Objetivo: Relatar a experiência dos estudantes do 9º período ao realizar consultas de enfermagem em uma escola de ensino público em uma cidade do Distrito Federal. Relato de experiência: Foi realizado estágio supervisionado, obrigatório, do 9° período de enfermagem no consultório de enfermagem em uma instituição de ensino fundamental em uma cidade do Distrito Federal, no período de 17 à 30 de março, com os alunos do 4° e 5° ano do ensino fundamental, utilizando uma ficha para direcionar o atendimento, buscando identificar fatores de risco à saúde integral dos pré-educandos, relacionados aos: principalmente sobre hábitos de higiene bucal, hábitos alimentares, acuidade visual, Índice de Massa Corporal (IMC), avaliação socioemocional, dinâmica familiar e métodos de correção, e sinais de risco como como: exposição ao bullying, violência, substâncias psicoativas, automutilação e tentativas de suicídio. Considerações finais: O programa de saúde nas escolas é de suma importância uma vez que auxilia na formação de bons hábitos, além de orientar adequadamente os estudantes sobre o processo saúde-doença.
Objetivo: Registrar a experiência de acadêmicos de enfermagem na promoção de educação em saúde em ambiente escolar para adolescentes conduzidas mediante consultas de enfermagem em um Centro Educacional do Distrito Federal. Relato de experiência: Os atendimentos ocorreram no período de 2 a 16 de maio de 2022 com adolescentes entre 15 a 18 anos, dirigidos por 6 acadêmicos do Curso de Enfermagem de um Centro Universitário do Distrito Federal. Utilizou-se uma ficha de atendimento para realização das consultas de enfermagem com abordagem das principais demandas dos adolescentes como apoio familiar, alimentação, higiene, saúde sexual, uso de substâncias psicoativas. Considerações finais: Ao final das consultas percebeu-se que o Programa Saúde na Escola (PSE) configura um recurso essencial para ajudar a se atingir a meta de redução da prevalência de agravos infanto-juvenis e aumento dos índices populacionais abordados e envolvidos em estratégias formadoras de hábitos e posturas saudáveis, e que a presença de acadêmicos de enfermagem sob supervisão e com abordagem qualificada para o público estudantil no cenário escolar, proporciona práticas para educação em saúde favorecendo a construção de rotinas precisas para promoção da saúde dos adolescentes.
Objetivo: Descrever as experiências das entrevistas de enfermagem e orientações em saúde desenvolvidas para adolescentes no âmbito da saúde do escolar, abordando aspectos pessoais, sexuais, familiares, físicos e educacionais. Relato de experiência: As ações foram conduzidas por quatro acadêmicas de enfermagem do nono semestre de uma universidade particular do Distrito Federal. Realizou-se consultas de enfermagem de modo a mapear o estado geral de saúde e levantar vulnerabilidades e riscos à saúde de adolescentes de 16-18 anos. A avaliação envolveu domínios como dinâmica familiar, alimentação, orientação e vida sexual, uso de substâncias psicoativas, automutilação e tentativa de autoextermínio. Em seguida, realizou-se aconselhamentos e orientações em saúde. Os resultados indicaram que os adolescentes em sua maioria tiveram contato com substâncias psicoativas, iniciação da vida sexual e foram vítimas de violência. Considerações finais: As entrevistas de enfermagem e as orientações de orientação em saúde aos adolescentes constituem recursos importantes à saúde do escolar, ampliando o acesso às ações de promoção e proteção de saúde. A ação possibilitou que as acadêmicas realizassem a abordagem de forma individual e a orientação em saúde de forma personalizada.
Objetivo: Discorrer sobre a relevância da Consulta de Enfermagem em ambiente escolar na abordagem preventiva ao suicídio entre os adolescentes. Relato de experiência: As consultas foram realizadas no período de 1° de setembro de 2022 à 30 de setembro de 2022, com adolescentes com idades entre 14 e 19 anos do 1° ao 3º ano do ensino médio. Foi utilizado roteiro de consulta de Enfermagem com informações objetivas e subjetivas avaliando histórico familiar, dinâmica familiar, hábitos de higiene e alimentação, uso de drogas, saúde sexual, sobre a parte psicológica: eventos marcantes, bullying, violências sofridas (físicas e psicológicas), ideações suicidas, lesões auto-infligidas. Houve aferição de sinais vitais, cálculos e anotação de dados antropométricos, teste de Snellen para acuidade visual, utilização dos Estágios de Tanner, registros e entrega da Caderneta do Adolescente. Considerações finais: A enfermagem dentro desse contexto de saúde mental proporciona ajuda e conforto ao trabalhar com a escuta terapêutica e orientar os alunos acerca de seus conflitos.
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