O estudo aqui exposto traz uma reflexão sobre a história política mais detalhadamente sobre seu processo de renovação, juntamente com a renovada historiografia proposta melo movimento dos Annales, durante o século XIX na França. A história política hoje se faz um campo aberto, é difícil – e este nem é nosso interesse – de delimitar seu campo de atuação, sua área fronteiriça. Porém, o que se mostra no presente, como uma característica dos métodos e objetos da história política não era nem de longe um traço em seu modo de discutir e demonstrar o conhecimento histórico. Cabe, então, várias perguntas, mas uma delas torna-se mais pertinente: como entender essa nova história política? O presente artigo pretende contribuir para o debate historiográfico em torno da história política.
O estudo aqui exposto traz uma reflexão sobre a história política mais detalhadamente sobre seu processo de renovação, juntamente com a renovada historiografia proposta melo movimento dos Annales, durante o século XIX na França. A história política hoje se faz um campo aberto, é difícil – e este nem é nosso interesse – de delimitar seu campo de atuação, sua área fronteiriça. Porém, o que se mostra no presente, como uma característica dos métodos e objetos da história política não era nem de longe um traço em seu modo de discutir e demonstrar o conhecimento histórico. Cabe, então, várias perguntas, mas uma delas torna-se mais pertinente: como entender essa nova história política? O presente artigo pretende contribuir para o debate historiográfico em torno da história política.
O presente artigo foi elaborado visando ao debate sobre um período conturbado na história republicana brasileira. De 1964 a 1985 os governos militares configuraram uma época de autoritarismo e repressão à sociedade civil; amplamente atingidos, os setores representativos viram-se em uma espécie de labirinto político. Os direitos políticos foram cassados, juntamente com eles a liberdade de expressão e opinião também foi cerceada. Era uma época em que os intelectuais, artistas e até mesmo os cidadãos comuns eram punidos por suas manifestações. Embora a repressão tenha sido brutal, alguns artistas se opuseram ao regime vigente e através da arte engajada foram a voz do protesto. Restam-nos os debates sobre o engajamento político dessa classe intelectual e cabe-nos uma pergunta: sob o aspecto revolucionário, eram eles românticos?
O presente artigo foi elaborado visando ao debate sobre um período conturbado na história republicana brasileira. De 1964 a 1985 os governos militares configuraram uma época de autoritarismo e repressão à sociedade civil; amplamente atingidos, os setores representativos viram-se em uma espécie de labirinto político. Os direitos políticos foram cassados, juntamente com eles a liberdade de expressão e opinião também foi cerceada. Era uma época em que os intelectuais, artistas e até mesmo os cidadãos comuns eram punidos por suas manifestações. Embora a repressão tenha sido brutal, alguns artistas se opuseram ao regime vigente e através da arte engajada foram a voz do protesto. Restam-nos os debates sobre o engajamento político dessa classe intelectual e cabe-nos uma pergunta: sob o aspecto revolucionário, eram eles românticos?
O presente trabalho foi construído tendo a relação de torcedores de futebol no estádio como ponto principal. Na esteira do chamado “futebol moderno”, aquele atingido diretamente pelos processos de globalização e mercantilização dos bens culturais, pretendemos identificar determinados processos e possíveis fenômenos capazes de afetar o modus torcedor. Uma das maneiras está diretamente ligada às modificações do espaço – do urbano ao lócus esportivo – propiciadas e incentivadas a partir dos grandes eventos. Sendo assim, nos concentramos em entender as lógicas teóricas e práticas no capitalismo tardio da modernização tanto dos espaços físicos, estruturas, como das relações do público com o esporte. A pesquisa de campo, etnografia, se aliou à teoria e também aos documentos e fontes escritas para a análise final, ao menos em relação à conclusão deste trabalho, pois em se tratando de futebol, a volatilidade do tema faz com que a bola não pare de rolar.
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