará.
Foi realizado o inventário dos musgos em diferentes ecossistemas da Ilha Trambioca, município de Barcarena, PA. Foram encontradas 40 espécies, pertencentes a 20 gêneros e 13 famílias. As famílias com maior número de espécies foram Calymperaceae (12 spp.), Sematophyllaceae (6 spp.) e Leucobryaceae (5 spp.), as quais destacaram-se também quanto ao número de indivíduos. As espécies mais comuns foram Sematophyllum subsimplex (Hedw.) Mitt, Calymperes erosum Müll. Hal., Pilosium chlorophyllum (Hornsch.) Müll. Hal., Taxithelium planum (Brid.) Mitt., Callicostella pallida (Hornsch.) Årgstr. e Trichosteleum papillosum (Hornsch.) A. Jaeger. Evidenciou-se maior diversidade de espécies na mata de terra firme, confirmando a preferência das briófitas por este ecossistema. Philonotis gracillima Ångstr. é citada como primeira referência para o Estado do Pará.
lisbôa (3) e Raimunda Conceição Queiroz Vilhena (3) Resumo Estudo das Rhizophoraceas da Amazônia abrangendo 5 gêneros: Rhizophora, Cassipourea, Ste.. rigmapetalum, Polygonanthus e Anisophyllea. Doze espécies dos referidos gQneros são estudadJs e descritas. Novos taxa não foram encontrados, porém, diversos nomes foram colocados em sinonímia. Apresentada a descrição do pólen de algumas espé-cies. INTRODUÇÃODurante o Curso de Botânica Tropical, na disciplina de Sistemática, realizamos em conjunto o estudo da família Rhizophoraceae, a fim de demonstrarmos os métodos e proceclimentos de um estudo taxonômico. A escolha desta família entre várias outras não menos interessantes, deu-se em razão de ser Rhizophoraceae uma família razoavelmente pequena, com diversos gêneros, e larga distribuição por toda a Amazônia, ocupando habitats os mais diversos, desde o mangue até a mata da terra firme. Devemos ressaltar também que desde o trabalho de Engler (1876) Arvores ou arbustos. Folhas simples, inteiras, opostas, alternas ou verticiladas, peciolad:~s, glabras ou com pelos simples, às vezes com pontuações negras. Estípulas presentes, pequenas ou grandes, interpeciolares, axilares, caducas. lnflorescências em panículas, ráce-mos especiformes, cimeiras ou corimbos dicó-tomos, fasciculadas ou de flores solitárias, axilares, ou extraxilares. Flores actinomorfas, bissexuais ou unissexuais por aborto, monói-cas, dióicas ou polígamas; disco presente, raro ausente; sépalas 4-7, mais ou menos unidas na base, valvares, persistentes; pétalas do mesmo número das sépalas, geralmente menores, de ápice inteiro, lobado, laciniado, fimbriado ou esterigmiforme; estames 8-40, freqüentemente dispostos em pares opostos às pétalas, inseridos na margem externa de um di~co, ou raro coalescentes na base (Sterigmapetalum); filetes em geral curtos; anteras in-
RESUMO Foi realizado um estudo dos musgos ocorrentes em diferentes ecossistemas da microrregião do Salgado Paraense, visando determinar a riqueza, registrar os tipos de ecossistemas e substratos de ocorrência das espécies, identificar algumas destas como indicadoras de ambientes perturbados e ampliar o conhecimento da brioflora do estado do Pará. Foram registradas 38 espécies de musgos, distribuídas em 21 gêneros e 11 famílias. A riqueza de espécies foi relativamente baixa, levando-se em consideração a grande quantidade de amostras analisadas (558). Calymperes afzelii, C. erosum, C. lonchophyllum, C. palisotii, Octoblepharum albidum var. albidum, O. pulvinatum, Sematophyllum subsimplex, Splacnobryum obtusum e Taxithelium planum foram as que apresentaram melhor adaptação a condições adversas. Sugere-se que estas espécies podem ser potencialmente utilizadas como indicadoras de ambientes perturbados. Entretanto, todas as espécies ocorrentes nos oito municípios desta microrregião estão adaptadas a um complexo de fatores ambientais e encontram as condições necessárias e favoráveis à sua manutenção e reprodução.
O presente trabalho documenta o inventário da brioflora da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), localizada na FLONA Caxiuanã (1°42'30"S -51°31'45"W), Melgaço -Pará, realizado por ocasião da primeira chamada do Programa de Residência em Estudos Amazônicos, iniciativa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Musgos e Hepáticas foram amostrados nos ecossistemas de mata de terra firme, várzea, igapó, capoeiras e campina, e analisadas quanto à composição, riqueza e diversidade. Foram registradas 1081 ocorrências de briófitas de 120 espécies, sendo 79 hepáticas e 41 musgos, das quais oito hepáticas são novas referências para o Estado do Pará. As famílias de maior riqueza e assiduidade foram Lejeuneaceae (58 spp.), Calymperaceae (13 spp.), Sematophyllaceae (9 spp.) e Plagiochilaceae (7 spp.). As comunidades que melhor se fizeram representar foram a epífita (97 espécies/ 565 ocorrências) e a epíxila (65 spp./ 242 ocorr.), seguidas pelas comunidades epífila (27 spp./ 174 ocorr.) e terrícola (15 spp./ 96 ocorr.) e o ecossistema que apresentou maior riqueza e diversidade foi mata de terra firme. Quanto à composição nos substratos inventariados, foi observada uma inversão gradativa na proporção de riqueza entre hepáticas/ musgos, sendo as primeiras fortemente dominantes em folha, moderadamente dominantes em tronco vivo e morto, ao passo que musgos predominaram nos demais. Os resultados obtidos neste inventário, inclusive as novas referências para o Estado, contribuem para o entendimento dos padrões de riqueza e diversidade na Floresta Amazônica e enriquecem a flora conhecida para o Estado do Pará. PALAVRAS-CHAVE:Caxiuanã, Estação Científica Ferreira Penna, musgos, hepáticas, inventário, Floresta Amazônica. Contribution to the taxonomy, ecology and phytogeographical knowledge of Bryophytes from Eastern Amazonia ABSTRACTThis paper presents the floristic survey of Bryophytes from Ferreira Penna Scientific Station (ECFPn), located in the FLONA Caxiuanã (1°42'30"S -51°31'45"W), Melgaço -Pará, that was undertaken in the first stage of the Residence Program in Amazonian Studies, a project of the Museu Paraense Emílio Goeldi. Mosses and liverworts were collected in non-flooded forest (terra firme), flooded forest (várzea and igapó), secondary forest and savanna ecosystems. They were analyzed for composition, richness and diversity. One thousand eighty one occurrences of 120 Bryophytes species (79 liverworts and 41 mosses) were recorded; and among them eight liverworts are new references from the state of Pará. The richest and most frequently encountered families were Lejeuneaceae (58 spp.), Calymperaceae (13 spp.), Sematophyllaceae (9 spp.) and Plagiochilaceae (7 spp.). The most representative communities were the epiphytic (97 species/ 565 occurrences) and epixylic (65 spp./ 242 ocurr.), followed by foliicolous (27 spp./ 174 ocurr.) and terricolous (15 spp./ 96 ocurr.); and the richest and most diverse ecosystem was the terra firme forest. The composition analysis of the surveyed substrates showed a gradual inversion in the richness...
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