RESUMO: Este trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação foliar em milho RR, após diferentes formas de aplicação de glifosato, associado ou não a outro herbicida. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e 4 repetições, sendo implantado em arranjo fatorial 3x4 (três manejos de aplicação de herbicidas e quatro doses de adubo foliar). Os manejos e combinações de herbicidas foram constituídos por uma aplicação de glifosato (1440 g e. a. ha-1), duas aplicações de glifosato, sendo a segunda 14 dias após (1440 + 1440 g e. a. ha-1), e glifosato + atrazina (1440 g e. a. ha-1 + 1500 g i. a. ha-1). A adubação foliar foi realizada 7 dias após a aplicação dos herbicidas utilizando doses de 0; 0,5; 1 e 1,5 L ha-1 de um fertilizante líquido multinutriente. Os parâmetros avaliados foram índice de cor verde, altura de planta e de inserção da espiga principal, massa de 100 grãos, produtividade, e teor de nutriente foliar. Observando-se uma redução na concentração de Fe foliar com duas aplicações de glifosato. O uso do adubo foliar não influenciou nas características agronômicas e nutricionais avaliadas. Palavra-chave: Zea mays, transgênicos, nutrição de plantas, produtividade.
Objetivou-se avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense na presença e ausência de substâncias húmicas aplicados em sementes de algodão. Foi aplicada uma dose única de ácido húmico Humykos®: 3 mL kg-1 de sementes; e seis doses do biorregulador Stimulate®: 0; 50,0; 100,0; 150,0; 200,0 e 250,0 mL kg-1 de sementes. Avaliou-se o índice de velocidade de emergência, a percentagem de emergência e de germinação, a contagem de plântulas anormais, o comprimento da parte aérea, da raiz e o comprimento total, a massa seca da raiz, da parte aérea e total de plântulas de algodão. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x6, com quatro repetições. Na presença de ácido húmico o biorregulador não promoveu aumento no vigor de plântulas, a massa seca da raiz, parte aérea e total decrescem de acordo com o aumento da dose do biorregulador na presença de ácido húmico.
CONTROLE QUÍMICO DE Conyza bonariensis EM DESSECAÇÃO RAFAEL DA COSTA LEITE, GERMISON VITAL TONQUELSKI, RENATO ANASTÁCIO GUAZINA, AGUINALDO JOSÉ FREITAS LEAL RESUMO: A buva (Conyza bonariensis) é uma das principais plantas infestantes no agroecossistema brasileiro, demandando novas alternativas de manejo a cada safra. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de diferentes programas de aplicação de herbicidas na dessecação de área experimental infestada com buva. O experimento foi conduzido em condições de campo, no município de Chapadão do Sul, MS. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 26 tratamentos e quatro repetições. A eficiência de controle dos tratamentos foi determinada pelo método de avaliação visual, atribuindo-se notas em porcentagem de controle. Glufosinato-Sal de Amônio + Óleo Mineral (T21) apresentou a maior eficiência no controle da buva. Os tratamentos, 2,4 D + Glifosato (T9), 2,4 D + Glifosato (T10), (Paraquate+Diurom) + Óleo Mineral (T20), Saflufenacil + Glifosato 35+1800 (T24), Saflufenacil + Glifosato (T25) e 2,4 D + Glifosato + Oleo de casca de laranja (T26) são importantes opções de controle, permitindo uma rotação de princípios ativos. PALAVRAS-CHAVE: buva, rotação de herbicidas, plantio direto, herbicidas. Conyza bonariensis CHEMICAL CONTROL BY DESICCATION ABSTRACT: The horseweed (Conyza bonariensis) is one of the major weed in Brazilian agro-ecosystem, demanding new management alternatives in each crop. The aim of this study was to evaluate the performance from different herbicide desiccation programs in infested area with horseweed. The experiment was conducted under field conditions in the municipality of Chapadao do Sul (Mato Grosso do Sul State). The experimental design was a randomized block with 26 treatments and four replications. The control of treatments efficiency was determined by visual assessment method, assigning grades in percentages of control. Glufosinate-Salt of Ammonium + Mineral Oil (T21) showed the highest efficiency in the horseweed control. The treatments, 2.4 D + Glyphosate (T9), 2.4 D + Glyphosate (T10), (Paraquat + Diuron) + Mineral Oil (T20), Saflufenacil Glyphosate 35 + 1800 (T24), Saflufenacil + Glyphosate (T25) and 2.4 D + Glyphosate + Orange peel oil (T26) are important control options, allowing a rotation of active ingredients.
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