Atualmente encontra-se na literatura pesquisas relevantes sobre Design Participativo (DP). Contudo, poucos demonstram iniciativas envolvendo crianças na tenra idade como parte do processo de Design de Interação (DI) para desenvolvimento de soware. Isso torna-se mais difícil quando são crianças com transtornos de neurodesenvolvimento, como autistas, que por não terem habilidades linguísticas suficientes não participam da fase de coleta de dados nem de interações posteriores para validação de protótipos. Assim, essas crianças ficam impossibilitadas de expressar suas preferências de design no desenvolvimento de aplicações criadas exclusivamente para esse mesmo público. Consequentemente, a maioria das aplicações tornam-se de propósitos gerais e inapropriadas para crianças neurotípicas. Através do DP é possível minimizar esses problemas utilizando técnicas para melhorar a compreensão linguística dessas crianças e propor abordagens para desenvolver novas aplicações com qualidade e projetadas para suprir suas necessidades. Portanto, este trabalho objetiva desenvolver um modelo de interação específico para auxílio no DI, através de aplicações lúdicas seguindo os preceitos de DP idealizada para maximizar as possibilidades de comunicação, inicialmente com crianças autistas, ao expressarem, através do contexto de design, suas representações de preferências.
IntroduçãoAtualmente idealizamos a Web como uma plataforma onipresente de desenvolvimento e disponibilidade de serviços. Entretanto, em algumas regiões isso ainda não é verdade, o que causa um enorme contraste entre aquelas localidades e outras que possuem estrutura adequada para uso da Internet. No topo disso, há domínios onde o acesso aos recursos disponibilizados pela web tem se tornado essencial, caso da Educação a Distância (EAD) que comumente utiliza Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem (AVEAs) desenvolvidos segundo a arquitetura cliente-servidor para acesso através da web.O esquema apresentado neste artigo possibilita aos AVEAs acesso a recursos locais quando em situações instáveis de acesso a Internet, e uma vez que a conexão esteja restabelecida, possibilita também a sincronização periódica dos recursos globais. II Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2013) XXIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2013)
Neurotypical children, such as autistic children, do not participate in the software development process because they do not have sufficient language skills to express their design preferences. In this way, it is up to the designers to develop applications based only on the data obtained in the initial phase of the project. Through the participatory design process, it is possible to create approaches to improve understanding of the needs of this particular user group. Therefore, this research aims to develop an approach through a playful application aligned with the principles of inclusive design and participatory design for the recognition of a present user autistic project.
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