Personagens femininas na literatura, na TV, no cinema, nos quadrinhos e nos games marcam o público. Nesse sentido, muitas carregam estereótipos e características que tendem a se repetir, independente da linguagem em que estejam veiculadas. Sendo assim, este trabalho traz a experiência de uma das oficinas que ocorreram no Fazendo Gênero 11, evento que foi realizado na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, de 31 de julho a 4 de agosto de 2017. A referida oficina chama-se Jogo de meninas e busca conhecer e entender o papel das personagens femininas nas narrativas dos videogames. Além disso, propõe também recriar novas narrativas e personagens de jogos, mais próximas de nossas vivências e realidades. Para isso, foram utilizadas na oficina e neste trabalho, como arcabouço teórico, as falas e experiências das feministas decoloniais e negras, como Glória Anzáldua, Maria Lugones, Rupi Kaur, Sojourner Truth, Angela Davis, bel hooks, entre outras, juntamente com as experiências de todos que participaram da oficina.
<p>Este estudo teve por objetivo reunir as evidencias empíricas sobre a educação no transito para pessoas surdas e deficientes auditivas. Com base nas recomendações dos Principais Itens para Relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises realizou-se a busca dos artigos entre os meses de janeiro/2011 a janeiro/2021, nas bases de dados CINAHL, Gale Academic Onefile, LILACS, PsycINFo, SciELO e ScienceDirect. Foram utilizados os descritores ((pessoas com deficiência auditiva OR surdez) AND trânsito AND educação), e os respectivos correspondentes em inglês. Os critérios de inclusão consistiram na busca por artigos publicados em revistas indexadas por pares, disponíveis na íntegra, em língua portuguesa e inglesa que abordassem sobre educação no transito para pessoas com deficiência auditiva. Excluíram-se comentários, editoriais e artigos de revisão da literatura científica e estudos que não se encaixavam na temática proposta. A busca nas bases de dados resultou em 98 publicações. A leitura do título e do resumo para verificação da adequação dos artigos aos critérios de elegibilidade resultou na seleção de 03 artigos, os quais foram lidos na íntegra. Destes, 02 foram selecionados por contemplaram a temática. Os estudos evidenciam diversas barreiras para o aluno com deficiência auditiva obter sua CNH, dificuldades que variam desde a ausência de acessibilidade, interpretes em libras até falta de empatia com os profissionais. Por mais que haja legislação para amparar e auxiliar as pessoas com deficiência auditiva na sua formação, se requer muito para que os centros de formação de condutores sejam ambientes acolhedores e inclusivos.</p>
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